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Gerenciar mídias sociais é uma atividade muito mais estratégica do que pode aparentar. Por trás de canais como Facebook, Instagram, Twitter e LinkedIn, deve existir um trabalho refinado para alcançar os objetivos do negócio, sejam eles relacionados a reconhecimento de marca, interação com o público ou geração de leads. Mas, para que isso aconteça, um planejamento eficiente de redes sociais é ponto de partida fundamental.
 
Neste artigo, vamos detalhar o passo a passo para você realizar o seu plano para mídias sociais!

Qual o papel do planejamento de redes sociais?

Antes de apresentar nosso caminho das pedras, que seguimos na execução dos projetos de nossos clientes, vale a pena ressaltar a importância de se realizar um planejamento de redes sociais antes de iniciar qualquer ação nesses canais.

Assim como em qualquer atividade da área de Marketing, trabalhar sem um direcionamento claro sobre objetivos e táticas resulta em pouca efetividade e, muitas vezes, em desperdício de verba que pode ser fundamental para o crescimento da empresa.

Infelizmente, este é o cenário da maioria das empresas que utilizam redes sociais hoje no mercado brasileiro. Segundo a pesquisa Social Media Trends, apenas 43,6% das organizações consultadas atuam com uma estratégia concreta e um calendário editorial definido para mídias sociais.

Vale destacar, neste sentido, que trabalhar com redes sociais vai muito além de simplesmente compartilhar conteúdos nestes canais. É possível alcançar resultados bastante sólidos para divulgação da marca, engajamento com a audiência, vendas e captação de leads e geração de tráfego para o site ou para o blog do negócio quanto se realiza um planejamento efetivo para redes sociais.

Etapas fundamentais para planejar ações em redes sociais

Agora, vamos apresentar o passo a passo que seguimos para planejar ações e gerenciamento em redes sociais, com o objetivo de alcançar sempre os melhores resultados:

1.Definição de objetivos a serem alcançados

A primeira coisa a ser feita, sem dúvidas, é entender o que se deseja alcançar com as redes sociais. Os objetivos aqui podem ser múltiplos, mas precisam estar 100% claros.

Alguns exemplos do que pode ser considerado:

  • Ampliar reconhecimento da marca
  • Promover uma imagem específica sobre a empresa
  • Engajar clientes e potenciais clientes
  • Gerar oportunidades comerciais
  • Atrair novos funcionários

É claro, quanto mais objetivos existirem, mais complexa será a gestão das redes sociais e a criação de conteúdo, para que todos eles possam ser alcançados, mantendo a coerência nas publicações.

2.Identificação de públicos

O segundo passo é entender os públicos que devem ser alcançados pela estratégia, aprofundando-se no perfil dessas personas. O ideal é conhecer algumas características essenciais, como as abaixo:

  • Características demográficas (como idade, gênero, localização, etc)
  • Principais desafios cotidianos que podem ser solucionados pela sua empresa
  • Como costumam se informar e quais redes sociais mais utilizam
  • Quais são suas crenças e o que valorizam

A partir de então, ficará muito mais fácil escolher quais redes sociais focar, entender como o conteúdo deve ser elaborado e definir como deve ser o tom de voz da sua marca nesses canais digitais.

3.Definição das redes a serem trabalhadas

Com objetivos e públicos definidos, é hora de escolher quais as redes sociais que serão utilizadas. Neste momento, é muito importante entender que você não precisa possuir perfis em todas elas, mas sim focar nas que trarão melhores resultados.

Caso contrário, sua equipe ou agência irá dispender energia em canais que podem ser poucos efetivos para a estratégia, em vez de aperfeiçoar as ações naqueles que trarão os resultados mais significativos.

Lembre-se que cada rede social possui suas próprias características e que você pode utilizá-las para diferentes fins. Por exemplo, caso atue no segmento B2C, poderá focar em atração de talentos no LinkedIn e em engajamento com o público consumidor em canais como Instagram e Facebook.

Mas, se atuar no mercado B2B, o foco pode ser diferente. O LinkedIn pode ser o canal para interagir com clientes e potenciais clientes, enquanto o Instagram se torna uma rede para mostrar o dia a dia da empresa de forma a engajar potenciais funcionários.

Por esta razão, é essencial dedicar tempo e atenção para os dois passos anteriores, levantando objetivos claros e entendendo o que é relevante para o público alvo e como ele utiliza redes sociais em seu dia a dia.

4. Tom de voz e identidade visual

A etapa seguinte de seu planejamento de redes sociais é muito importante: estabelecer linguagem textual e visual para o conteúdo a ser elaborado. Pode parecer algo trivial, mas não é.

Quanto ao tom de voz, ele irá representar a forma como a sua empresa falaria se fosse uma pessoa – e isso terá um grande impacto na percepção da sua marca pelos públicos. Associe características ao estilo do texto, escolhendo entre fatores como informal ou formal, técnico ou acessível, animado ou sério, entre outros.

Falando em identidade visual, ela deve refletir a identidade que a sua marca já possui, mas considerando adequação para as redes sociais em estilo de fotos e grafismos, fonte e cores. Pode-se, ainda, definir estilos diferentes para cada público, ajudando a diferenciar as comunicações.

5. Formatos e conteúdos base para calendário editorial

Finalmente chegamos ao cerne do planejamento de redes sociais, a produção de conteúdo. É claro, você não deve antecipar o desenvolvimento de postagens para um longo período de tempo, ou irá perder a espontaneidade inerente às mídias sociais.

Mas, nesta etapa, irá definir fatores como:

  • Frequência de publicação em cada rede social
  • Formatos dos conteúdos
  • Conteúdos fixos
  • Campanhas previstas
  • Datas comemorativas relevantes

Com isso, pode-se deixar uma estrutura planejada de conteúdo a ser criado semanalmente ou quinzenalmente, dentro de um escopo bastante claro. Neste momento, vale a pena buscar também referências do que outras marcas estão produzindo de conteúdo, tanto no Brasil quanto em outros países.

6. Ferramenta de gestão de redes sociais

Durante o planejamento de redes sociais é importante já escolher qual será a ferramenta de gestão para as redes sociais. Com sistemas online como Mlabs, Hootsuite, Etus e Buffer, sua empresa pode agendar publicações e gerenciar o calendário editorial, otimizando o tempo da equipe.

Para definir a melhor para a sua estratégica, considere as funcionalidades disponíveis, o preço e o suporte oferecido.

7. Atendimento via redes sociais

Cada canal de interação aberto ao público se torna também um canal de atendimento. Portanto, já no seu planejamento, considere qual será o fluxo de resposta a mensagens e comentários, assim como quais mensagens padrão devem ser utilizadas.

Caso seu público seja grande e ativo, vale a pena definir também um responsável dedicado ao menos part-time para esta função.

8. Monitoramento de resultados e interações

Da mesma forma que ao trabalhar com redes sociais você cria um canal de atendimento, terá também um novo canal para análise de resultados e interações.

Todas as redes sociais possuem ferramentas de análises com as quais poderá mensurar os resultados das publicações, além da possibilidade de integração com ferramentas de análise do seu site, como o Google Analytics.

Nesta etapa, então, você deve estabelecer quais serão as métricas monitoradas e com qual regularidade, além das metas principais a serem alcançadas.

10. Revisão e ajustes na estratégia

Por fim, existe uma atividade relacionada ao planejamento, mas que acontece ao longo da sua execução e implementação. Como todo bom planejamento, o seu plano para redes sociais deverá ser continuamente analisado e, inclusive, alterado para que os resultados sejam alcançados.

Esse dinamismo entre análise e ajuste de estratégia permitirá que suas ações não fiquem datadas e acompanhem a velocidade com a qual as redes sociais e o comportamento de seus usuários se modificam.

Refine a sua estratégia de redes sociais!

Provavelmente a sua empresa já utilize redes sociais dentro da sua estratégia de Marketing. Existem grandes oportunidades, entretanto, se você puder rever seu planejamento para esses canais digitais, especialmente se não fez isso no início do trabalho.

Com um excelente planejamento de redes sociais e objetivos claros a serem alcançados, sua estratégia trará melhores resultados e ocupará um papel importante para o crescimento da empresa!

Quando falamos sobre o uso de social media em Marketing, facilmente conectamos esses canais ao universo B2C, que conversa diretamente com o consumidor final. De fato, é possível lembrar de bons cases em segundos, assim como imaginar que tipo de estratégias podem ser mais efetivas. Mas como ficam as redes sociais para empresas B2B?
Infelizmente, existe um mito no mercado de que apostar em mídias como Facebook, Instagram, LinkedIn, Twitter e YouTube traz pouco retorno quando o objetivo é vender para outras empresas. Inclusive, é algo que tentamos reverter nas conversas com nossos clientes na Fusão Online.
Existem oportunidades bastante amplas para os negócios capazes de vislumbrar o poder das redes sociais para as empresas B2B. Neste artigo, vamos apresentar as principais funções desses canais e também alguns exemplos de conteúdo com este foco. Confira!

Redes Sociais para empresas B2B: para que servem?

Dentre todos os objetivos de Marketing, quais são aqueles que as mídias sociais ajudam a alcançar? Tudo depende da forma e do conteúdo trabalhado, é claro, mas aqui estão os principais:

1. Gerar reconhecimento de marca

Embora muitos negócios B2B não foquem em construir uma forte reputação online, este fator tem sido a cada dia mais decisivo para fechar negócio. Com o comportamento do potencial cliente majoritariamente centrado no ambiente virtual, é preciso garantir que ele encontre os diferentes canais atualizados e passando uma imagem condizente com o que procura.

Ou seja, quando um prospect está conhecendo um negócio pela internet e visita o seu site e as suas redes sociais, é essencial que ele encontre informações claras, atualizadas e direcionadas para ele.

Além disso, para empresas que estão iniciando suas operações, é essencial buscar formas acessíveis de promover alcance e visibilidade para marca, produtos e serviços. Nessas horas, nada melhor do que investir em anúncios em redes sociais.

2. Contribuir para geração de leads

As redes sociais para empresas B2B podem ser também bastante efetivas na hora de gerar oportunidades de negócio. Especialmente se a estratégia de conteúdo estiver associada a uma estratégia de campanhas online.

As ferramentas de anúncios do Facebook, Instagram e Linkedin possibilitam hoje a criação de campanhas direcionadas exclusivamente para este fim, inclusive com formulários para captação de cadastro dentro da própria plataforma.

3. Fazer parte da estratégia de Inbound Marketing

Falamos bastante aqui no blog sobre como investir em Inbound Marketing pode acelerar os resultados de Marketing e Vendas dos negócios B2B. E, para que essa máquina de vendas opere em seu máximo potencial, utilizar as redes sociais como canal de distribuição é fundamental.

De fato, na hora de divulgar artigos, ebooks, vídeos e outros formatos de conteúdo que fazem parte de sua estratégia de Inbound, as redes sociais são um dos canais mais efetivos. Justamente porque os usuários que as utilizam estão abertos a consumir este tipo de informação educativa durante sua navegação.

4. Educar clientes e potenciais clientes

As redes sociais para empresas B2B também cumprem um papel essencial na educação do seu mercado de atuação. Na hora de informar sobre atualizações importantes nos serviços, fazer onboarding de novos clientes ou incentivar o uso do que foi contratado para melhor percepção de valor, diferentes canais podem ser utilizados.

5. Promover conceitos

Por último,  as mídias sociais também podem ser importantes na hora de promover conceitos ou temas que são tendência em seu mercado ou que permeiem o seu produto ou o seu serviço.

Não é por acaso que empresas de tecnologia falam tanto sobre Transformação Digital e negócios voltados a Finanças e Contabilidade estejam sempre compartilhando informações sobre novas regulamentações.

Além de cumprir um papel de educação para a sociedade, promover este tipo de conceito ajuda a fechar novos negócios.

Mídias Sociais B2B na prática: como usar?

Depois de entender para que as social media podem ser utilizadas em um contexto de negócio B2B, a pergunta frequente é “mas quais escolher e como utilizá-las?”. O importante, nessas horas, é conhecer muito bem seu perfil de cliente, para saber quais são as redes sociais que fazem parte do seu cotidiano. De nada adianta investir fortemente no LinkedIn se a maior parte dos seus prospects sequer possui uma conta lá, por exemplo.

Com isso em mente, também é essencial conhecer as principais características dessas redes:

1. Facebook

O Facebook é a rede social mais utilizada pelos brasileiros, portanto, mesmo que você não veja ela como um ambiente profissional, não dá para ignorá-la. Afinal, seu potencial cliente certamente está lá.

O que recomendamos é usar este canal para distribuir conteúdo, compartilhar informações e postar conteúdos mais leves, que gerem engajamento entre seu público.

Para entender melhor o potencial de uso do Facebook no B2B, recomendamos acompanhar o trabalho da Resultados Digitais, empresa de tecnologia que desenvolveu o RD Station, software de automação de marketing.

Em seus posts, eles divulgam eventos, fazem brincadeiras sobre práticas comuns no mundo do Marketing e compartilham muito conteúdo.

2. Instagram

O Instagram ainda é uma rede social pouco explorada por empresas B2B. Mas há muito o que fazer neste canal!

É importante definir, primeiro, qual será o objetivo principal desta rede: promover o negócio como ambiente de trabalho ou conversar com o potencial cliente? Para ambos os casos, as oportunidades são diversas.

Como estamos falando mais sobre estratégia de geração de leads, o Instagram pode ser efetivo para mostrar cases de clientes, compartilhar o ambiente interno da empresa e engajar os potenciais clientes em torno de temas relevantes.

Embora não seja unicamente B2B, a Adobe é um exemplo que gostamos de citar sobre o uso do Instagram por empresas. Em seu perfil, a marca compartilha imagens incríveis, além de falar sobre as suas soluções para os seguidores.

3. LinkedIn

O LinkedIn, definitivamente, é o canal mais voltado para o mercado B2B na nossa lista. Apesar de ainda não ser tão popular no Brasil, esta rede vem crescendo bastante em relevância. Já publicamos outro artigo aqui em nosso blog exclusivamente sobre Marketing no LinkedIn, com as principais práticas e oportunidades, vale a pena conferir!

Este canal é efetivo para compartilhamento de conteúdo, para a conexão direta com potenciais clientes e para a prática de social selling, centrada nas figuras dos executivos da empresa.

Um exemplo interessante sobre uso do LinkedIn no B2B é o da Microsoft. Além de gerenciar uma página de empresa principal, ela promove suas diferentes soluções nas chamadas Showcase Pages. Os conteúdos são, principalmente, anúncios sobre eventos, artigos e papers que ajudam na tomada de decisão de seus prospects.

4. Twitter

O Twitter cumpre hoje um importante papel nas estratégias de Marketing das empresas de Tecnologia, uma vez que seus potenciais clientes são usuários assíduos desta rede. Para compartilhar informações e imagens de forma sucinta, mas com alta frequência, é preciso uma curadoria apurada e uma linha de comunicação muito clara para engajar os potenciais clientes.

Um bom exemplo de utilização é o Twitter do SalesForce (em inglês), que utiliza muito bem a rede para falar sobre cases, sobre o mercado e para engajar os seguidores em torno de sua marca e de suas campanhas.

5. YouTube

Por fim, a rede social que é uma das queridinhas da vez devido ao crescimento do consumo de conteúdo em vídeo, o YouTube tem desempenhado um importante papel no universo B2B. De fato, os vídeos são excelentes para engajar em torno de temas importantes para o mercado e para auxiliar na utilização de serviços e de soluções.

Um exemplo brasileiro compartilhado pelo próprio YouTube é o da ContaAzul, que em seu canal distribui informações sobre o mercado, como informes econômicos, mostra o dia a dia da empresa e transmite treinamentos online para clientes e potenciais clientes.

Redes Sociais para empresas B2B funcionam. Em qual você irá apostar?

Para nós, a grande questão quando falamos sobre redes sociais para empresas B2B não é se elas são efetivas ou não, mas sim como elas serão utilizadas em cada estratégia. Oportunidades e ferramentas não faltam, assim como bons exemplos.

Se o seu negócio deseja investir nestes canais, é hora, então, de desenhar um bom planejamento e de escolher os focos para que isso aconteça trazendo o máximo retorno. Nessas horas, vale lembrar, contar com profissionais experientes ou com uma agência especializada em mídias sociais fará toda a diferença!

Um dos objetivos essenciais do Marketing é vender mais, especialmente quando falamos no Marketing Digital, que permite uma análise muito mais precisa sobre as campanhas para a tomada de decisão. Mesmo assim, ainda são muitas as pequenas e médias empresas que não acreditam nesta área ou, então, que ainda não sabem como gerar leads na internet de forma efetiva.
Nos projetos de nossos clientes com a Fusão Online, os resultados reais para as empresas são nosso principal foco. Por esta razão, ao longo dos últimos anos, temos explorado os principais recursos e as principais oportunidades que a internet disponibiliza a fim de captar o potencial cliente, em diferentes fases de sua jornada de compra.
Neste artigo, vamos compartilhar as práticas mais comuns (e essenciais) se você está buscando entender melhor como gerar leads na internet. Boa leitura!

Por que gerar leads com Marketing Digital?

É possível acelerar a geração de leads e as vendas por meio de diferentes vertentes de Marketing. Outbound Marketing, Marketing Direto, entre outras. De fato, todas elas podem ser bastante efetivas. Porém, quando pensamos no cenário de pequenas e médias empresas, o chamado Marketing tradicional tem se tornado cada vez mais oneroso, devido aos altos custos de produção de material e de inserção de mídia, além da dificuldade de mensuração para uma correção de rota quando necessário.

Por outro lado, desde a sua popularização, o Marketing Digital tem sido um importante aliado dos empreendedores para o crescimento de seus negócios. Isso porque é possível começar com campanhas pequenas e investimentos bastante baixos, ampliando a verba na medida em que os resultados forem se consolidando.

Tomando apenas esta facilidade de não precisar aportar um grande valor antes de começar a visualizar os resultados,  já temos um bom motivo para incorporar estratégias e entender melhor como gerar leads na internet dentro do seu perfil de atuação comercial.

Saiba como gerar leads na internet – dicas para PMEs!

Existem diferentes caminhos relacionados a como gerar leads na internet, independente se a sua empresa for prestadora de serviços, comércio físico ou e-commerce. Veja abaixo, entretanto, o que não deve ficar de fora de sua estratégia sendo uma pequena ou média empresa:

Tenha um bom site

O site é o elemento principal de qualquer estratégia de Marketing Digital e, ainda mais, quando o assunto é gerar mais oportunidades comerciais. Além de ser um “cartão de visitas digital”, no qual potenciais clientes podem encontrar informações sobre a empresa, os produtos e os serviços de forma clara, o site ainda é uma excelente forma de ser encontrado por seus prospects.

Quando bem desenvolvido e construído com otimização para mecanismos de busca como o Google, há grandes chances de obter um posicionamento relevante em seu mercado, atraindo visitantes que podem se tornar compradores. É claro, também é necessário que o site tenha chamadas claras para a ação – formulários para pedido de orçamento, compra online em poucos passos, cadastro para receber mais informações e testes gratuitos estão entre elas, por exemplo.

Construa sua presença digital

Além do site, é importante construir uma presença digital sólida, principalmente com auxílio de redes sociais. No Brasil, somos usuários bastante engajados em redes sociais e as utilizamos para diferentes fins: informação, diversão, relacionamento e, inclusive, compras!

Lembre-se disso ao estruturar sua estratégia abrangendo como gerar leads na internet. E não se preocupe em estar em todos os canais disponíveis, existem redes sociais que fazem mais sentido para o seu público, garanta que ao menos nelas você tenha uma forte presença digital, com um perfil corporativo bem estruturado, postagens relevantes e frequência nas publicações.

Aposte em social selling

Além dos páginas e perfis corporativos em redes sociais, há outra oportunidade para geração de leads na internet por meio destes canais com estratégias de social selling (vendas sociais). Para o segmento B2B, o LinkedIn tem sido um importante meio de construir reputação profissional do empreendedor e dos líderes de vendas.

A estratégia de social selling prevê a utilização dos perfis dessas pessoas para impulsionar relacionamentos com outros profissionais que estejam dentro do perfil de potencial cliente, inclusive com abordagem comercial por esta mídia, levando a um agendamento de reunião ou ao envio de material informativo sobre a solução oferecida, por exemplo.

Invista em mídias digitais

Uma das formas mais efetivas para gerar leads na internet em curto prazo é este: criar e gerenciar campanhas em mídias digitais como Facebook Ads, LinkedIn Ads ou Google Ads. Para isso, entretanto, é necessário conhecimento atualizado e aprofundado sobre essas ferramentas de gerenciamento de campanhas digitais.

Boa parte da crença que alguns pequenos e médios empresários têm de que Marketing Digital não funciona está justamente associada a campanhas mal gerenciadas, que tornaram-se apenas despesa sem um retorno financeiro e comercial concreto. Por esta razão, tenha em seus planos contratar um profissional ou uma agência especializada em Marketing Digital.

Produza conteúdo

Para gerar leads na internet de forma contínua e sem precisar aumentar significativamente o orçamento das campanhas, a produção de conteúdo deve estar entre um dos elementos principais de sua estratégia. Aqui entram artigos para o blog, posts em redes sociais, infográficos, podcasts, webinars, vídeos, ebooks, manuais, guias… qualquer que seja o formato, quando desenvolvido com qualidade, o conteúdo será capaz de aproximar você de seu potencial cliente.

Produção de conteúdo, inclusive, está no centro das estratégias de SEO, de redes sociais e de Inbound Marketing. Ou seja, até dá para começar com uma produção mais tímida, porém, com o tempo, será preciso diversificar e ampliar a qualidade desses materiais para que ofereçam o suporte necessário para a sua estratégia.

Qualidade, inclusive, é um fator elementar: pense em seu prospect e no que ele gostaria de aprender ou sobre o que precisa de mais informações, assim como em que formato e com qual nível de aprofundamento. Caso contrário, existem chances de sua empresa construir um posicionamento frágil sobre si mesma.

Crie landing pages

As landing pages são as páginas criadas, principalmente, para captura de cadastros, seja pela divulgação de um material, seja para inscrição em um evento ou, até mesmo, para solicitação de mais informações comerciais de sua solução.

Essas páginas permitem uma taxa de conversão muito maior, pois evitam que o usuário seja perdido pela navegação entre páginas ou por não encontrar informações suficientes sobre o que estava buscando. Na medida em que iniciar as suas campanhas de mídia digital e a produção de seus conteúdos para download, tenha elas como parte de sua estratégia!

Mantenha réguas de relacionamento

As réguas de relacionamento com prospects, gerenciadas por meio de plataformas de automação de Marketing como o RD Station, da qual somos parceiros, permitem a otimização e a automação de suas interações por e-mail, a nutrição de potenciais compradores ao longo do tempo e a análise de dados sobre comportamento digital para a tomada de decisão.

Desta forma, a sua equipe comercial perde menos tempo em qualificação e follow up dos leads, assim como você consegue construir um relacionamento muito mais sólido com eles, aumentando as chances de se tornarem de fato clientes.

Envie campanhas de e-mail marketing

Por fim, não se esqueça do potencial das campanhas enviadas por e-mail marketing. Por mais que alguns acreditem que essa estratégia não surta mais efeito, de forma geral, as organizações têm colhido bons resultados por meio do envio de mensagens que comunicam ofertas especiais, lançamento de produtos ou algum benefício para a sua base de contatos.

Lembre-se, apenas, de manter as boas práticas no envio destes e-mails, segmentando apenas pessoas que se inscreveram em suas listas ou fazem parte de alguma base própria de contatos, como inscritos em um evento, visitantes de sua loja, ex-clientes, entre outros.

Do planejamento à mensuração

Para aproveitar todo o potencial de como gerar leads na internet, mais do que conhecer as ações, é importante ter uma estratégia que considere do planejamento das campanhas até a sua mensuração – com ações a serem tomadas com base nos dados obtidos.

Na nossa opinião, é isso o que torna as campanhas digitais efetivas, visualizá-las como estratégias completas muito mais do que como ações isoladas, que não podem não gerar conhecimento sobre o seu público e sobre a sua marca suficiente para que sejam feitos ajustes e otimizações – e, desta forma, colher sempre melhores resultados comerciais!

Uma dúvida bastante comum entre as empresas que estão iniciando as suas estratégias de Marketing Digital é relacionada ao investimento em mídia online. Afinal, Facebook Ads ou Google Ads, qual a melhor alternativa para um negócio que esteja começando a divulgar a sua marca, a promover seus serviços e produtos e a captar seus próximos clientes?
A resposta para essa pergunta – que ouvimos com bastante frequência nas conversas com nossos clientes – não é tão simples de ser respondida. Para de fato escolher uma plataforma de mídia online que faça sentido para a sua realidade de negócio, é preciso antes entender as especificidades de seu perfil de cliente e de seu processo comercial.

Se esta é uma dúvida que também faz parte da rotina de seu negócio, separamos neste artigo alguns caminhos importantes para que possa responder com maior propriedade o que irá funcionar: Facebook Ads ou Google Ads. Confira!

Por dentro do Facebook Ads

Já falamos em outros artigos do nosso blog sobre os tipos de anúncio do Facebook e também sobre porque investir nesta mídia online continua sendo um bom negócio. O fato é que o Facebook foi uma das primeiras plataformas deste tipo e também uma das mais intuitivas, que permitiu a pequenos empreendedores que iniciassem suas ações de Marketing Digital com poucos recursos e de forma simplificada.

O Facebook Ads é a plataforma de anúncios desta rede social, administrada por meio do Gerenciador de Negócios, ferramenta que contém possibilidades de segmentação bastante amplas. Basicamente, todas as informações que estão publicadas de forma pública nos perfis dos usuários podem ser utilizadas como segmentação, além de outras relacionadas a comportamento: tipo de assunto que gera mais interesse, perfil de utilização e formatos de conteúdos preferidos.

Sem dúvidas, o Facebook Ads é uma excelente ferramenta para empresas que precisam crescer sua base de interessados ou que estão em fase de posicionamento de marca. Contar com a rede social mais utilizada pelos brasileiros e definir a estratégia certa por lá pode ser sinônimo de resultados recorrentes e excelente engajamento com clientes e prospects.

>>Para entender melhor sobre o Facebook Ads, clique aqui<<

Por dentro do Google Ads

Já o Google Ads é a ferramenta de anúncios do Google, que inclui não apenas os resultados patrocinados para buscas realizadas neste mecanismo, mas também inserção de banners em sites, blogs e portais parceiros, assim como anúncios no YouTube (em vídeo ou em texto).

Esta também é uma plataforma de mídia online que contribuiu para o crescimento de muitos pequenos e médios negócios, com possibilidade de segmentação tanto por termos de pesquisa dos usuários quanto por perfis comportamentais e demográficos. Sua utilização, entretanto, não é tão simplificada quanto a do Facebook Ads, sendo recomendada sempre a configuração e a manutenção das campanhas por uma agência especializada em Marketing Digital.

>>Para entender melhor sobre o Google Ads, clique aqui<<

Facebook Ads ou Google Ads: o que levar em conta para escolher?

Ao elaborar um plano de Marketing Digital que inclua investimento em mídia online, sempre passamos por cinco perguntas fundamentais. Elas ajudam não apenas a identificar o que é melhor entre Facebook Ads ou Google Ads, mas também a iniciar o planejamento das campanhas em si. Confira!

1. Qual o seu objetivo de Marketing?

Definir o objetivo de Marketing é essencial antes de colocar uma campanha no ar. É um erro comum para as empresas começar a realizar anúncios sem saber exatamente o que desejam obter com eles. Alcançar potenciais compradores que já estejam buscando por um produto ou serviço? Promover a marca? Engajar clientes atuais?

Para cada um desses objetivos (e tantos outros que podem existir dentro de um planejamento de Marketing), existe uma plataforma ou um tipo de anúncio que pode ser ideal. Alguns exemplos abaixo:

  • Anúncios de busca do Google: para alcançar potenciais compradores que estejam no meio ou no fundo do funil de vendas por meio de palavras-chave altamente transacionais, como “comprar tênis de corrida” ou “contratar escritório de contabilidade”.
  • Anúncios de cadastro no Facebook: para captar leads a partir do Facebook, especialmente para produtos ou serviços B2C que possam ser facilmente apresentados por meio de imagens e textos curtos, utilizando segmentação por perfil ou comportamento.
  • Anúncios de display (banners) em sites parceiros do Google: para impactar novamente visitantes que estiveram em seu site ou landing page por meio da segmentação de remarketing, utilizando os cookies de navegação dos usuários.

Esses, de fato, são apenas algumas opções. Os tipos de anúncios e as possibilidades de segmentação combinadas em cada uma dessas plataformas podem atender a diversos objetivos de Marketing, inclusive de forma complementar (você pode fazer remarketing pelo Facebook Ads e impactar visitantes que chegaram em seu site pela primeira vez por meio do Google Ads, por exemplo).

Por esta razão, mapear todos os objetivos a serem alcançados pela estratégia de mídia online precisa ser a primeira pergunta a ser respondida, seja o seu planejamento coordenado por uma agência ou por sua equipe interna.

2. Qual o perfil de seu público?

O perfil de seu público também é determinante. De nada adianta você construir uma estratégia firmemente apoiada nas funcionalidades de uma plataforma se os seus potenciais clientes não são alcançados por ela como seria necessário para escalar os resultados.

É o que costuma acontecer para alguns perfis de público que não utilizam o Facebook com regularidade – e, neste caso, não adianta investir toda a sua verba de mídia online nesta rede social.

Um excelente conhecimento de público também é fundamental para realizar todas as segmentações de suas campanhas, indo muito além de perfil demográfico. Quais são os interesses mais comuns entre seus potenciais clientes que podem ser utilizados para construir uma campanha de Display no Google Ads? Como seu prospect utiliza o Facebook para se informar? Quais são os horários de navegação? O tráfego é mais via celular ou desktop? Existem uma série de dados a serem levantados para tornar campanhas mais assertivas, muitos deles com fácil acesso via Google Analytics.

3. Qual é o foco de seu negócio?

Apesar de ambas as plataformas funcionarem bem para os setores B2C ou B2B, é preciso estar atento ao segmento de atuação de seu negócio para identificar a melhor opção para as suas campanhas. Se a sua empresa comercializa uma solução B2B de nicho, por exemplo, costuma ser mais estratégico investir em campanhas de busca no Google Ads, que podem ser ativadas para pesquisas específicas realizadas pelo seu potencial cliente.

Porém, se a ideia é ter recursos mais avançados de segmentação para perfis específicos ou promover uma solução que seja nova no mercado (e que ainda não é buscada pelos potenciais clientes), o Facebook Ads pode ser o melhor caminho.

4. Como é o processo de venda de sua solução?

Entender muito bem o processo de venda de seu produto ou serviço também é essencial. Tanto o Google Ads quanto o Facebook Ads aperfeiçoaram as suas plataformas para que seja possível cobrir todo o funil de vendas, interagindo com o seu potencial cliente desde a descoberta do seu problema até o fechamento do negócio com anúncios bastante específicos.

Porém, isso acontece, obviamente, de maneiras diferentes. Para ciclos mais curtos, o Google Ads costuma ser uma excelente opção. Porém, se a ideia é trabalhar com Inbound Marketing e nutrir seu prospect para que tome sua decisão de compra, o Facebook pode ser a plataforma mais adequada de mídia online.

É possível, mais uma vez, combinar Google Ads e Facebook Ads nesta estratégia, cruzando segmentações e cookies de navegação dos usuários para alcançá-los multiplataforma, o que pode ser bastante eficiente!

5. Quais recursos de segmentação deseja utilizar?

Por fim, já falamos em possibilidades de segmentação, mas é preciso voltar no tema. O Google Ads permite segmentação principalmente por termos de pesquisa, interesses, remarketing, informações demográficas e públicos semelhantes, possibilidades que você pode conhecer mais aqui.

Já o Facebook Ads, além de possibilitar segmentações por interesses, remarketing, públicos semelhantes e dados demográficos, permite configurar sua campanha para categorias exclusivas (como afinidade para determinado tema) e comportamentos (como datas comemorativas, últimas viagens, afinidade multicultural, entre outras). Por isso, se você conhece mais a fundo o perfil comportamental do seu público, esta plataforma pode ser mais precisa para alcançá-lo.

Facebook Ads ou Google Ads? Os dois!

Como falamos em alguns tópicos desse artigo, alguns objetivos de Marketing podem ser mais facilmente alcançados se a sua empresa combinar as duas plataformas e não escolher entre Facebook Ads ou Google Ads de forma determinante. É claro, o investimento pode ser maior naquela que traga os resultados de forma mais eficiente, mas, ao desenhar estratégias combinadas, é possível alcançar um público ainda maior e engajá-lo ao longo de todo seu comportamento digital.

Recomendamos, entretanto, que esse planejamento seja feito por um profissional experiente em mídia online ou, então, por uma agência especializada. Desta forma, seu negócio estará de acordo não apenas com as melhores práticas dentro dessas plataformas, mas também será capaz de aproveitar ao máximo o seus recursos para a máxima otimização da verba investida.