Google Ads

Muito tem se falado sobre a mídia de performance, e como ela, alinhada a sua estratégia de conteúdo, pode te ajudar a alcançar resultados melhores em suas campanhas. 

Mas se você ainda não entende muito bem esse conceito e como essa estratégia pode te ajudar a maximizar o seu ROI (Retorno sobre o investimento), este artigo é para você.

Aqui, vamos explorar o seu conceito, as principais plataformas de mídias pagas, as métricas essenciais, estratégias para maximizar o ROI e até mesmo as tendências que moldarão a mídia de performance em 2024. Continue conosco!

Mídia de performance: conceito

A mídia de performance é uma abordagem de marketing digital focada na obtenção de resultados mensuráveis e específicos. 

Diferentemente das campanhas tradicionais, em que você deve pagar um valor fixo, na mídia de performance você paga de acordo com o desempenho real do anúncio. 

Por exemplo, o preço de um anúncio pode ser determinado pelo número de vezes que ele foi visto em uma página, quantos cliques ele gerou ou mesmo quantas leads resultaram dessa exposição.

Essa flexibilidade é uma das principais características da mídia de performance. No entanto, para que essa abordagem funcione, é fundamental uma segmentação precisa. Afinal, atingir o público-alvo ideal é essencial para alcançar os resultados desejados.

Principais plataformas de mídias pagas

Para tirar o máximo proveito da mídia de performance, é importante escolher as plataformas de mídias pagas mais adequadas ao seu público e objetivos. Algumas das principais opções incluem:

Google Ads: a plataforma de publicidade do Google permite que você alcance um público altamente segmentado por meio de anúncios de pesquisa, display e vídeo.

Facebook Ads: o Facebook oferece uma ampla variedade de opções de segmentação, tornando-o ideal para alcançar públicos específicos nas redes sociais.

Instagram Ads: como parte do Facebook Ads, o Instagram é uma escolha popular para marcas que desejam se destacar visualmente.

LinkedIn Ads: se seu público é B2B, o LinkedIn Ads oferece uma plataforma eficaz para alcançar profissionais e empresas.

Métricas e KPIs essenciais

O andamento de uma campanha pode ser acompanhado por métricas e indicadores como:

Custo por Clique (CPC): o valor gasto para cada clique em seu anúncio.

CPC = Custo total da campanha / Número total de cliques

Custo por Aquisição (CPA): O custo médio para adquirir um cliente.

CPA = Custo total da campanha / Número total de conversões

Taxa de Conversão: a porcentagem de visitantes que realizam uma ação desejada (por exemplo, fazer uma compra ou preencher um formulário).

Taxa de Conversão = (Número de conversões / Número de visitantes) x 100

Retorno sobre Investimento (ROI): a relação entre o valor gasto e o lucro gerado.

ROI = (Lucro – Custo da campanha) / Custo da campanha x 100

Taxa de Cliques (CTR): a porcentagem de pessoas que clicam em seu anúncio em relação ao número de pessoas que o veem.

CTR = (Número de cliques / número de impressões) x 100

Estratégias para maximizar o ROI

Segmentação Precisa: conheça seu público-alvo e segmente suas campanhas com base em dados demográficos, interesses e comportamentos.

Testes A/B: realize testes A/B para otimizar seus anúncios, páginas de destino e táticas de chamada para ação.

Acompanhamento de conversões: use ferramentas de acompanhamento de conversões, como o Google Analytics, para medir o impacto direto de suas campanhas nas ações dos usuários.

Otimização contínua: analise regularmente seus dados e ajuste suas campanhas com base no desempenho real, não em suposições.

Investimento gradual: comece com um orçamento conservador e aumente-o à medida que identificar as estratégias que geram os melhores resultados.

Tendências de mídia de performance para 2024

À medida que nos aproximamos de 2024, diversas tendências estão moldando o cenário da mídia de performance e influenciando a forma como as marcas se relacionam com seu público. Entre elas, podemos destacar algumas como:

Inteligência Artificial (IA)

A IA continuará a desempenhar um papel central na otimização de campanhas, personalização de anúncios e automação de processos.

Prevê-se que o marketing impulsionado pela IA impulsione 45% da economia global total até 2030.

A automação inteligente impulsionada pela IA permite melhorar a eficiência operacional e personalizar interações com os clientes.

Vídeos

O vídeo continuará a ser uma forma eficaz de envolver o público, com um aumento nas campanhas de vídeo em várias plataformas.

Uma tendência notável é o crescimento dos vídeos curtos como o tipo de conteúdo mais cativante nas mídias sociais. 

Vídeos com menos de um minuto estão prendendo a atenção de 66% dos usuários, e esses vídeos compactos têm 2,5 vezes mais engajamento do que os vídeos mais longos.

A autenticidade também é valorizada, com 34% dos usuários apreciando a autenticidade proporcionada por formatos mais breves (Fonte: Sprout Social).

Privacidade de Dados

Com regulamentações mais rigorosas, a privacidade de dados será ainda mais importante. 

Um dado revela que 82% dos consumidores se preocupam sobre como as empresas utilizam seus dados.

Neste contexto, as empresas precisarão cada vez mais se adaptar a estratégias de publicidade mais centradas na privacidade.

Afinal, a confiança do cliente está intrinsecamente ligada à capacidade de uma empresa de proteger os dados pessoais de seus usuários, e qualquer violação de privacidade pode ter consequências graves para a reputação e a confiança da marca.

Buscas por Voz

Durante a pandemia, a pesquisa por voz teve um aumento significativo de 47%, impulsionado principalmente pelo aumento das compras online.

Com a ascensão dos assistentes de voz, como a Siri da Apple, a Alexa da Amazon e o Google Assistant, a otimização para pesquisas por voz se tornou uma prioridade essencial para as estratégias de marketing digital

Para permanecer relevante e visível para o público, as empresas precisarão ajustar suas estratégias de SEO e conteúdo para atender às consultas de voz dos usuários. 

Agora que você já chegou até aqui, provavelmente já consegue entender que a mídia de performance é uma estratégia poderosa para maximizar o seu ROI em marketing digital. 

 

Com a compreensão dos conceitos, métricas e estratégias certas, você pode aproveitar ao máximo essa abordagem orientada por dados e estar preparado para as tendências que moldarão o futuro do marketing digital em 2024!

Se você está começando um negócio ou buscando aumentar a visibilidade da sua marca, é essencial entender sobre tráfego pago para iniciantes.

A estratégia de mídias pagas, de forma simples, consiste em pagar para exibir seus anúncios em diferentes plataformas, aumentando o alcance e a conversão das suas campanhas. 

Pensando nisso, neste artigo vamos abordar tudo o que você precisa saber sobre tráfego pago para iniciantes e, assim, conseguir criar seus anúncios para vender mais. Vamos lá?

O que é o tráfego pago e como ele pode impulsionar os resultados do seu negócio?

O tráfego pago é uma das principais estratégias de Marketing Digital. Ele consiste em pagar para exibir seus anúncios em diferentes plataformas.

Com ele, você será capaz de alcançar um público maior e mais qualificado, aumentando as chances de conversão e impulsionando os resultados do seu negócio.

Também é importante entender que o tráfego pago permite que você tenha mais controle sobre as suas campanhas, podendo segmentar o público por idade, gênero, localização, interesses e outros fatores relevantes para o seu negócio.

Com isso, é possível atingir as pessoas certas, no momento certo e com uma mensagem adequada, aumentando ainda mais as chances de vendas.

Para ficar ainda mais clara a relevância dessa estratégia, trouxemos alguns dados:

  • Cerca de 71% das pesquisas resultam em cliques nos links da primeira página do Google, enquanto apenas 5% das pessoas, de fato, clicam em links das segunda e terceira páginas (Pesquisa da MOZ);
  • 93% dos usuários brasileiros utilizam o Google em suas buscas (E-commerce Brasil);
  • Os gastos com anúncios online estão projetados para representar mais de 67% de todos os gastos com mídia até 2024 (eMarketer).

Quais são as principais plataformas de tráfego pago e como escolher as melhores para as suas estratégias?

Entre as principais opções de plataformas de tráfego pago para iniciantes disponíveis no mercado, podemos destacar o Google Ads, Facebook Ads, Instagram Ads e LinkedIn Ads.

O Google Ads é uma das plataformas mais utilizadas para anúncios online, permitindo que você exiba seus anúncios nos resultados de busca do Google e em outros sites parceiros da rede de display.

Já o Facebook Ads e o Instagram Ads são ideais para quem deseja atingir principalmente um público mais engajado, sendo possível segmentar por idade, gênero, localização, interesses e comportamentos.

Também temos o LinkedIn Ads, que é uma ótima opção para quem busca anunciar para um público profissional.

Mas como escolher a melhor plataforma para o seu negócio?

É importante levar em consideração o seu público-alvo, os objetivos da campanha e o tipo de anúncio que você deseja exibir.

Uma dica é fazer testes e avaliar os resultados frequentemente. Assim, você será capaz de encontrar o que realmente funciona para o seu negócio.

O que levar em consideração ao definir um orçamento para suas campanhas?

Essa é uma das partes cruciais de toda campanha, afinal, é o momento que define o tempo que o seu conteúdo será exibido, qual o alcance, entre outros fatores. 

Para definir esse orçamento é importante levar em consideração alguns pontos.

O primeiro deles é o seu objetivo de campanha, ou seja, qual é a ação que você deseja que o usuário realize ao clicar no seu anúncio.

Essa informação é importante para determinar o valor máximo que você está disposto a pagar por clique ou por impressão.

Dito isso, você precisa entender essas duas formas de precificação de uma estratégia de anúncio: 

O Custo por Clique (CPC) define um valor específico para cada clique realizado em um anúncio pelo usuário. Ou seja, você vai pagar pelos cliques que o seu anúncio receber.

Já o Custo por Mil Impressões (CPM) é uma métrica de desempenho que mostra o valor cobrado quando os anúncios são exibidos mil vezes. Em outras palavras, o anunciante concorda em pagar um valor pré-determinado a cada mil impressões.

Voltando aos fatores que você precisa levar em consideração na hora de definir um orçamento, temos também a concorrência no mercado.

Ela pode influenciar diretamente no valor dos lances. Por exemplo, se muitas empresas estiverem disputando o mesmo público e as mesmas palavras-chave, o valor do clique pode ficar mais elevado.

Por fim, é importante definir um orçamento diário ou mensal para suas campanhas e monitorar os resultados regularmente, fazendo ajustes sempre que necessário para otimizar os seus investimentos.

Como criar anúncios eficazes?

Se você quiser criar anúncios que vendem, é fundamental:

  • Conhecer o seu público: entenda seus desejos, necessidades e interesses, e use essas informações para criar anúncios que chamam a atenção e sejam relevantes;
  • Definir uma mensagem clara e objetiva: use uma linguagem simples e direta, e evite termos técnicos ou confusos;
  • Usar imagens atraentes: use imagens de alta qualidade do seu produto ou serviço e que atraiam a atenção do público;
  • Utilizar CTAs: um Call to Action é essencial para incentivar o público a clicar em seus anúncios e realizar a ação desejada, seja ela comprar um produto, preencher um formulário ou fazer uma ligação. “Compre agora” ou “Cadastre-se já” são alguns exemplos;
  • Fazer testes A/B: fazer testes A/B com diferentes variações de seus anúncios pode ajudá-lo a identificar quais elementos estão funcionando melhor e quais precisam ser aprimorados. Teste diferentes imagens, mensagens, CTAs e formatos de anúncio para encontrar a melhor combinação.

Com essas dicas, você conseguirá criar anúncios que atraiam a atenção do público e aumentem as chances de conversão. Agora, sabendo o que fazer, também é preciso entender o que evitar, não é mesmo? Confira no tópico a seguir.

Erros comuns que você deve evitar ao investir em tráfego pago

Entre os principais erros de tráfego pago para iniciantes, temos:

  • Não ter um bom planejamento;
  • Não estabelecer objetivos claros;
  • Não conhecer bem seu público-alvo;
  • Não monitorar suas campanhas de perto;
  • Não testar diferentes variações de anúncio;
  • Não fazer remarketing;
  • Não investir no conteúdo;
  • Não definir um orçamento adequado.
Como otimizar suas campanhas para maximizar resultados?

Definindo objetivos claros, conhecendo a fundo o seu público, testando diferentes variações de anúncios, monitorando de perto e fazendo ajustes conforme a necessidade, é possível otimizar suas campanhas de tráfego pago e alcançar melhores resultados.

Lembre-se de que a otimização requer tempo e dedicação. Se precisar de ajuda, a Fusão Online conta com um time de especialistas em campanhas para Internet.

Temos como foco diminuir os custos por conversão e aumentar o tráfego qualificado para sua empresa, seja para seu site, suas redes sociais ou outros canais de comunicação. 

Entre em contato conosco e saiba como turbinar suas campanhas!

Imagine aumentar a visibilidade do seu negócio, gerar resultados imediatos e atingir as pessoas certas no momento ideal? Essas são algumas das vantagens que o investimento em tráfego pago pode proporcionar a sua empresa. 

Hoje em dia essa estratégia vêm se mostrando uma das mais efetivas para gerar leads e vender online.

Afinal, existem muitos estabelecimentos que oferecem conteúdos, produtos e informações similares aos que você disponibiliza, portanto, para ganhar notoriedade é preciso investir em ações que te impulsionam. 

Pensando nisso, abordaremos neste artigo o que é o tráfego pago, como ele funciona, quais são as suas principais ferramentas e 5 vantagens de para incluí-lo em sua estratégia de vendas e marketing. Vamos lá?

O que é tráfego pago?

O tráfego pago consiste em uma estratégia que ajuda a melhorar os acessos em um site, rede social, landing page etc., através de anúncios em plataformas de mídias digitais. 

De forma bem simples, investir em tráfego pago significa utilizar uma ferramenta para entregar os seus anúncios para um maior número de pessoas e pagar um valor referente ao número de cliques ou visualizações desses anúncios. 

O custo de investimento nessa estratégia vai depender dos canais utilizados e das especificações da sua campanha, como duração, segmentação escolhida, tipos de anúncios, objetivos, entre outras variáveis.

Vale lembrar que todas essas definições também influenciam nos resultados dos anúncios. Por isso, é essencial que a pessoa responsável por gerir essas ações tenha domínio sobre o assunto e seja capaz de desenvolver um planejamento de mídia eficiente. 

Mas o tráfego pago é a única forma de ser visto no ambiente virtual?

Não, a forma como os seus clientes em potencial te encontram nas mídias sociais pode ser resultado de duas estratégias: tráfego pago e tráfego orgânico. Entenda a diferença entre elas no tópico a seguir. 

Qual é a diferença entre tráfego pago e tráfego orgânico?

O tráfego pago, como mencionamos, é aquele que exige um investimento direto, ou seja, você paga para que os seus anúncios apareçam.

Podemos citar como exemplo, o uso da ferramenta Google Ads que permite o investimento para aparecer nos primeiros resultados no motor de busca Google. Também existem outros locais de divulgação como o Facebook, o Instagram, o LinkedIn, o YouTube. 

Já o tráfego orgânico é aquele que ocorre de forma natural, isto significa que o usuário encontra o seu site e as suas redes de maneira espontânea, seja pela pesquisa orgânica no Google ou até mesmo por indicação de amigos.

Dessa forma, no tráfego orgânico não existe o investimento direto para ganhar o interesse do público.

Como funciona o tráfego pago?

Para entender o funcionamento do tráfego pago, dois conceitos são fundamentais: CPC e CPM. Essas são as duas formas de precificação em uma estratégia de anúncio.

CPC: o Custo por Clique define um valor específico para cada clique realizado em um anúncio pelo usuário. Ou seja, você vai pagar pelos cliques que o seu anúncio receber. 

CPM: o Custo por Mil Impressões é uma métrica de desempenho que mostra o valor cobrado quando os anúncios são exibidos mil vezes. Em outras palavras, o anunciante concorda em pagar um valor pré-determinado a cada mil impressões. 

Diante disso, podemos dizer que o CPC é o mais indicado quando o objetivo é gerar cliques e saber exatamente o quanto você irá gastar e o CPM é a melhor opção quando o foco é aparecer para o maior número de pessoas possível para visibilidade e posicionamento de marca.

Depois de definir o método de precificação, basta criar o anúncio e personalizá-lo de acordo com os objetivos do seu negócio.

Quais são as principais ferramentas de tráfego pago?

Google Ads: plataforma de anúncios do Google. Através dela é possível ranquear a sua página nos resultados de buscas do Google e outros sites parceiros. 

Uma das grandes vantagens dessa ferramenta é a possibilidade de segmentar o público alvo e também mensurar os resultados através de testes A/B.

Facebook Ads e Instagram Ads: ambas as redes sociais também contam com ferramentas para publicar postagens patrocinadas e ganhar a atenção de mais usuários. 

Essas plataformas permitem a criação de anúncios em vídeos ou imagens e, também, a inserção de links, textos etc. 

LinkedIn Ads: ideal para negócios B2B, o LinkedIn também permite a gestão de anúncios. O interessante é que a segmentação nessa ferramenta pode ser feita por título, função, tamanho da empresa, ramo da profissão, entre outras opções. 

Anúncios no YouTube: O Youtube também admite o gerenciamento e promoção de anúncios que vão aparecer dentro dos próprios vídeos do canal como uma sugestão.

5 vantagens de investir em tráfego pago:

1. Mais rapidez na obtenção de resultados

Ao investir em tráfego pago é possível obter resultados rapidamente, uma vez que muito mais pessoas são atingidas, não sendo necessário depender do algoritmo de cada plataforma para entregar o conteúdo para os usuários. 

2. Atingir objetivos específicos

Com o tráfego pago você consegue divulgar ações com objetivos específicos. 

Talvez você não consiga manter um investimento em todos os seus conteúdos, mas pode escolher ações específicas para gerar oportunidades, como por exemplo, o lançamento de um produto novo da sua empresa. 

3. Chegar ao público-alvo esperado

A personalização possível nesta estratégia também permite a definição de público, fazendo com que os seus conteúdos cheguem às pessoas certas.

Isso faz com que a empresa tenha acesso a várias segmentações, podendo escolher aquela que melhor se encaixa com o seu público-alvo esperado de acordo com interesses, sexo, idade, entre outras características.

4. Gerar leads mais qualificados

Se as suas campanhas forem bem segmentadas, as chances de gerar leads qualificados são muito maiores.

O que são leads qualificados? 

De forma simples, é aquele usuário que apresenta as características de um cliente em potencial, isto é, demonstra o interesse de compra em sua empresa.

5. Não necessita de especialistas em marketing de conteúdo

Para gerar tráfego orgânico é necessário produzir conteúdos relevantes e que utilizem de técnicas de SEO (Search Engine Optimization – “otimização de mecanismos de busca”). 

No caso de não contar com uma equipe especializada em marketing de conteúdo, o tráfego pago se torna uma ótima opção que pode gerar resultados rápidos, sem exigir tantos conhecimentos técnicos. 

Diante de tudo isso, podemos dizer que tanto o tráfego orgânico quanto o tráfego pago possuem vantagens, por isso, o ideal é combinar ambas as estratégias para garantir que a sua comunicação atinja cada vez um maior número de pessoas que tenham um real interesse no seu produto ou serviço.

Não sabe por onde começar?

Não se preocupe. A Fusão Online conta com profissionais especialistas em mídias sociais, campanhas para internet e outros serviços que podem te ajudar a aumentar exponencialmente os seus resultados. 

Entre em contato conosco e agende uma conversa!

Uma empresa que está presente na internet, hoje em dia, precisa ter uma estratégia de tráfego pago para garantir bons resultados. Para descobrir quais dos diferentes tipos de anúncios no marketing digital são indicados para o seu negócio, é necessário saber como eles funcionam e quais atendem às necessidades do seu público-alvo.

Para uma estratégia funcionar, é preciso respeitar a individualidade de cada mídia, uma vez que planos genéricos não alcançam bons resultados.

Assim, é possível segmentar para que tipo de público os diferentes tipos de anúncios irão aparecer e, dessa forma, gerar leads de qualidade, ao invés de atrair somente pessoas curiosas sobre o produto ou serviço oferecido, mas sem intenção real de adquiri-lo. 

O primeiro passo de um planejamento estratégico de tráfego pago é definir qual o objetivo da campanha. Temos, em geral, três objetivos principais:

Reconhecimento: se, inicialmente, o que a marca precisa é que o público a conheça e que sua comunicação alcance o maior número de pessoas, esta estratégia irá ajudar, já que nesta etapa o foco é captar a atenção do lead.  

Consideração: neste momento o consumidor já tem consciência da sua necessidade e procura por soluções. Nesta fase o objetivo deve ser o de mostrar quais são as soluções oferecidas. É hora de qualificar o lead. 

Conversão: o consumidor já entende quais as maneiras de resolver o seu problema, e agora busca pela melhor opção. É neste momento que ele toma a decisão. Vale lembrar que objetivo final de conversão não precisa ser necessariamente a venda: cadastros, downloads e demais recursos também podem ser considerados.

Agora que você já entendeu quais são os principais objetivos de um anúncio, vamos conhecer quais são suas principais variações. 

Quais são os principais tipos de anúncios?

Google Ads: é a plataforma de anúncios do Google, motor de busca mais usado no mundo. Este tipo de anúncio considera, entre outros fatores, as palavras-chave pesquisadas pelos usuários para apresentar resultados de busca coerentes. Os primeiros resultados de pesquisa mostrados na página inicial, comumente, são anúncios. 

Facebook Ads: a plataforma de anúncios do Facebook, a maior rede social do mundo, é também muito utilizada nas estratégias de marketing digital. Os anúncios aparecem na timeline do usuário como postagens, mas classificados como “patrocinados”.

Instagram Ads: assim como no Facebook, é possível usar a ferramenta da rede social que mais cresce no Brasil, para promover seu negócio. São disponibilizados quatro formatos de anúncios: stories, fotos, vídeos e carrossel. 

LinkedIn Ads: como as plataformas anteriores, o LinkedIn também possui a sua própria ferramenta para o gerenciamento de campanhas. Esse tipo de anúncio vem sendo cada vez mais utilizado pelas empresas, principalmente para anúncios de produtos e serviços B2B, vagas para recrutamento, ofertas de cursos e reconhecimento de marca.

Além dos citados acima, temos outros diferentes tipos de anúncios que podem ser utilizados, pois os conteúdos patrocinados podem ser exibidos de diversas formas em variados sites. 

Como os diferentes anúncios funcionam?

Cada plataforma possui suas especificidades para os anúncios. No caso do Google Ads, por exemplo, são levadas em consideração questões como qualidade, relevância dos conteúdos e qual valor foi investido.

O Google fica responsável por decidir quais anúncios serão exibidos e quais os seus posicionamentos através de um leilão. O investimento a ser feito será de acordo com os resultados que você obtiver, ou seja, a quantidade de cliques no seu anúncio.

Já os anúncios do Facebook, Instagram e LinkedIn permitem a segmentação do público através da personalização da campanha de acordo com seu público, levando em conta fatores como idade, localização, gênero, interesses etc. Feito isso, é preciso definir o prazo de circulação do patrocinado e qual formato (foto, vídeo, stories ou carrossel) será utilizado. 

Todos os fatores de um anúncio vão depender da estratégia definida, e para que obtenham sucesso você deve contar com profissionais que entendam amplamente os canais e quais as melhores formas de utilizá-los. 

Como a Fusão Online pode ajudar?

Para te ajudar a ter resultados consistentes, a Fusão Online conta com um time de especialistas em Campanhas para Internet.

Temos como foco diminuir os custos por conversão e aumentar o tráfego qualificado para sua empresa, seja para seu site, suas redes sociais, seus canais de comunicação. 

Entre em contato conosco e saiba como turbinar suas campanhas!

Investir em Google Ads é uma das estratégias mais efetivas para empresas que querem gerar leads ou, até mesmo, concretizar vendas pela internet. Sobre esta afirmação não há dúvidas, porém, em muitos casos, as campanhas não alcançam o sucesso esperado ou justificam o valor aportado pelos negócios na ferramenta de publicidade do Google.
O motivo? Provavelmente as empresas não estejam considerando as especificidades do Google Ads e seguindo os passos mais importantes na hora da estruturação de campanhas e anúncios. Se você sente que pode alcançar mais com essa iniciativa de Marketing Digital ou está dando os primeiros passos em publicidade online, neste artigo vamos apresentar o que consideramos na hora de criar campanhas de sucesso para nossos clientes. Confira!

Qualidade é o mais importante!

Antes de começar a definir qualquer estratégia, é preciso saber o objetivo por trás de todos os algoritmos do Google Ads: entregar a melhor resposta para a busca de um usuário. No caso dos resultados para busca paga, assim como no tráfego orgânico, tem mais chances de ocupar as primeiras posições na página de resultados aqueles conteúdos que estiverem mais bem estruturados e tiverem maior qualidade.

Na hora de realizar sua campanha, isso significa ter uma excelente página de destino (normalmente uma landing page), anúncios atrativos e que façam sentido dentro do contexto de busca e palavras-chave selecionadas de acordo com seu perfil de público e produto ou serviço que deseja vender.

Portanto, a primeira recomendação antes de começar a investir em Google Ads é garantir a qualidade de seu site ou de suas landing pages. Caso contrário, serão grandes as chances de ter um Índice de Qualidade baixo – nota de 0 a 10 dada pelo Google para a qualidade de suas palavras-chave, de seus anúncios e de sua página de destino em conjunto.

Entendendo o leilão do Google Ads

E por que o Índice de Qualidade é tão importante? Ele é a base para o leilão realizado pelo Google Ads a cada busca feita por um usuário que possa ativar um de seus anúncios. Ou seja, toda vez que alguém faz uma pesquisa que contenha uma de suas palavras-chave e esteja dentro da segmentação definida, o Google realiza um leilão entre todas as campanhas que estejam qualificadas para aparecer entre os resultados – atualmente, 4 resultados no topo da página e 3 no seu final.

No leilão do Google Ads, oferecer mais dinheiro não é suficiente para estar no topo. Pelo contrário, é possível que a empresa que esteja disposta a pagar mais pelo clique ocupe apenas as últimas posições. Basta ter um Índice de Qualidade muito inferior aos seus concorrentes.

O cálculo realizado para definir a posição na página de resultados será sempre determinado pelo Custo por Clique (CPC) máximo estabelecido em sua campanha multiplicado pelo Índice de Qualidade da palavra-chave e do anúncio ativado naquela busca específica. O resultado será o Ad Rank, que ordenará os 7 primeiros resultados e deixará de fora as campanhas que ficarem com pior pontuação.

COLOCAR ALGUM EXEMPLO DE LEILÃO?

Com base no Ad Rank, será definido também o CPC real, ou seja, quanto custará um clique feito a partir daquela pesquisa para a sua campanha – lembrando que só é gerada despesa caso o usuário clique em seu anúncio e que, a cada busca realizada no Google que possa ativar seus anúncios, é realizado um novo leilão.

Principais passos para investir em Google Ads

Sabendo da importância da qualidade do seu conteúdo e conhecendo a lógica de realização de um leilão no Google, é importante seguir para as etapas essenciais de um planejamento para investir no Google Ads. Confira abaixo:

Definir o objetivo da campanha

Falamos no início do artigo sobre campanhas de Google Ads para geração de leads ou vendas, mas elas também podem ter outras finalidades, como branding. Seja qual for o objetivo de sua estratégia, ele precisa estar muito claro antes de fazer qualquer ação dentro da ferramenta de anúncios.

Caso seja gerar leads, por exemplo, sua empresa precisa primeiro ter clareza sobre o público-alvo e seu comportamento de busca, além de uma excelente página de cadastro, com os atributos mais atrativos de seu produto ou serviço. A navegação precisa ser simples e o carregamento rápido, tanto em desktops quanto em celulares.

Planejar investimento

O investimento total também está associado ao objetivo de sua campanha, assim como a toda sua estratégia comercial. Conte com um profissional ou uma agência especializada para conhecer as médias do mercado para custo por clique (CPC) e custo por aquisição (CPA), que podem ser bons caminhos iniciais.

Assim, você consegue estabelecer uma meta de leads ou vendas que deseja gerar a partir da campanha, dentro de um orçamento máximo. É claro, cada campanha é única e depende de fatores diversos de mercado, portanto, utilize o conhecimento adquirido ao longo do tempo de gestão de sua campanha para atualizar estes valores continuamente.

Escolher os tipos de campanha

Estamos dando grande foco para campanhas de busca do Google Ads, mas também é possível utilizar campanhas de display em sua estratégia. Neste caso, você cria banners e define segmentações para que seus anúncios sejam exibidos nos sites que fazem parte da Google Display Network (GDN), ou seja, sites que possuem espaço para anúncios do Google Ads.

Mesclar em sua campanha anúncios de busca e de display pode ser uma boa ação para alcançar um volume maior de público e que não esteja necessariamente buscando por uma solução oferecida pela sua empresa. Normalmente, esse tipo de campanha com banners traz bons resultados para aumentar o topo do funil ou, então, para reativar o público que visitou seu site por meio de remarketing.

Apenas tome cuidado com a proporção de verba que deve ser destinada para cada tipo de campanha e com qual CPC máximo, assim seu CPA não será prejudicado.

Planejar palavras-chave

Estabelecer as palavras-chave que farão parte da campanha é um passo muito valioso dentro de sua campanha de Google Ads. É importante usar ferramentas como o Keyword Planner ou Ubersuggest  para conhecer o volume de busca médio para as palavras que irá incluir em sua campanha e também para estimar o CPC médio que deverá considerar em seu orçamento inicial.

Aqui, é muito importante contar com um profissional experiente ou uma agência especializada. Existem diferentes tipos de segmentação para palavras-chave (busca exata ou ampla por aquele termo, por exemplo), que podem influenciar de forma significativa no resultado final da campanha. Da mesma forma, o volume de keywords a ser utilizado e a organização em diferentes grupos de anúncios exigem um bom planejamento.

Criar anúncios e extensões

Os anúncios influenciam no Índice de Qualidade, portanto, ao investir em Google Ads, nada de descuidar desta etapa. Um redator com experiência em campanhas digitais com certeza conseguirá comunicar de forma efetiva o que sua campanha deseja transmitir, adequando-se ao limite de caracteres e utilizando diferentes campos para compor anúncios atrativos.

É  importante lembrar das extensões de anúncio também, textos que complementam o anúncio principal com mais informações como serviços, telefone e localização. Explore estes recursos que ajudam a elevar também o Índice de Qualidade.

Configurar acompanhamento de conversões

De nada adianta investir em Google Ads se você não estiver monitorando os resultados de forma efetiva. E, neste caso, não é suficiente saber quantas visitas aconteceram no site ou quantos formulários foram preenchidos. Configurando eventos e conversões na plataforma de anúncio e integrando os códigos gerados em sua página de destinos, sua empresa será capaz de conhecer e analisar as palavras-chave, os anúncios e as campanhas que trouxeram os melhores resultados, com o menor custo.

É assim, ainda, que a pessoa responsável por gerenciar a campanha poderá ajustar lances de CPC e pausar ou ativar anúncios e palavras-chave para tornar a campanha cada vez mais precisa.

Delimitar estratégia de lances

Já que falamos em ajuste de lances de CPC, esta é uma atividade que precisa ser desempenhada continuamente, durante toda a campanha. Os lances podem ser com foco em cliques, maximizando cliques, por exemplo, ou com foco no seu objetivo de campanha, como pela configuração de um CPA máximo.

Neste ponto, novamente, é preciso um olhar estratégico para entender o que fará mais sentido para o seu mercado e para o produto ou serviço que está vendendo. É comum, inclusive, alterar a estratégia de lances ao longo da campanha de acordo com sua fase ou desempenho.

Ao investir em Google Ads, vá além da ferramenta

Se está pensando em investir em Google Ads, muito além de conhecer perfeitamente o funcionamento da plataforma de anúncios, é importante ir além dela e mergulhar nos resultados do negócio. Este é o segredo para que as campanhas sejam realmente efetivas.

Um erro comum neste sentido é não ter alinhadas as equipes de Marketing e Vendas. Nesses casos, acontecem situações como um grande volume de leads ser gerado, mas desalinhados da estratégia comercial. Ou, inclusive, os leads não receberem o atendimento adequado para converterem uma venda.

Portanto, nossa recomendação final é desenvolver campanhas que realmente façam parte da estratégia do negócio como um todo, integrando diferentes áreas e considerando todas as especificidades da empresa.

Uma dúvida bastante comum entre as empresas que estão iniciando as suas estratégias de Marketing Digital é relacionada ao investimento em mídia online. Afinal, Facebook Ads ou Google Ads, qual a melhor alternativa para um negócio que esteja começando a divulgar a sua marca, a promover seus serviços e produtos e a captar seus próximos clientes?
A resposta para essa pergunta – que ouvimos com bastante frequência nas conversas com nossos clientes – não é tão simples de ser respondida. Para de fato escolher uma plataforma de mídia online que faça sentido para a sua realidade de negócio, é preciso antes entender as especificidades de seu perfil de cliente e de seu processo comercial.

Se esta é uma dúvida que também faz parte da rotina de seu negócio, separamos neste artigo alguns caminhos importantes para que possa responder com maior propriedade o que irá funcionar: Facebook Ads ou Google Ads. Confira!

Por dentro do Facebook Ads

Já falamos em outros artigos do nosso blog sobre os tipos de anúncio do Facebook e também sobre porque investir nesta mídia online continua sendo um bom negócio. O fato é que o Facebook foi uma das primeiras plataformas deste tipo e também uma das mais intuitivas, que permitiu a pequenos empreendedores que iniciassem suas ações de Marketing Digital com poucos recursos e de forma simplificada.

O Facebook Ads é a plataforma de anúncios desta rede social, administrada por meio do Gerenciador de Negócios, ferramenta que contém possibilidades de segmentação bastante amplas. Basicamente, todas as informações que estão publicadas de forma pública nos perfis dos usuários podem ser utilizadas como segmentação, além de outras relacionadas a comportamento: tipo de assunto que gera mais interesse, perfil de utilização e formatos de conteúdos preferidos.

Sem dúvidas, o Facebook Ads é uma excelente ferramenta para empresas que precisam crescer sua base de interessados ou que estão em fase de posicionamento de marca. Contar com a rede social mais utilizada pelos brasileiros e definir a estratégia certa por lá pode ser sinônimo de resultados recorrentes e excelente engajamento com clientes e prospects.

>>Para entender melhor sobre o Facebook Ads, clique aqui<<

Por dentro do Google Ads

Já o Google Ads é a ferramenta de anúncios do Google, que inclui não apenas os resultados patrocinados para buscas realizadas neste mecanismo, mas também inserção de banners em sites, blogs e portais parceiros, assim como anúncios no YouTube (em vídeo ou em texto).

Esta também é uma plataforma de mídia online que contribuiu para o crescimento de muitos pequenos e médios negócios, com possibilidade de segmentação tanto por termos de pesquisa dos usuários quanto por perfis comportamentais e demográficos. Sua utilização, entretanto, não é tão simplificada quanto a do Facebook Ads, sendo recomendada sempre a configuração e a manutenção das campanhas por uma agência especializada em Marketing Digital.

>>Para entender melhor sobre o Google Ads, clique aqui<<

Facebook Ads ou Google Ads: o que levar em conta para escolher?

Ao elaborar um plano de Marketing Digital que inclua investimento em mídia online, sempre passamos por cinco perguntas fundamentais. Elas ajudam não apenas a identificar o que é melhor entre Facebook Ads ou Google Ads, mas também a iniciar o planejamento das campanhas em si. Confira!

1. Qual o seu objetivo de Marketing?

Definir o objetivo de Marketing é essencial antes de colocar uma campanha no ar. É um erro comum para as empresas começar a realizar anúncios sem saber exatamente o que desejam obter com eles. Alcançar potenciais compradores que já estejam buscando por um produto ou serviço? Promover a marca? Engajar clientes atuais?

Para cada um desses objetivos (e tantos outros que podem existir dentro de um planejamento de Marketing), existe uma plataforma ou um tipo de anúncio que pode ser ideal. Alguns exemplos abaixo:

  • Anúncios de busca do Google: para alcançar potenciais compradores que estejam no meio ou no fundo do funil de vendas por meio de palavras-chave altamente transacionais, como “comprar tênis de corrida” ou “contratar escritório de contabilidade”.
  • Anúncios de cadastro no Facebook: para captar leads a partir do Facebook, especialmente para produtos ou serviços B2C que possam ser facilmente apresentados por meio de imagens e textos curtos, utilizando segmentação por perfil ou comportamento.
  • Anúncios de display (banners) em sites parceiros do Google: para impactar novamente visitantes que estiveram em seu site ou landing page por meio da segmentação de remarketing, utilizando os cookies de navegação dos usuários.

Esses, de fato, são apenas algumas opções. Os tipos de anúncios e as possibilidades de segmentação combinadas em cada uma dessas plataformas podem atender a diversos objetivos de Marketing, inclusive de forma complementar (você pode fazer remarketing pelo Facebook Ads e impactar visitantes que chegaram em seu site pela primeira vez por meio do Google Ads, por exemplo).

Por esta razão, mapear todos os objetivos a serem alcançados pela estratégia de mídia online precisa ser a primeira pergunta a ser respondida, seja o seu planejamento coordenado por uma agência ou por sua equipe interna.

2. Qual o perfil de seu público?

O perfil de seu público também é determinante. De nada adianta você construir uma estratégia firmemente apoiada nas funcionalidades de uma plataforma se os seus potenciais clientes não são alcançados por ela como seria necessário para escalar os resultados.

É o que costuma acontecer para alguns perfis de público que não utilizam o Facebook com regularidade – e, neste caso, não adianta investir toda a sua verba de mídia online nesta rede social.

Um excelente conhecimento de público também é fundamental para realizar todas as segmentações de suas campanhas, indo muito além de perfil demográfico. Quais são os interesses mais comuns entre seus potenciais clientes que podem ser utilizados para construir uma campanha de Display no Google Ads? Como seu prospect utiliza o Facebook para se informar? Quais são os horários de navegação? O tráfego é mais via celular ou desktop? Existem uma série de dados a serem levantados para tornar campanhas mais assertivas, muitos deles com fácil acesso via Google Analytics.

3. Qual é o foco de seu negócio?

Apesar de ambas as plataformas funcionarem bem para os setores B2C ou B2B, é preciso estar atento ao segmento de atuação de seu negócio para identificar a melhor opção para as suas campanhas. Se a sua empresa comercializa uma solução B2B de nicho, por exemplo, costuma ser mais estratégico investir em campanhas de busca no Google Ads, que podem ser ativadas para pesquisas específicas realizadas pelo seu potencial cliente.

Porém, se a ideia é ter recursos mais avançados de segmentação para perfis específicos ou promover uma solução que seja nova no mercado (e que ainda não é buscada pelos potenciais clientes), o Facebook Ads pode ser o melhor caminho.

4. Como é o processo de venda de sua solução?

Entender muito bem o processo de venda de seu produto ou serviço também é essencial. Tanto o Google Ads quanto o Facebook Ads aperfeiçoaram as suas plataformas para que seja possível cobrir todo o funil de vendas, interagindo com o seu potencial cliente desde a descoberta do seu problema até o fechamento do negócio com anúncios bastante específicos.

Porém, isso acontece, obviamente, de maneiras diferentes. Para ciclos mais curtos, o Google Ads costuma ser uma excelente opção. Porém, se a ideia é trabalhar com Inbound Marketing e nutrir seu prospect para que tome sua decisão de compra, o Facebook pode ser a plataforma mais adequada de mídia online.

É possível, mais uma vez, combinar Google Ads e Facebook Ads nesta estratégia, cruzando segmentações e cookies de navegação dos usuários para alcançá-los multiplataforma, o que pode ser bastante eficiente!

5. Quais recursos de segmentação deseja utilizar?

Por fim, já falamos em possibilidades de segmentação, mas é preciso voltar no tema. O Google Ads permite segmentação principalmente por termos de pesquisa, interesses, remarketing, informações demográficas e públicos semelhantes, possibilidades que você pode conhecer mais aqui.

Já o Facebook Ads, além de possibilitar segmentações por interesses, remarketing, públicos semelhantes e dados demográficos, permite configurar sua campanha para categorias exclusivas (como afinidade para determinado tema) e comportamentos (como datas comemorativas, últimas viagens, afinidade multicultural, entre outras). Por isso, se você conhece mais a fundo o perfil comportamental do seu público, esta plataforma pode ser mais precisa para alcançá-lo.

Facebook Ads ou Google Ads? Os dois!

Como falamos em alguns tópicos desse artigo, alguns objetivos de Marketing podem ser mais facilmente alcançados se a sua empresa combinar as duas plataformas e não escolher entre Facebook Ads ou Google Ads de forma determinante. É claro, o investimento pode ser maior naquela que traga os resultados de forma mais eficiente, mas, ao desenhar estratégias combinadas, é possível alcançar um público ainda maior e engajá-lo ao longo de todo seu comportamento digital.

Recomendamos, entretanto, que esse planejamento seja feito por um profissional experiente em mídia online ou, então, por uma agência especializada. Desta forma, seu negócio estará de acordo não apenas com as melhores práticas dentro dessas plataformas, mas também será capaz de aproveitar ao máximo o seus recursos para a máxima otimização da verba investida.