Author: Fusão Online

Eles até podem ter surgido como um diário virtual para que pessoas compartilhassem pela internet a sua rotina, as suas ideias e os seus pensamentos. Hoje, porém, os blogs são também um canal de marketing poderosíssimo para os negócios, como recurso para posicionar a marca, atrair prospects e se relacionar com clientes.
Um blog corporativo, porém, não pode ser colocado no ar sem um excelente planejamento, o qual passa por entender a sua importância e as suas funcionalidades, além de considerar alguns cuidados essenciais a serem tomados. Neste artigo, vamos apresentar os fatores que consideramos ao elaborar este tipo de estratégia para nossos clientes na Fusão Online. Confira!

Por que é importante ter um blog corporativo?

Temos observado, nos últimos anos, um largo crescimento no volume de empresas que possuem um blog corporativo. Mais do que “seguir a onda” do que os outros negócios estão fazendo, entretanto, é preciso considerar como um canal como este pode contribuir para seus resultados – e se vale mesmo a pena investir em um.

Propriedade do conteúdo

Uma das principais vantagens em se possuir um blog corporativo associado ao site da sua empesa é que este canal permanece de sua total propriedade. Isso é essencial para que faça todos os ajustes que desejar e, principalmente, para mantê-lo ativo ao longo do tempo.

Gostamos de enfatizar este ponto pois vimos recentemente muitos negócios perderem resultados vertiginosamente por investirem exclusivamente em redes sociais que deixaram de existir ou mudaram de forma significativa seus algoritmos, prejudicando a estratégia.

Portanto, quando falamos em canais de marketing, o blog corporativo é um recurso importante para que sua empresa tenha maior controle sobre os resultados e sobre os conteúdos produzidos.

Percepção de marca

Em um cenário no qual 48% das compras iniciam com uma busca online (Smart Insights), fornecer ao consumidor um posicionamento mais amplo sobre a sua marca é essencial para conduzir as vendas com mais assertividade.

É claro, o site corporativo precisa já oferecer as informações básicas sobre a empresa, produtos e serviços. É no blog, porém, que você consegue detalhar melhor o seu posicionamento sobre tendências e mercado, apresentar cases de sucesso de seus clientes e aprofundar a forma como entrega suas soluções.

Ou seja, o blog corporativo acaba se tornando um reforço online para tudo que sua empresa vende em diversos canais, com fácil acesso para seus potenciais clientes.

Apoio a campanhas

O blog corporativo também funciona como um excelente apoio para suas campanhas de Marketing, mesmo que sejam conduzidas no ambiente offline. Em primeiro lugar, pois você consegue captar uma série de estatísticas a partir de ferramentas de análise de tráfego – o que possibilita um entendimento mais amplo sobre seu público desejado.

Além disso, é possível usar o blog como repositório de conteúdo, como canal de divulgação e como meio de captação de dados para campanhas de remarketing (que usam cookies de navegação para segmentar usuários que já visitaram seu site ou blog).

Geração de leads

Por fim, o último fator pelo qual recomendamos a nossos clientes que coloquem um blog corporativo no ar é também um dos mais importantes: gerar oportunidades reais de negócios. Por meio de uma estratégia bem elaborada de Inbound Marketing, você pode atrair visitantes, converter leads e nutrir prospects utilizando seu blog como canal principal.

Desta maneira, é possível gerar leads com menor custo e de forma sistematizada, aumentando as oportunidades comerciais trabalhadas pela empresa e também obtendo maior valor a partir delas.

Antes de ter um blog…

Ter um blog corporativo é importante para uma boa estratégia de Marketing, disso não há dúvidas. Entretanto, muito mais do que colocá-lo no ar e começar a escrever artigos, é necessário olhar para fatores sem os quais este canal não será capaz de entregar os resultados esperados. Listamos os principais deles abaixo:

Tenha um bom site

O melhor cenário é associar o seu blog corporativo como uma seção de seu site, inclusive direcionando visitas entre um e outro. Porém, se o seu site ainda não está bem desenvolvido, é preciso dar um passo atrás.

Ter um bom site corporativo, com clareza sobre a empresa e sobre os produtos ou serviços, com uma boa navegação para o usuário e com design condizente com a qualidade do negócio é fundamental. Caso isso ainda não seja a realidade para você, vale a pena ter em mente uma reformulação deste importante canal.

Conheça o seu público

O principal atrativo de um blog corporativo é responder as dúvidas de seu potencial cliente sobre assuntos relacionados à sua área de atuação. Porém, se você não entender realmente quem é seu público, sobre quais são as suas dúvidas e sobre como é seu dia a dia de trabalho, fica muito difícil acertar neste ponto.

Portanto, um bom planejamento sobre as buyer personas vem antes do lançamento do blog corporativo da sua empresa – é a partir daí, inclusive, que poderá definir sua estratégia de conteúdo.

Planeje a estratégia de conteúdo

Falando em estratégia de conteúdo, este é outro fator essencial para ter bons resultados com seu blog corporativo. Muito mais do que elaborar uma lista de pautas a serem trabalhadas, esta etapa envolve pesquisar termos de busca relevantes para seu perfil de cliente, entender como entregar informações em cada etapa do funil de marketing e vendas e planejar detalhadamente o briefing para cada artigo, garantindo que eles não tomem um rumo diferente do que é o posicionamento da empresa.

Com uma estratégia de conteúdo clara, é inclusive mais fácil seguir em frente, pois há um entendimento bastante delimitado do que deve ser escrito e divulgado neste importante canal de comunicação da empresa.

Pense nos canais de distribuição

Apesar de o grande objetivo para as empresas que mantêm um blog corporativo ser conquistar visitantes por meio do tráfego orgânico (através de pesquisas do Google), é importante ter o conhecimento de que alcançar volume a partir desta fonte de aquisição leva tempo e requer esforço até que haja uma consolidação do número de visitantes.

Antes de seis meses, por exemplo, mesmo com uma excelente produção de conteúdo, é difícil obter resultados muito expressivos. O motivo principal é o tempo que o Google e as outras ferramentas de busca levam para indexar suas páginas de conteúdo e, no caso de novos blogs, para entender que este é um canal de informação relevante.

Por esta razão, ao mesmo tempo em que consolida seu tráfego orgânico, considere como irá utilizar outros meios de distribuição para os seus artigos. E-mail e redes sociais ainda são excelentes fontes de visitas para blogs, assim como o tráfego gerado a partir de sites e blogs parceiros.

Planejar ações para cada uma dessas origens desde o início do blog corporativo de sua empresa irá garantir volume de visitantes já nos primeiros momentos, podendo acelerar os resultados.

Sua empresa está pronta para investir em um blog corporativo?

Chegando ao final deste artigo, possivelmente você tenha concluído que precisa iniciar ou, então, melhorar o trabalho de sua empresa em torno do importante canal de marketing que é um blog corporativo. De fato, nossa recomendação é que não perca tempo decidindo se vale a pena ou não iniciar esta estratégia.

Construir e manter um blog corporativo é ainda uma ação de relativo baixo custo para empresas do segmento B2B, que pode resultar em oportunidades comerciais excelentes a médio e a longo prazo. Adiar sua implementação, portanto, pode significar a perda de ganhos importantes para que seu negócio se mantenha competitivo no mercado. Procure um parceiro de marketing, capitalize os recursos internos e coloque a mão na massa para fazer esta iniciativa crescer sem demora!

Investir em Google Ads é uma das estratégias mais efetivas para empresas que querem gerar leads ou, até mesmo, concretizar vendas pela internet. Sobre esta afirmação não há dúvidas, porém, em muitos casos, as campanhas não alcançam o sucesso esperado ou justificam o valor aportado pelos negócios na ferramenta de publicidade do Google.
O motivo? Provavelmente as empresas não estejam considerando as especificidades do Google Ads e seguindo os passos mais importantes na hora da estruturação de campanhas e anúncios. Se você sente que pode alcançar mais com essa iniciativa de Marketing Digital ou está dando os primeiros passos em publicidade online, neste artigo vamos apresentar o que consideramos na hora de criar campanhas de sucesso para nossos clientes. Confira!

Qualidade é o mais importante!

Antes de começar a definir qualquer estratégia, é preciso saber o objetivo por trás de todos os algoritmos do Google Ads: entregar a melhor resposta para a busca de um usuário. No caso dos resultados para busca paga, assim como no tráfego orgânico, tem mais chances de ocupar as primeiras posições na página de resultados aqueles conteúdos que estiverem mais bem estruturados e tiverem maior qualidade.

Na hora de realizar sua campanha, isso significa ter uma excelente página de destino (normalmente uma landing page), anúncios atrativos e que façam sentido dentro do contexto de busca e palavras-chave selecionadas de acordo com seu perfil de público e produto ou serviço que deseja vender.

Portanto, a primeira recomendação antes de começar a investir em Google Ads é garantir a qualidade de seu site ou de suas landing pages. Caso contrário, serão grandes as chances de ter um Índice de Qualidade baixo – nota de 0 a 10 dada pelo Google para a qualidade de suas palavras-chave, de seus anúncios e de sua página de destino em conjunto.

Entendendo o leilão do Google Ads

E por que o Índice de Qualidade é tão importante? Ele é a base para o leilão realizado pelo Google Ads a cada busca feita por um usuário que possa ativar um de seus anúncios. Ou seja, toda vez que alguém faz uma pesquisa que contenha uma de suas palavras-chave e esteja dentro da segmentação definida, o Google realiza um leilão entre todas as campanhas que estejam qualificadas para aparecer entre os resultados – atualmente, 4 resultados no topo da página e 3 no seu final.

No leilão do Google Ads, oferecer mais dinheiro não é suficiente para estar no topo. Pelo contrário, é possível que a empresa que esteja disposta a pagar mais pelo clique ocupe apenas as últimas posições. Basta ter um Índice de Qualidade muito inferior aos seus concorrentes.

O cálculo realizado para definir a posição na página de resultados será sempre determinado pelo Custo por Clique (CPC) máximo estabelecido em sua campanha multiplicado pelo Índice de Qualidade da palavra-chave e do anúncio ativado naquela busca específica. O resultado será o Ad Rank, que ordenará os 7 primeiros resultados e deixará de fora as campanhas que ficarem com pior pontuação.

COLOCAR ALGUM EXEMPLO DE LEILÃO?

Com base no Ad Rank, será definido também o CPC real, ou seja, quanto custará um clique feito a partir daquela pesquisa para a sua campanha – lembrando que só é gerada despesa caso o usuário clique em seu anúncio e que, a cada busca realizada no Google que possa ativar seus anúncios, é realizado um novo leilão.

Principais passos para investir em Google Ads

Sabendo da importância da qualidade do seu conteúdo e conhecendo a lógica de realização de um leilão no Google, é importante seguir para as etapas essenciais de um planejamento para investir no Google Ads. Confira abaixo:

Definir o objetivo da campanha

Falamos no início do artigo sobre campanhas de Google Ads para geração de leads ou vendas, mas elas também podem ter outras finalidades, como branding. Seja qual for o objetivo de sua estratégia, ele precisa estar muito claro antes de fazer qualquer ação dentro da ferramenta de anúncios.

Caso seja gerar leads, por exemplo, sua empresa precisa primeiro ter clareza sobre o público-alvo e seu comportamento de busca, além de uma excelente página de cadastro, com os atributos mais atrativos de seu produto ou serviço. A navegação precisa ser simples e o carregamento rápido, tanto em desktops quanto em celulares.

Planejar investimento

O investimento total também está associado ao objetivo de sua campanha, assim como a toda sua estratégia comercial. Conte com um profissional ou uma agência especializada para conhecer as médias do mercado para custo por clique (CPC) e custo por aquisição (CPA), que podem ser bons caminhos iniciais.

Assim, você consegue estabelecer uma meta de leads ou vendas que deseja gerar a partir da campanha, dentro de um orçamento máximo. É claro, cada campanha é única e depende de fatores diversos de mercado, portanto, utilize o conhecimento adquirido ao longo do tempo de gestão de sua campanha para atualizar estes valores continuamente.

Escolher os tipos de campanha

Estamos dando grande foco para campanhas de busca do Google Ads, mas também é possível utilizar campanhas de display em sua estratégia. Neste caso, você cria banners e define segmentações para que seus anúncios sejam exibidos nos sites que fazem parte da Google Display Network (GDN), ou seja, sites que possuem espaço para anúncios do Google Ads.

Mesclar em sua campanha anúncios de busca e de display pode ser uma boa ação para alcançar um volume maior de público e que não esteja necessariamente buscando por uma solução oferecida pela sua empresa. Normalmente, esse tipo de campanha com banners traz bons resultados para aumentar o topo do funil ou, então, para reativar o público que visitou seu site por meio de remarketing.

Apenas tome cuidado com a proporção de verba que deve ser destinada para cada tipo de campanha e com qual CPC máximo, assim seu CPA não será prejudicado.

Planejar palavras-chave

Estabelecer as palavras-chave que farão parte da campanha é um passo muito valioso dentro de sua campanha de Google Ads. É importante usar ferramentas como o Keyword Planner ou Ubersuggest  para conhecer o volume de busca médio para as palavras que irá incluir em sua campanha e também para estimar o CPC médio que deverá considerar em seu orçamento inicial.

Aqui, é muito importante contar com um profissional experiente ou uma agência especializada. Existem diferentes tipos de segmentação para palavras-chave (busca exata ou ampla por aquele termo, por exemplo), que podem influenciar de forma significativa no resultado final da campanha. Da mesma forma, o volume de keywords a ser utilizado e a organização em diferentes grupos de anúncios exigem um bom planejamento.

Criar anúncios e extensões

Os anúncios influenciam no Índice de Qualidade, portanto, ao investir em Google Ads, nada de descuidar desta etapa. Um redator com experiência em campanhas digitais com certeza conseguirá comunicar de forma efetiva o que sua campanha deseja transmitir, adequando-se ao limite de caracteres e utilizando diferentes campos para compor anúncios atrativos.

É  importante lembrar das extensões de anúncio também, textos que complementam o anúncio principal com mais informações como serviços, telefone e localização. Explore estes recursos que ajudam a elevar também o Índice de Qualidade.

Configurar acompanhamento de conversões

De nada adianta investir em Google Ads se você não estiver monitorando os resultados de forma efetiva. E, neste caso, não é suficiente saber quantas visitas aconteceram no site ou quantos formulários foram preenchidos. Configurando eventos e conversões na plataforma de anúncio e integrando os códigos gerados em sua página de destinos, sua empresa será capaz de conhecer e analisar as palavras-chave, os anúncios e as campanhas que trouxeram os melhores resultados, com o menor custo.

É assim, ainda, que a pessoa responsável por gerenciar a campanha poderá ajustar lances de CPC e pausar ou ativar anúncios e palavras-chave para tornar a campanha cada vez mais precisa.

Delimitar estratégia de lances

Já que falamos em ajuste de lances de CPC, esta é uma atividade que precisa ser desempenhada continuamente, durante toda a campanha. Os lances podem ser com foco em cliques, maximizando cliques, por exemplo, ou com foco no seu objetivo de campanha, como pela configuração de um CPA máximo.

Neste ponto, novamente, é preciso um olhar estratégico para entender o que fará mais sentido para o seu mercado e para o produto ou serviço que está vendendo. É comum, inclusive, alterar a estratégia de lances ao longo da campanha de acordo com sua fase ou desempenho.

Ao investir em Google Ads, vá além da ferramenta

Se está pensando em investir em Google Ads, muito além de conhecer perfeitamente o funcionamento da plataforma de anúncios, é importante ir além dela e mergulhar nos resultados do negócio. Este é o segredo para que as campanhas sejam realmente efetivas.

Um erro comum neste sentido é não ter alinhadas as equipes de Marketing e Vendas. Nesses casos, acontecem situações como um grande volume de leads ser gerado, mas desalinhados da estratégia comercial. Ou, inclusive, os leads não receberem o atendimento adequado para converterem uma venda.

Portanto, nossa recomendação final é desenvolver campanhas que realmente façam parte da estratégia do negócio como um todo, integrando diferentes áreas e considerando todas as especificidades da empresa.

Uma dúvida bastante comum entre as empresas que estão iniciando as suas estratégias de Marketing Digital é relacionada ao investimento em mídia online. Afinal, Facebook Ads ou Google Ads, qual a melhor alternativa para um negócio que esteja começando a divulgar a sua marca, a promover seus serviços e produtos e a captar seus próximos clientes?
A resposta para essa pergunta – que ouvimos com bastante frequência nas conversas com nossos clientes – não é tão simples de ser respondida. Para de fato escolher uma plataforma de mídia online que faça sentido para a sua realidade de negócio, é preciso antes entender as especificidades de seu perfil de cliente e de seu processo comercial.

Se esta é uma dúvida que também faz parte da rotina de seu negócio, separamos neste artigo alguns caminhos importantes para que possa responder com maior propriedade o que irá funcionar: Facebook Ads ou Google Ads. Confira!

Por dentro do Facebook Ads

Já falamos em outros artigos do nosso blog sobre os tipos de anúncio do Facebook e também sobre porque investir nesta mídia online continua sendo um bom negócio. O fato é que o Facebook foi uma das primeiras plataformas deste tipo e também uma das mais intuitivas, que permitiu a pequenos empreendedores que iniciassem suas ações de Marketing Digital com poucos recursos e de forma simplificada.

O Facebook Ads é a plataforma de anúncios desta rede social, administrada por meio do Gerenciador de Negócios, ferramenta que contém possibilidades de segmentação bastante amplas. Basicamente, todas as informações que estão publicadas de forma pública nos perfis dos usuários podem ser utilizadas como segmentação, além de outras relacionadas a comportamento: tipo de assunto que gera mais interesse, perfil de utilização e formatos de conteúdos preferidos.

Sem dúvidas, o Facebook Ads é uma excelente ferramenta para empresas que precisam crescer sua base de interessados ou que estão em fase de posicionamento de marca. Contar com a rede social mais utilizada pelos brasileiros e definir a estratégia certa por lá pode ser sinônimo de resultados recorrentes e excelente engajamento com clientes e prospects.

>>Para entender melhor sobre o Facebook Ads, clique aqui<<

Por dentro do Google Ads

Já o Google Ads é a ferramenta de anúncios do Google, que inclui não apenas os resultados patrocinados para buscas realizadas neste mecanismo, mas também inserção de banners em sites, blogs e portais parceiros, assim como anúncios no YouTube (em vídeo ou em texto).

Esta também é uma plataforma de mídia online que contribuiu para o crescimento de muitos pequenos e médios negócios, com possibilidade de segmentação tanto por termos de pesquisa dos usuários quanto por perfis comportamentais e demográficos. Sua utilização, entretanto, não é tão simplificada quanto a do Facebook Ads, sendo recomendada sempre a configuração e a manutenção das campanhas por uma agência especializada em Marketing Digital.

>>Para entender melhor sobre o Google Ads, clique aqui<<

Facebook Ads ou Google Ads: o que levar em conta para escolher?

Ao elaborar um plano de Marketing Digital que inclua investimento em mídia online, sempre passamos por cinco perguntas fundamentais. Elas ajudam não apenas a identificar o que é melhor entre Facebook Ads ou Google Ads, mas também a iniciar o planejamento das campanhas em si. Confira!

1. Qual o seu objetivo de Marketing?

Definir o objetivo de Marketing é essencial antes de colocar uma campanha no ar. É um erro comum para as empresas começar a realizar anúncios sem saber exatamente o que desejam obter com eles. Alcançar potenciais compradores que já estejam buscando por um produto ou serviço? Promover a marca? Engajar clientes atuais?

Para cada um desses objetivos (e tantos outros que podem existir dentro de um planejamento de Marketing), existe uma plataforma ou um tipo de anúncio que pode ser ideal. Alguns exemplos abaixo:

  • Anúncios de busca do Google: para alcançar potenciais compradores que estejam no meio ou no fundo do funil de vendas por meio de palavras-chave altamente transacionais, como “comprar tênis de corrida” ou “contratar escritório de contabilidade”.
  • Anúncios de cadastro no Facebook: para captar leads a partir do Facebook, especialmente para produtos ou serviços B2C que possam ser facilmente apresentados por meio de imagens e textos curtos, utilizando segmentação por perfil ou comportamento.
  • Anúncios de display (banners) em sites parceiros do Google: para impactar novamente visitantes que estiveram em seu site ou landing page por meio da segmentação de remarketing, utilizando os cookies de navegação dos usuários.

Esses, de fato, são apenas algumas opções. Os tipos de anúncios e as possibilidades de segmentação combinadas em cada uma dessas plataformas podem atender a diversos objetivos de Marketing, inclusive de forma complementar (você pode fazer remarketing pelo Facebook Ads e impactar visitantes que chegaram em seu site pela primeira vez por meio do Google Ads, por exemplo).

Por esta razão, mapear todos os objetivos a serem alcançados pela estratégia de mídia online precisa ser a primeira pergunta a ser respondida, seja o seu planejamento coordenado por uma agência ou por sua equipe interna.

2. Qual o perfil de seu público?

O perfil de seu público também é determinante. De nada adianta você construir uma estratégia firmemente apoiada nas funcionalidades de uma plataforma se os seus potenciais clientes não são alcançados por ela como seria necessário para escalar os resultados.

É o que costuma acontecer para alguns perfis de público que não utilizam o Facebook com regularidade – e, neste caso, não adianta investir toda a sua verba de mídia online nesta rede social.

Um excelente conhecimento de público também é fundamental para realizar todas as segmentações de suas campanhas, indo muito além de perfil demográfico. Quais são os interesses mais comuns entre seus potenciais clientes que podem ser utilizados para construir uma campanha de Display no Google Ads? Como seu prospect utiliza o Facebook para se informar? Quais são os horários de navegação? O tráfego é mais via celular ou desktop? Existem uma série de dados a serem levantados para tornar campanhas mais assertivas, muitos deles com fácil acesso via Google Analytics.

3. Qual é o foco de seu negócio?

Apesar de ambas as plataformas funcionarem bem para os setores B2C ou B2B, é preciso estar atento ao segmento de atuação de seu negócio para identificar a melhor opção para as suas campanhas. Se a sua empresa comercializa uma solução B2B de nicho, por exemplo, costuma ser mais estratégico investir em campanhas de busca no Google Ads, que podem ser ativadas para pesquisas específicas realizadas pelo seu potencial cliente.

Porém, se a ideia é ter recursos mais avançados de segmentação para perfis específicos ou promover uma solução que seja nova no mercado (e que ainda não é buscada pelos potenciais clientes), o Facebook Ads pode ser o melhor caminho.

4. Como é o processo de venda de sua solução?

Entender muito bem o processo de venda de seu produto ou serviço também é essencial. Tanto o Google Ads quanto o Facebook Ads aperfeiçoaram as suas plataformas para que seja possível cobrir todo o funil de vendas, interagindo com o seu potencial cliente desde a descoberta do seu problema até o fechamento do negócio com anúncios bastante específicos.

Porém, isso acontece, obviamente, de maneiras diferentes. Para ciclos mais curtos, o Google Ads costuma ser uma excelente opção. Porém, se a ideia é trabalhar com Inbound Marketing e nutrir seu prospect para que tome sua decisão de compra, o Facebook pode ser a plataforma mais adequada de mídia online.

É possível, mais uma vez, combinar Google Ads e Facebook Ads nesta estratégia, cruzando segmentações e cookies de navegação dos usuários para alcançá-los multiplataforma, o que pode ser bastante eficiente!

5. Quais recursos de segmentação deseja utilizar?

Por fim, já falamos em possibilidades de segmentação, mas é preciso voltar no tema. O Google Ads permite segmentação principalmente por termos de pesquisa, interesses, remarketing, informações demográficas e públicos semelhantes, possibilidades que você pode conhecer mais aqui.

Já o Facebook Ads, além de possibilitar segmentações por interesses, remarketing, públicos semelhantes e dados demográficos, permite configurar sua campanha para categorias exclusivas (como afinidade para determinado tema) e comportamentos (como datas comemorativas, últimas viagens, afinidade multicultural, entre outras). Por isso, se você conhece mais a fundo o perfil comportamental do seu público, esta plataforma pode ser mais precisa para alcançá-lo.

Facebook Ads ou Google Ads? Os dois!

Como falamos em alguns tópicos desse artigo, alguns objetivos de Marketing podem ser mais facilmente alcançados se a sua empresa combinar as duas plataformas e não escolher entre Facebook Ads ou Google Ads de forma determinante. É claro, o investimento pode ser maior naquela que traga os resultados de forma mais eficiente, mas, ao desenhar estratégias combinadas, é possível alcançar um público ainda maior e engajá-lo ao longo de todo seu comportamento digital.

Recomendamos, entretanto, que esse planejamento seja feito por um profissional experiente em mídia online ou, então, por uma agência especializada. Desta forma, seu negócio estará de acordo não apenas com as melhores práticas dentro dessas plataformas, mas também será capaz de aproveitar ao máximo o seus recursos para a máxima otimização da verba investida.

Bem sabemos que o Facebook é um excelente canal de marketing na internet, tanto para empresas que desejam apenas se relacionar com clientes, quanto para aquelas que enxergam a possibilidade de ir além e gerar oportunidades comerciais por meio da ferramenta de anúncios. Porém, para construir efetivamente uma estratégia de Marketing Digital robusta e acelerar os resultados do seu negócio, é preciso ir além.
Neste artigo, vamos falar justamente sobre isso, os canais nos quais você deve apostar para começar a ampliar a sua estratégia, indo além da simples interação nas redes sociais. E isso não é motivo para pausar as suas ações no Facebook. Pelo contrário, ele continua uma excelente ferramenta de marketing!

Funil de Marketing e Canais de Marketing Digital

Para muitas empresas, o Facebook foi o ponto de partida para uma estratégia de Marketing Digital. Não é por acaso, além de ser a rede social mais popular entre os brasileiros, ela também possui recursos bastante interessantes de publicidade, como a ferramenta de anúncios e seus diversos formatos disponíveis.

Não se pode negar, entretanto, que focar as ações de divulgação de uma empresa em um único canal possa acabar limitando os resultados significativamente. Isso tem acontecido particularmente quando o Facebook realiza alguma nova atualização nos algoritmos para tornar a plataforma mais agradável aos usuários, como temos acompanhado nos últimos anos.

Mas, antes de começar a diversificar suas ações, é preciso olhar para o funil de marketing e perceber como diferentes canais podem ser combinados durante toda a jornada do consumidor ao se relacionar com a sua marca. Para entender melhor, veja a ilustração abaixo:

Como vemos nesta imagem, o Facebook pode ser um canal de marketing efetivo ao longo de quase todo funil, com a utilização de páginas para atrair visitantes e anúncios de formulários para captar cadastros, por exemplo. Mas, para conseguir abastecer o funil com maior volume de leads e garantir maior conversão, sua empresa ganha ao apostar em outros recursos como site e landing pages.

Além do Facebook: quais canais considerar em sua estratégia de Marketing Digital?

Mas, se o Facebook  não é a única resposta, quais são os principais caminhos a serem seguidos em uma estratégia de marketing digital? Abaixo, separamos os mais comuns para empresas que atuam no mercado com foco B2B:

Site

O site deve ser o centro de toda a sua estratégia de marketing, por mais que possa significar um investimento inicial maior. É nele que você irá apresentar o seu negócio de forma profissional e concentrar todo o seu esforço de SEO (Search Engine Optimization) para que seja encontrado por potenciais clientes no Google e outros mecanismos de busca.

Além disso, com um site bem desenvolvido, é possível utilizar uma série de ferramentas de análise de marketing, capazes de gerar dados importantes para entender o seu público e gerar insights sobre como alcançá-lo sempre de forma mais otimizada.

Caso a sua empresa não possua um bom site (ou ele esteja desatualizado), procure um parceiro com experiência nesta área para colocá-lo no ar.

Blog

Ao investir em um bom site, abre-se caminho para a utilização de outro canal muito importante associado a ele: o blog de sua empresa. Por meio da produção de conteúdo de qualidade, é possível impulsionar significativamente os resultados de sua estratégia de marketing digital.

Se ainda tem dúvidas sobre a efetividade de um blog corporativo, basta saber que investir em Marketing de Conteúdo traz 2,2 vezes mais visitas e 3,2 vezes mais leads para as empresas que o adotam, segundo a pesquisa Content Trends, 2017, da Rock Content.

Esta é uma estratégia com resultados de médio e longo prazo, mas, ao focar nas palavras-chave relevantes para o seu negócio e ao produzir artigos realmente valiosos para o seu potencial cliente, certamente os leads virão com um custo significativamente mais baixo do que de outras fontes, como equipe interna de vendas ou campanhas de mídia paga.

Landing Page

Uma landing page é uma página utilizada para captar cadastros, de forma bastante amigável para o usuário. Provavelmente, você já tenha se deparado com algumas delas em sua própria experiência como consumidor, seja para demonstrar interesse em um produto ou serviço, seja para fazer donwload de algum material.

De fato, este preenchimento de formulário é importante para qualquer negócio, pois possibilita o início de uma estratégia de Inbound Marketing e gera uma base de contatos relevantes e interessados em seu produto ou serviço – seja a curto ou médio prazo.

Nossa recomendação é que, periodicamente, associe algum de seus conteúdos a uma landing page, além de ter uma dessas páginas para divulgar cada uma de suas soluções. Desta forma, todo o processo de geração de leads pode ficar ainda mais otimizado.

E-mail marketing

Depois de captar os contatos que visitam o seu site ou as suas redes sociais por meio de formulários e landing pages, o melhor caminho é nutri-los com conteúdo para que avancem em seu funil com maior rapidez e menor perda. Fazer uma boa nutrição destes leads por meio de automação de e-mail marketing é uma estratégia de marketing digital efetiva e que permite monitorar a atividade de cada um destes contatos até a sua conversão.

Por meio de ferramentas como o RD Station, você gerencia listas de e-mails e réguas de comunicação que automatizam o envio das mensagens de e-mail. É possível criar diferentes modelos de comunicação, de acordo com a origem do lead, a sua interação em seu site e as suas informações pessoais, como cargo, empresa e setor.

Quanto ao conteúdo dos e-mails, ele deve ser informativo e, preferencialmente, o mais personalizado possível, considerando as últimas ações do lead em relação à sua empresa – que podem ser desenhadas e atualizadas continuamente em sua ferramenta de automação.

Outras redes sociais

É claro, você também não deve se esquecer que o Facebook não é a única rede social apreciada pelo mercado brasileiro. Dependendo do perfil de seu negócio, redes como LinkedIn, Instagram ou Pinterest podem ser inclusive mais valiosas para atingir os seus resultados.

No mercado B2B, particularmente, o LinkedIn tem crescido em importância, com possibilidade de alcançar usuários bastante qualificados por meio das ferramentas de vendas ou de publicidade. Além disso, mesmo sem investir nessas soluções, é possível iniciar sua estratégia de social selling (vendas por meio de redes sociais) ou marketing de conteúdo com bons resultados!

Seja dono de sua estratégia de Marketing

Quando falamos em avançar em sua estratégia de Marketing Digital para ir além do Facebook (ou qualquer outro dos canais mais utilizados no mercado), falamos também em um ponto muito importante: tornar a sua empresa dona de sua própria estratégia.

Temos visto, ao longo dos anos, negócios perderem boa parte de seus resultados e de seus esforços por focarem unicamente em uma ferramenta ou canal, que pode mudar o seu algoritmo e entregar o conteúdo com menos alcance – ou, até mesmo, deixar de existir, como aconteceu com o Orkut há menos de uma década.

Por esta razão, não deixe de diversificar as suas ações e, principalmente, de construir os seus canais próprios, que dependem menos das movimentações de empresas privadas como o Facebook. Investir em um bom site é básico neste sentido. Além do mais, não se pode esquecer de que em Marketing Digital as tendências estão mudando cada vez mais rapidamente devido a novas tecnologias como inteligência artificial e robotização. Portanto, manter o olhar bastante atento para o que pode ser um risco ou uma oportunidade nestes próximos tempos, com certeza, irá ajudar a se manter relevante no mercado.

O Marketing Digital, sem dúvidas, vem se consolidando como a principal fonte para gerar negócios, independentemente do perfil do negócio. Menores custos e melhor mensuração contribuem para isso, levando as empresas a migrarem suas verbas da mídia tradicional para a mídia online.
Neste cenário, as redes sociais ocupam um importante papel: o Facebook Ads, por exemplo, é o preferido por 73,2% das empresas brasileiras na hora de alocar recursos em publicidade paga na internet (Content Trends, 2017). Porém, para que realmente se justifique o investimento nesta rede social, como já abordamos neste outro artigo, é preciso um bom entendimento sobre suas funcionalidades e um ótimo aproveitamento dos diferentes tipos de anúncio do Facebook.

Anúncios do Facebook e objetivos do seu negócio

A ferramenta de anúncios do Facebook foi um dos primeiros recursos a ser desenvolvido para publicidade na internet. Precisamos reconhecer, então, que há significativo conhecimento acumulado e aperfeiçoamento da ferramenta ao longo dos últimos anos, até se tornar uma aliada essencial para os profissionais de Marketing como é hoje.

Apesar de ainda haver pontos de melhoria (como em qualquer outro serviço de publicidade online), o Gerenciador de Anúncios do Facebook é bastante completo em termos de possibilidade de segmentação, monitoramento de resultados e alocação de orçamento. Mas não é só isso: quando falamos em tipos de anúncio do Facebook, também temos um recurso excelente para ser alinhado ao funil de vendas do negócio.

Exatamente, porque o Facebook é uma ferramenta de anúncios bastante focada em estratégias de Marketing e Vendas, com modelos de anúncios ideais para os principais objetivos dessas áreas. É possível, inclusive, alocar um tipo de anúncio para cada etapa da jornada de compra de seu potencial cliente, engajando ele pela rede social durante todo o período em que estiver em contato com a sua marca, o seu produto produto ou o seu serviço.

Tipos de anúncio do Facebook

Quer entender, então, quais são os principais tipos de anúncio do Facebook e como podem estar alinhados aos objetivos do seu negócio? Confira abaixo a lista de opções disponíveis na hora de configurar sua campanha de mídia na ferramenta de negócios desta rede social!

Alcance

Este objetivo de anúncio, como o nome diz, tem a finalidade de mostrar seu conteúdo para o maior número de pessoas possível dentro da sua segmentação. Ele pode ser útil para campanhas de branding, cujo objetivo é tornar uma marca, produto ou serviço conhecidos, sem, necessariamente, o desejo de levar as pessoas para o seu site ou outro destino. Sendo assim, o resultado é medido pelo número de pessoas que foram alcançadas pelo seu anúncio.

Reconhecimento da Marca

Este tipo de anúncio do Facebook tem um objetivo semelhante ao do modelo anterior, com a diferença de otimizar sua campanha para que apareça para aqueles usuários que podem ter uma propensão a prestar mais atenção em seu anúncio – principalmente pelo comportamento dentro da rede. Como exemplo, se está divulgando um restaurante, o Facebook irá mostrar seu anúncio para pessoas que costumam  prestar atenção em conteúdos sobre gastronomia.

Aqui, o resultado mais uma vez não será medido em visitas em seu site ou interações com o seu anúncio, mas sim em “lift de lembrança”, ou seja, pessoas que poderiam lembrar de ter visto seu anúncio dentro de um intervalo de até dois dias.

Envolvimento

Neste modelo, começa a haver interação do usuário do Facebook com seu anúncio, mas com o objetivo de envolvimento. Essa interação pode ser representada por curtidas na página, curtidas, compartilhamentos ou comentários na publicação e até mesmo participações em eventos ou adesão a ofertas divulgadas dentro do Facebook.

Este tipo de anúncio do Facebook pode ser interessante para empresas que estão iniciando suas operações. Mas, atenção: lembre-se de que curtidas fazem parte das chamadas “métricas de vaidade” e não necessariamente irão impactar nos resultados do seu negócio.

Tráfego para o site

Para quem deseja aumentar o tráfego de um site ou blog, com um público bem segmentado, esta pode ser a melhor opção. Neste caso, você acompanha os resultados por cliques no anúncio ou visitas à página de destino, começando a ter mais opções, inclusive, para cruzamento com campanhas de outras mídias pagas que utiliza, por meio de remarketing para seus visitantes.

Instalações de aplicativo

As empresas que possuem algum aplicativo em seu modelo de negócio, contam com este tipo de anúncio no Facebook que ajuda a crescer a base de usuários de maneira muito bem direcionada, inclusive com segmentação especificamente para mobile, que melhora as taxas de conversão.

Visualizações de vídeo

Vídeo marketing é uma das principais tendências em Inbound Marketing e de Marketing de Conteúdo. Portanto, se está investindo em produzir este tipo de conteúdo, não deixe de usar o tipo de anúncio de Facebook que entrega o melhor resultado para que as pessoas de fato assistam ao seu vídeo. Neste modelo, você consegue inclusive acompanhar métricas que são essenciais para melhorar a sua estratégia, como o tempo médio de visualização.

Geração de cadastros

O tipo de anúncio no Facebook ideal para quem deseja gerar leads de forma simplificada para o usuário, dentro da própria rede social. Com este formato, você cria um formulário simples, que é preenchido sem levar seu público para uma landing page ou site. Funciona muito bem para produtos e soluções de fácil entendimento por meio de fotos ou de conteúdo mais objetivo, como imóveis, por exemplo. Os cadastros realizados ficam salvos em sua conta de empresa do Facebook, com facilidade de donwload para integração no seu CRM.

Mensagens

Quer utilizar o atendimento via mensagem no Facebook para gerar leads, solucionar dúvidas ou realizar promoções? Você pode apostar neste modelo de anúncio cujo resultado é medido por meio de mensagens recebidas pelo Facebook Messenger. Esta é uma boa opção para ações que exijam maior engajamento com o usuário.

Conversões

Aqui, os tipos de anúncio do Facebook começam a se tornar mais objetivos e focados em vendas. É claro, o custo pago por resultado também é mais alto, justamente por estar associado a uma conversão real. No anúncio com o objetivo de conversões, você define uma ação do usuário em seu site, aplicativo ou messenger a ser monitorada – como preenchimento de um formulário ou a assinatura de sua newsletter, por exemplo.

Este pode ser o modelo mais apropriado se sua empresa comercializa alguma solução ou produto no mercado B2B que envolva um atendimento ao cliente durante a negociação.

Vendas

Para as empresas que possuem ecommerce ou auto-contratação, é possível utilizar um tipo de anúncio no Facebook configurado para cruzar informações de compra realizada. Desta maneira, você consegue mensurar de forma bastante precisa o retorno sobre suas ações de mídia na rede social.

Visitas ao estabelecimento

Por fim, é possível ainda utilizar o modelo de anúncio cujo objetivo é promover visitas ao seu estabelecimento físico, direcionando pessoas que estão nas imediações ao seu ponto comercial – o que funciona muito bem para alimentação ou serviços como atendimento médico, consertos de roupas e calçados, materiais para obras e reparos, entre outros que são escolhidos por proximidade.

Conheça os tipos de anúncio para não desperdiçar verba

Depois de apresentar as principais opções disponíveis na hora de anunciar no Facebook, nossa recomendação é que as mantenha sempre em mente na hora de configurar suas campanhas, seja com uma equipe interna ou com uma agência especializada em Marketing Digital.

De fato, um dos principais motivos para haver dúvidas sobre a efetividade dos anúncios nesta rede social é devido à configuração incorreta dos anúncios, tanto pelo direcionamento do público, quanto pela definição de objetivo a ser cumprido. Existem modelos mais eficazes para cada perfil de negócio e para cada estágio de seu potencial cliente dentro de sua jornada de compra, não se esqueça disso para poder colher os melhores resultados!

Se você está à frente da estratégia de Marketing de um negócio, certamente já teve dúvidas sobre a eficácia de anunciar no Facebook como forma de gerar oportunidades, especialmente se estiver no segmento B2B. Estas incertezas são naturais, principalmente pelas evoluções na plataforma e na própria utilização feita pelos usuários.
Somado a isso, bem sabemos que existem muitos profissionais que defendem que esta rede social tenha perdido seu valor nos últimos anos, sobretudo pela ascensão de novas redes que podem ter mais aderência no B2B, como o LinkedIn. O fato é que, acima de tudo, o Facebook continua sim sendo muito relevante para quem quer impulsionar vendas e se relacionar com prospects e clientes. Basta acertar na estratégia e na execução do que foi planejado.
Neste artigo, vamos falar justamente sobre isso: como anunciar no Facebook e manter uma página ativa nesta rede social pode melhorar seus resultados e, é claro, quais são os melhores caminhos para que isso aconteça. Confira!

Facebook e seu papel para os negócios

Existe uma história sólida de contribuição desta rede social para as empresas, especialmente aquelas que possuem uma verba de marketing reduzida, que impossibilita investir no marketing tradicional. Anunciar no Facebook, de fato, é uma estratégia de custo bastante reduzido quando comparada a outras como inserção de anúncios em TV, jornais e revistas ou mesmo desenvolvimento de materiais impressos de apresentação da empresa.

Não é por acaso que tantos estabelecimentos e empresas prestadoras de serviços impulsionaram suas operações com apoio desta rede social. Ao focar suas estratégias de marketing no Facebook, esses negócios puderam chegar aos seus potenciais clientes com um custo muito inferior do que seria em outro cenário.

É claro, em sua história, o Facebook nem sempre cobrou para que negócios chegassem aos seus potenciais clientes com o melhor alcance. Por muito tempo, era bastante efetivo simplesmente manter uma Página de Empresa com conteúdo de qualidade sendo compartilhado. Porém, como é natural, com o crescimento desta rede social, foi preciso deixar a experiência mais agradável para os usuários – e por isso diminuir o alcance das páginas corporativas, evitando que as pessoas vissem apenas conteúdos de empresas.

Por esta razão, existe a impressão de que investir no Facebook possa ter perdido seu valor. Efetivamente, apenas fazer publicações recorrentes na página não irá trazer os mesmos resultados que há cinco anos. Mas isso não quer dizer que os resultados deixem de vir ao anunciar no Facebook e com um custo muito inferior do que outras estratégias.

Por que o Facebook continua relevante?

Mas, se o alcance orgânico diminuiu, por que o Facebook continua uma boa aposta? A resposta está no público potencial a que você tem acesso por meio da ferramenta de anúncios desta rede social. Cabe dizer, inclusive, que esta é uma das ferramentas mais sofisticadas do mercado para este fim e com frequentes atualizações, para que sua empresa chegue realmente a quem pode comprar seu produto ou serviço.

Para ajudar a entender todo este potencial, separamos abaixo alguns números, levantados pela Rock Content e pelo próprio Facebook:

  • O Facebook continua sendo a rede social mais popular entre os brasileiros. A cada 10 brasileiros, 8 possuem um perfil ativo. Ou seja, independentemente do perfil do seu negócio, certamente seu público está conectado ao Facebook.
  • Entre os usuários brasileiros, 67% utilizam a rede diariamente e 92% pelo menos uma vez por mês.
  • Seu concorrente também está por lá: 93% dos profissionais de Marketing utilizam o Facebook em suas campanhas.
  • E, das empresas que possuem alguma estratégia de Marketing implementada no Facebook, 63% investe em mídia paga (anúncios pagos).
  • Com a vantagem de que anunciar no Facebook custa em média 35% menos do que em outras mídias, como LinkedIn ou Google Ads.

Como acertar ao investir ë anunciar no Facebook?

Se anunciar no Facebook continua uma estratégia relevante para empresas, mesmo que sejam B2B, quais são os passos certos a serem dados do planejamento à execução? Seja com equipe interna ou contando com o suporte de uma agência especializada em Marketing Digital, existem alguns princípios a serem considerados na sua gestão de Facebook para negócios, que listamos abaixo.

1. Ter uma estratégia muito bem planejada

Este princípio pode parecer básico, mas, na prática, muitas empresas começam a fazer anúncios no Facebook e a criar conteúdos para suas páginas sem documentar uma estratégia e sem realmente levantar todos os pontos necessários acerca dela. O que pode até funcionar, porém certamente irá limitar os resultados que podem ser alcançados.

Para um bom planejamento de Facebook Marketing, é preciso considerar:

As personas: representações claras de quem são os potenciais clientes da empresa, dividindo-os em diferentes perfis e considerando características demográficas, hábitos de consumo e informação, principais desafios no dia a dia e relação com marcas como a sua, entre outros.

As metas: saber para onde se deseja ir é essencial para chegar até lá, com ajustes no meio do caminho que permitam o atingimento dos resultados. Sem dúvidas, ter metas claras sobre vendas, engajamento e tráfego para o site a partir do Facebook irá ajudar a conciliar esta estratégia com toda sua operação de Inbound Marketing e Marketing Digital.

A verba disponível: já mencionamos que o alcance orgânico do Facebook está bastante limitado, portanto, para colher bons resultados, é preciso ter uma estratégia para anúncios, mesmo que comece com uma verba bastante reduzida. Saber de antemão quanto pode investir por mês é um bom começo para pensar nos melhores formatos e nos objetivos de suas campanhas.

2. Utilizar as ferramentas de negócios

Muitas empresas não sabem, mas, para anunciar no Facebook, o recomendado é utilizar as ferramentas de negócios desta rede social ao contrário de impulsionar as publicações a partir da própria página da empresa. E qual a diferença disso?

Ao impulsionar suas publicações pela página, seus resultados são também bastante limitados, especialmente pela limitação na segmentação (apenas para quem já curte a página ou para amigos dessas pessoas, com algumas segmentações a mais, porém ainda reduzidas).

Quando utiliza a ferramenta de negócios do Facebook, as funcionalidades aumentam exponencialmente. A começar pelos objetivos dos anúncios, que podem ser escolhidos de acordo com sua estratégia (gerar cadastros, levar visitantes para o site, fazer com que seu conteúdo seja visto por mais pessoas, promover instalações de seu aplicativo, entre outros).

Além disso, os recursos de segmentação tornam-se muito mais completos e avançados. Sua empresa tem muito mais opções para construir o público de cada anúncio com dados de perfil e até mesmo por meio de listas de e-mails ou de remarketing em seu site (exibir seus anúncios para quem visitou seu site em uma janela de tempo, por meio dos cookies de navegação).

Com isso, pode-se dizer que é possível tornar os anúncios de Facebook bastante precisos, otimizando ao máximo a sua verba para que apenas seus potenciais clientes sejam impactados pelas publicações.

3. Testar, testar e testar

Outro recurso disponível na ferramenta de negócios do Facebook é a possibilidade de realizar Testes A/B em suas campanhas. Ou seja, testar diferentes imagens, textos ou call to actions de forma automática, medindo o mais efetivo para aquele objetivo específico.

Esta é uma forma de tornar sua verba ainda mais otimizada e de responder àquelas dúvidas frequentes sobre o que melhor funciona para o seu público, de uma maneira bastante intuitiva. O ideal, inclusive, é ter isso como prática no início da estratégia, pois, como bem sabemos, quando o assunto é Marketing Digital não existe receita de bolo: nem sempre o que funciona para uma empresa, irá funcionar com outra.

4. Produzir conteúdo relevante e com periodicidade

Nenhuma boa estratégia de Facebook Marketing, por maior que seja a verba e por mais assertivas que sejam as segmentações, consegue se sustentar sem um elemento primordial: o conteúdo de excelente qualidade. Já falamos sobre as personas, as representações fictícias de seu público-alvo, certo? Pois bem, elas precisam estar em sua mente a cada publicação postada.

Avaliar a relevância dos conteúdos para seu público-alvo ajuda a identificar também novos posts a serem produzidos, em uma linha cada vez mais efetiva. E lembre-se sempre de manter a recorrência – afinal, o objetivo é que sua marca seja vista e lembrada pelos potenciais clientes ao longo de todo o processo de descoberta, aprendizado e decisão de compra.

5. Inspire-se em casos de sucesso

Em marketing, é importante lembrar que muitos dos passos que você está dando, já foram dados por outros negócios, sejam concorrentes ou não. Por isso, não há nada de errado em se inspirar em casos de sucesso como os disponíveis no próprio Facebook.

Aprender com os acertos de outros negócios ajuda a acelerar o processo de implementação da estratégia e evita erros básicos ao começar a anunciar no Facebook. Aliás, esta é outra vantagem de contar com uma agência para estruturar e gerenciar esta estratégia: existe já um conhecimento adquirido em outros projetos, reduzindo a curva de aprendizado sobre o que pode ou não funcionar para o seu perfil de negócio.

Anunciar no Facebook: vale a pena fazer o teste?

Demos bons motivos para justificar o porquê de sua empresa considerar o trabalho no Facebook dentro da estratégia de Marketing Digital. Assim como algumas formas de acertar desde os primeiros passos. Agora, é sua hora de entender na prática se vale a pena ou não apostar nesta forma de gerar leads e se relacionar com prospects e clientes.

Lembre-se, é claro, que em Marketing, nada é verdade absoluta e tudo precisa ser testado dentro da sua realidade de negócio e perfil de cliente. Portanto, nada de aceitar a máxima de que Facebook não tem mais valor. Antes disso, faça o teste com uma estratégia bem elaborada. Aí sim, você vai conseguir responder à pergunta que dá título a este post!

Certamente, você já teve algumas (ou várias) recomendações sugerindo investir em uma estratégia de Inbound Marketing para acelerar as vendas da sua empresa, especialmente se a atuação do negócio for B2B. De fato, vender para outras companhias envolve uma série de desafios e táticas que, nos últimos anos, passaram por sensíveis mudanças.
Papel do vendedor, perfil do cliente, informação que deve estar disponível online para potenciais interessados em seu produto ou serviço... Esses elementos fazem parte desta mudança de cenário que, definitivamente, impulsiona o interesse em investir em uma estratégia de Inbound Marketing. E também os resultados daqueles que tomam esse passo e fazem uma boa gestão nesta área!
Caso você ainda tenha dúvidas sobre os motivos que justificam o investimento em vendas Inbound, neste artigo, listamos alguns dados do mercado que, sem dúvidas, irão ajudá-lo a entender melhor todo o potencial deste campo!

Por que investir em estratégia de Inbound Marketing?

Afinal, por que investir em estratégia de Inbound Marketing se tornou uma medida praticamente obrigatória para os negócios B2B nos últimos anos? Nada melhor do que olhar para alguns números que justificam muito bem esta pergunta!

1. Vender mais é uma prioridade crescente

Competição cada vez mais acirrada, novas soluções impulsionadas pelo mercado digital e, sem dúvidas, uma grande instabilidade em nossa economia. Diante deste cenário, não é por acaso que 70% das empresas dizem que fechar mais negócios é sua prioridade de vendas (HubSpot, 2016).

E, para vender mais, não adianta fazer mais do mesmo. Investir em Marketing Direto, prospecção outbound, eventos e Marketing Tradicional até pode continuar funcionando. É preciso, entretanto, aumentar o volume de interessados vertiginosamente, preferencialmente com menor custo – o que é totalmente viável com uma estratégia de Inbound Marketing.

2. O cliente não quer mais falar com um vendedor

Pelo menos não até ter todas as informações de que precisa em mãos sobre o produto ou serviço, sua empresa e seus principais concorrentes. Segundo a Corporate Executive Board, 57% da jornada do cliente é completada antes mesmo de o comprador conversar com um vendedor. 

Por esta razão, nutrir este potencial cliente com conteúdos relevantes utilizando uma estratégia de Inbound Marketing tem sido a diferença entre ganhar ou perder o negócio.

3. Seus concorrentes já estão investindo em Inbound

Assim como acontece com o seu negócio, seus concorrentes também lidam com o desafio de gerar mais leads e fechar mais vendas. E, tenha certeza, se ainda não investem, eles estão com o olho bem aberto para as possibilidades que podem surgir via Inbound Marketing.

Basta olhar para a estatística que diz que, entre aquelas empresas que investem em Marketing para geração de leads, 75% delas adotam a estratégia de Inbound Marketing e apenas 25% de Outbound Marketing (State of Inbound Marketing, 2015). Portanto, aqui, nossa recomendação é: nada de ficar para trás!

4. Inbound Mkt gera mais oportunidades

Se o desafio é vender mais e se o potencial cliente precisa ser nutrido antes de tomar sua decisão final, faz muito sentido que o Inbound Marketing gere 54% mais leads que o marketing tradicional, segundo o State of Inbound, realizado pelo Hubspot.

E isso acontece não apenas por essa necessidade do potencial cliente em se informar antes de falar com seu vendedor. Mas também por ser uma estratégia que permite maior amplitude na hora de alcançar seus prospects, de uma forma bastante assertiva, porém sem ser invasiva.

5. O custo por lead é menor

Além da estratégia de Inbound Marketing permitir a geração de um volume maior de leads e oportunidades, faz isso com significativo menor custo. De acordo com o estudo da Demand Metric, o valor por lead é em média 62% menor em Inbound Marketing do que em ações de Outbound Marketing.

Isso acontece especialmente depois que sua empresa for capaz de implementar uma máquina de vendas, com bons conteúdos sendo produzidos continuamente, com canais de geração de leads ativos e otimizados e uma boa automação de marketing em funcionamento.

Desta maneira, os potenciais clientes entram para seu funil de vendas e se tornam oportunidades com mínimo esforço da equipe de vendas, que atua apenas no estágio final, na hora de fechar negócio. Além disso, os vendedores usam seu tempo para atender aqueles prospects que estão muito mais propensos à aquisição.

6. Marketing de Conteúdo é determinante

Falando em máquina de vendas e produção de altíssima qualidade para a sua persona, o Marketing de Conteúdo certamente é um elemento fundamental dentro da sua estratégia de Inbound Marketing. Segundo dados da pesquisa Content Trends, empresas que investem nesta área geram em média 5 vezes mais leads B2B.

Quando falamos de conteúdo, cabe lembrar que ele precisa ter qualidade, frequência e responder às perguntas mais comuns do seu potencial cliente durante toda sua jornada de compra.

7. Leads nutridos oferecem maior conversão

Por fim, de nada adianta gerar leads se eles não forem qualificados para se tornarem oportunidades reais de vendas. Ao se dedicar a uma estratégia de Inbound Marketing bem implementada, este percentual de conversão também se torna maior, especialmente pelo trabalho de nutrição realizado via conteúdo, e-mail marketing e outras ações.

De acordo com o Demand Generation Benchmarks, leads que passam por um processo de nutrição geram um aumento de 20% nas oportunidades de vendas para os negócios.

Alguns riscos a evitar na sua estratégia de Inbound Marketing!

Com os dados que apresentamos acima, investir em uma estratégia de Inbound Marketing provavelmente esteja entre suas prioridades para geração de leads B2B de forma contínua e estruturada – ou deveria estar. Entretanto, antes de começar, cabe lembrar que existem alguns riscos a serem evitados durante a implementação de um projeto como este quando ele não for realizado com base em um bom planejamento.

Veja abaixo alguns deles:

Desperdiçar verba em ações pouco assertivas para seu mercado

É comum que, ao começar uma estratégia de Inbound Marketing dentro de casa, os responsáveis busquem por referências sobre o que já funcionou com outras empresas. Porém, “copiar ações” nem sempre traz o resultado esperado. Pelo contrário, apesar de trazer um repertório de práticas que podem ser comuns a diferentes empresas, o Inbound Marketing exige que a estratégia seja desenhada de forma bastante particular para o perfil do seu negócio.

Caso isso não aconteça, são grandes as chances de desperdiçar verba em ações que sejam pouco assertivas para as especificidades de sua atuação ou para a realidade de seu perfil cliente. Por exemplo, investir parte significativa da verba de mídia no LinkedIn quando seus prospects ainda não são usuários frequentes desta plataforma. Ou, então, focar demasiadamente em ações para o Facebook quando suas personas não são mais ativas nesta rede.

Acelerar demais o funil de vendas

A pressa em ver resultados acontecerem por meio de uma estratégia de Inbound Marketing muitas vezes leva a outro risco, acelerar demais os leads dentro do seu funil de vendas. Isso significa “empurrar” o potencial cliente para a próxima fase, antes que ele esteja pronto para seguir.

Neste sentido, é preciso conhecer profundamente a sua persona para entender seu tempo em cada etapa da compra e fornecer os meios corretos para que ela se sinta pronta a avançar. Assim, você não necessariamente terá os resultados mais rápidos, mas com certeza a melhor taxa de conversão.

Estabelecer metas impossíveis de serem alcançadas

Outro risco que pode surgir ao não iniciar uma estratégia de Inbound Marketing que seja desenhada especificamente para a sua realidade de negócio é estabelecer metas que dificilmente serão alcançadas pelo seu perfil de produto ou serviço. Esperar, por exemplo, que uma tecnologia de alto valor agregado gere o mesmo volume de leads que uma solução mais simples, com auto-contratação, pode ser um tiro no pé para todo o trabalho.

Por isso, sempre é recomendado olhar para as referências, mas nunca deixar de desenhar a própria estratégia, preferencialmente contando com alguém que já passou por esse processo anteriormente – seja como colaborador em outra empresa, seja como agência especializada em Inbound Marketing.

Sua empresa está pronta para começar?

Investir em Inbound Marketing não é mais apenas uma opção para as empresas que desejam aumentar o volume de seus leads e sua taxa de conversão de vendas. Especialmente em um momento com concorrência acirrada e oportunidades mais escassas, ter uma máquina de vendas rodando continuamente pode significar a permanência no mercado de forma sustentável e duradoura.

Neste texto, apresentamos a você alguns bons motivos para iniciar a implementação de suas ações de Inbound Marketing. Mas, além disso, temos também resultados bastante tangíveis que alcançamos nos projetos de nossos clientes que adoraríamos apresentar para a sua empresa!

No papel, até pode parecer uma estratégia simples de ser implementada e executada. Mas, bem sabemos, conduzir uma gestão de Inbound Marketing eficiente traz desafios que devem ser considerados já no início da operação. Caso contrário, a chance de abandonar as ações antes de começar a colher os frutos é significativa.
Para você que está começando a colocar em ação seu planejamento de Inbound Marketing (ou caso esteja patinando para alcançar resultados reais), separamos neste artigo alguns desafios comuns que ainda pode encontrar pela frente. Nada melhor do que saber desde o início os percalços que irá encontrar no seu caminho para se antecipar a eles!

Gestão de Inbound Marketing: onde estão as maiores dificuldades para os negócios?

Em nossa experiência com gestão de Inbound Marketing e estratégias de Marketing Digital, nos deparamos com desafios bem particulares de acordo com o perfil de cada cliente. Muitos deles, entretanto, são similares para a maioria dos negócios, independentemente do tamanho da empresa ou do valor investido em ações de Marketing. Confira abaixo:

Não conseguir implementar um fluxo de produção de conteúdo

Conteúdo de excelente qualidade e que resolva as dúvidas e as dores dos potenciais clientes é a base de uma boa gestão de Inbound Marketing. Produzir conteúdo relevante, entretanto, não é um trabalho tão simples. E, caso sua empresa ainda pense o contrário, há grandes chances de dimensionar de forma incorreta os investimentos desta estratégia.

Justamente por isso, aí reside um dos maiores desafios para a gestão de Inbound Marketing. É essencial entender que existe um período de setup, para planejar e desenvolver artigos, ebooks, webinars, vídeos e outros materiais que ajudem a captar cadastros e a nutrir as personas até o fechamento do negócio. Dependendo do tamanho da equipe dedicada a isso, esta fase pode demorar meses e atrasar o início da engrenagem – algo que com certeza deve ser considerado durante o planejamento.

Outro ponto importante é que não é apenas na fase inicial que a produção de conteúdo é necessária. Ao longo de toda a estratégia ela deve ser central para continuar aumentando o tráfego do site e do blog, para captar ainda mais leads e para nutrir os prospects em uma velocidade cada vez maior.

Não integrar objetivos entre Marketing e Vendas

Muitas vezes, a gestão de Inbound Marketing fica concentrada apenas no time de Marketing da empresa, com pouca ou nenhuma integração ao time comercial. Pois é, isso não faz sentido nenhum, considerando o foco dessa estratégia (gerar oportunidades de vendas). Mesmo assim, não é novidade a falta de alinhamento entre essas áreas tão importantes para o negócio.

Uma estratégia de Inbound Marketing precisa ser planejada, executada e gerida em conjunto pelos dois times. Só assim haverá uma rápida resposta sobre o atingimento dos resultados, sobre a qualidade dos leads gerados, sobre o retorno sobre investimento para cada canal investido. Será que essa não é uma boa oportunidade para finalmente integrar Marketing e Vendas dentro da empresa?

Gerar leads de pouca qualidade

Em consonância com o tópico anterior, é também desafio para a gestão de Inbound Marketing manter o custo por lead dentro do desejado, sem diminuir a qualidade dos contatos gerados para o time comercial. Leads pouco qualificados não representam apenas um potencial menor de fechamento. Eles resultam também em diminuição da eficiência dos profissionais responsáveis por qualificar e atender esses contatos – o que pode ser mais caro do que elevar o custo por aquisição.

Mais uma vez, Marketing e Vendas precisam estar integrados desde o planejamento, considerando qual será o fluxo de atendimento e tratamento a esses prospects, qual é o discurso necessário para acelerar o fechamento e quais são os dados que devem ser analisados para manter a gestão de Inbound Marketing o mais assertiva possível.

Ter resultados de curto e médio prazo

Seria ótimo, mas ainda não é possível fazer milagres com Inbound Marketing. Os resultados em curto e médio prazo acontecem, porém é preciso ser realista para entender que esta é uma estratégia que exige certo tempo para maturação – seja para construir maior inteligência sobre as personas, seja para ajustar as ações, seja para, simplesmente, deixar que seus artigos no blog atinjam um bom ranking no Google e comecem a abastecer o topo do funil de vendas com maior velocidade.

Este fator deve estar claro para todos os envolvidos na operação. Caso contrário, podem surgir expectativas irreais sobre o retorno de todo o investimento. A empresa precisa saber que a aceleração de vendas virá, mas que isso leva o tempo necessário para acontecer.

Mensurar efetivamente os resultados

De nada adianta colocar uma estratégia de Inbound Marketing no ar se ela não for continuamente monitorada e mensurada – e não apenas por quem está no centro da execução. Empresas que prosperam por meio desse foco para geração de oportunidades comerciais possuem em comum o acompanhamento contínuo das principais métricas (como custo por lead em cada canal, oportunidades totais geradas, taxa de conversão, tempo de negociação, etc).

Fazer isso de uma maneira transparente para todo o negócio ajuda também a engajar todos os colaboradores para que assumam o importante papel não só de multiplicar o alcance, mas também de sugerir novos caminhos para que a estratégia se torne sempre mais eficiente e alinhada a todas as ações da empresa.

Falta de tecnologia necessária

Apesar de muitas ações de Inbound Marketing poderem ser executadas sem ferramentas específicas ou até mesmo com softwares gratuitos, em algum momento será necessário colocar a mão no bolso. E, aqui, muitas empresas esbarram em mais um desafio. Para uma estratégia que já exige verba para pessoas e para mídia paga, incluir mais uma fatura no orçamento pode ser complicado, especialmente no início.

Da mesma forma, algumas tecnologias exigem integrações com outros sistemas para operarem em seu máximo potencial. É o caso das ferramentas de automação de marketing, como o RD Station, que utilizamos aqui na Fusão Online. Este software precisa estar integrado, principalmente, ao CRM utilizado pela área comercial e ao site, permitindo a análise de ponta a ponta para toda a estratégia.

Por esta razão, um caminho que recomendamos fortemente é, desde o início da gestão de Inbound Marketing, entender quais serão os recursos necessários a curto, médio e longo prazo. Com isso, basta envolver as áreas responsáveis para que se preparem para qualquer integração necessária, dentro de um tempo que não comprometa o acompanhamento dos resultados – ou a sua realização em si!

Justificar o investimento dentro da empresa

Como último desafio, frequentemente encontrado pelas empresas na gestão de Inbound Marketing, está a justificativa do investimento dentro do planejamento orçamentário. Como já mencionamos, essa não é uma estratégia que rende volume de resultados em curto prazo e, da mesma forma, que represente um baixíssimo custo para o negócio.

É preciso alinhar expectativas entre todas as áreas, mas, principalmente, estabelecer metas reais (e ao mesmo tempo ousadas) para o que será alcançado e em qual prazo. Lembre-se, é claro, de que quanto maior o investimento inicial, mais rápido virão os resultados. O que, obviamente, não é motivo para começar já com um grande recurso alocado para este fim: o mais importante é estabelecer um custo para aquisição de clientes que faça sentido para o seu perfil de mercado e guiar-se por ele para direcionar os caminhos a serem seguidos.

Como vencer os desafios para fazer a engrenagem girar?

Pode ser que você tenha chegado ao final deste artigo pensando que existem muitos riscos para que valha a pena investir em uma gestão de Inbound Marketing na sua empresa. A verdade, entretanto, é que esta estratégia gera muito mais resultados para os negócios do que as iniciativas tradicionais. E também com desafios mais simples de serem solucionados!

Ainda, apenas como referência, sabemos que é 3 vezes mais barato gerar leads via Inbound Marketing do que com ações de Outbound Marketing (Martech, 2016). Ou seja, independentemente dos desafios que possam aparecer no caminho, este é um meio de gerar mais leads e com menor investimento.

Por isso, se podemos deixar alguma recomendação, é que comece agora a desenvolver sua gestão de Inbound Marketing – ou foque agora em aprimorá-la caso existam pontos de ajustes. Escale com time interno, em parceria com uma agência especializada e, então, comece a fazer a engrenagem girar a favor dos seus resultados comerciais!

Não é por acaso que o Inbound Marketing se tornou uma das prioridades nas estratégias de Marketing e Vendas nos últimos anos. Gerar leads por meio das ações neste campo costuma demandar investimento 3 vezes menor do que com outras estratégias, segundo estudo da Martech (2016). Mas, na prática, para efetivamente alcançar esses bons resultados, não basta começar a produzir conteúdo e colocar no ar campanhas de mídia paga. Investir em um excelente planejamento de Inbound Marketing, mesmo que exija mais tempo para iniciar as ações, é essencial para chegar nos objetivos desejados.

A importância de realizar um bom planejamento de Inbound Marketing

Embora existam muito boas referências sobre como elaborar seu planejamento de Inbound Marketing  (algumas já com sugestões bastante estruturadas sobre o que deve ser feito), na hora da operacionalização, cada negócio possui suas próprias características e seus próprios desafios a serem levados em consideração.

Torna-se, então, fundamental criar um planejamento único para sua empresa, que considere todas as especificidades do seu mercado, das suas soluções e de seu público. Uma vez que Inbound Marketing é uma estratégia que deve ser baseada em ações claras, cronograma de entregas e mensuração de resultados, colocar no papel cada detalhe de sua operacionalização é também garantia de maior sucesso.

Como exemplo, especificamente para a produção de conteúdo, as empresas que seguem um calendário editorial bem definido, conseguem levar 2,8 vezes mais tráfego para seu site e blog do que as demais (Social Media Trends, 2017). O mesmo vale para cada elemento da estratégia de Inbound Marketing (SEO, campanhas de mídia, e-mail marketing, entre outros) – o resultado, com certeza, será escalado ao se seguir um planejamento bem estruturado.

8 passos essenciais para o seu planejamento de Inbound

Se você já tem clareza sobre a importância de construir um sólido planejamento de Inbound Marketing antes de iniciar suas ações, é preciso agora entender o que essencialmente precisa fazer parte do seu plano e, é claro, o que levar em conta ao pensar em cada um desses pontos.

1. Conhecer o funil de vendas da sua empresa e do seu setor

Em um planejamento de Inbound Marketing, o funil de vendas é um dos personagens principais. Basicamente, ele mostra o avanço de seus potenciais clientes ao longo de 4 etapas – visitantes, leads, oportunidades e clientes.

O cálculo de conversão entre cada uma dessas etapas é uma das mensurações fundamentais da sua estratégia, mas, neste caso, não adianta seguir receita de bolo. Entender como é o funil de vendas da sua própria empresa e a taxa de conversão ideal para cada uma das fases irá ajudá-lo a planejar ações que sejam realmente assertivas para sua realidade de negócio.

Cabe lembrar, ainda, que a largura do funil (número de potenciais clientes dentro dele) e a sua duração também fazem parte de um cenário específico para a sua empresa. Portanto, antes de começar a trabalhar para melhorar seus resultados, estude profundamente como seus prospects já se comportam hoje, do primeiro contato com a sua empresa até o fechamento do negócio.

2. Entender as suas personas

Já que estamos falando em entender seus potenciais clientes, outro ponto essencial do planejamento de Inbound Marketing é o desenho das personas, aquelas representações fictícias de diferentes perfis de clientes que seu negócio possui, de acordo com seus comportamentos, necessidades e modelo de decisão.

Definir suas personas é um passo importante para delimitar todas as ações que serão tomadas, levando sempre em consideração o que realmente faz a diferença para seu cliente em potencial. Isso ajuda a tomar decisões bastante assertivas e a desenhar uma estratégia que não seja ampla demais para deixar de cumprir sua função.

Tenha em mente, também, que a persona é diferente do público-alvo: ela realmente representa um personagem fictício, como no exemplo: “Júlio, 42 anos, Diretor Financeiro de um pequeno negócio, precisa otimizar seu tempo e tem como desafio a gestão da equipe”. Essa forma de trabalhar de forma personalizada com certeza facilita a definição de suas estratégias!

3. Mapear a jornada de compra de seus potenciais clientes

Depois de conhecer seu funil de vendas em detalhe e também delimitar suas personas, é hora de entender como elas se comportam do início ao fim do processo de aquisição. A chamada jornada de compra representa justamente isso, as diferentes etapas desde a descoberta de seu problema até a decisão de compra.

Como mostra a imagem abaixo, a jornada de compra pode ser dividida em 4 fases, que correspondem às 4 fases do funil de vendas:

  • Aprendizado e descoberta: a persona tem uma dor específica, mas não sabe exatamente qual a sua necessidade. Neste momento, sua empresa deve ajudá-la a entender este desafio em particular.
  • Reconhecimento do problema: Aqui, o problema torna-se claro e a persona começa a estudar mais sobre ele. É hora de apoiá-la com possíveis soluções.
  • Consideração da solução: com clareza sobre o problema e suas possíveis soluções, é hora de comparar as opções e decidir o caminho mais adequado.
  • Decisão de compra: Por fim, a fase mais analítica da jornada de compra, na qual os diferentes atributos são considerados. O papel de seu planejamento de Inbound Marketing é incluir elementos claros para ajudar nessa decisão.

A importância de entender o que é importante para a sua persona em cada uma dessas etapas é essencial para produção de conteúdo útil e adequado para a sua realidade. Não deixe de conversar com os atuais clientes, explorar as impressões dos executivos de vendas sobre as negociações e mapear os fatores que podem acelerar cada uma dessas fases!

4. Entender a relevância de cada canal

Em um planejamento de Inbound Marketing, é necessário considerar diferentes canais para gerar e nutrir seus leads. Redes sociais, blog, site, e-mail marketing, mala direta, eventos, entre outros. Mas de nada adianta desenhar ações para esses canais sem entender sua real relevância para sua persona.

Quando falamos em uma solução B2B de alto valor agregado, por exemplo, possivelmente será mais efetivo fazer campanhas via LinkedIn ou Google AdWords, por exemplo. Mas, caso o produto seja menos específico, diversificar os canais de aquisição incluindo Facebook e Instagram pode ser uma boa estratégia.

Aqui, novamente, não existe receita de bolo: cada realidade de negócio precisará analisar e testar diferentes canais para saber o que irá gerar oportunidades com melhor retorno sobre investimento.

5. Produzir conteúdo especializado e de qualidade

Em uma estratégia de Inbound Marketing, conteúdo é rei. E, para isso, ele precisa ter qualidade, profundidade e se diferenciar dos concorrentes. Inclusive, um erro muito comum para os negócios no início da execução do planejamento é delegar a produção para profissionais pouco experientes. Isso pode ser fatal: se o objetivo é influenciar e convencer decisores, é preciso oferecer a eles conteúdos que falem sua língua e efetivamente os ajudem a solucionar seus problemas.

E pense em como diversificar os conteúdos de acordo com o perfil de suas personas: blog posts, podcasts, vídeos, ferramentas, e-books… O que faz sentido para a rotina de seu público?

6. Considerar os gargalos para avanço no funil

À medida em que seu planejamento de Inbound Marketing for sendo colocado em prática, você começará a identificar os gargalos que impedem que as suas personas avancem ao longo do funil. Podem ser fatores associados ao seu produto, ao seu modelo de negociação e fechamento de contrato ou, então, fatores externos, nos quais poderá atuar ou não.

Esses gargalos devem ser conhecidos por todas as áreas da empresa, que podem encontrar juntas soluções para um processo de vendas mais simples, rápido e efetivo.

7. Ter um time ou agência responsável para que a estratégia seja constante

Muitos negócios deixam de executar seu planejamento de Inbound Marketing por falta de recursos internos. De fato, manter uma estratégia deste tipo exige profissionais com diferentes competências e um significativo volume de horas de dedicação. É comum que, ao não perceber resultados imediatos, as empresas aloquem esses recursos para outras prioridades, afetando a constância da estratégia.

Mas, cabe ressaltar, Inbound Marketing não traz resultados em prazo tão curto e, muito menos, pode ser uma estratégia a ser executada de forma inconstante para trazer o melhor retorno. Por isso, ou decide-se investir em uma equipe dedicada para este fim, ou encontra-se uma agência especializada em executar a estratégia de acordo com suas demandas.

8. Avaliar constantemente os resultados e implementar melhorias

Por fim, Inbound Marketing é uma estratégia a ser mensurada continuamente, desde o primeiro dia. Ter um painel para acompanhar os principais resultados e sua evolução, metas claras, objetivos a curto, médio e longo prazo e avaliar com regularidade o que pode ser ajustado garantirá o sucesso de toda a operação.

Faça testes, monitore os efeitos e, assim, encontrará o melhor retorno para seus investimentos a partir do planejamento de Inbound Marketing.

O que está faltando para começar a sua estratégia de Inbound Mkt?

Neste artigo, indicamos os principais elementos a serem considerados na hora de estruturar seu planejamento de Inbound Marketing. Se a sua empresa ainda não começou a focar nesta estratégia, pode estar perdendo importantes oportunidades de gerar negócios (a um custo significativamente mais baixo de escalar as vendas).

Por isso, nossa recomendação é começar a mapear o que falta para você começar a colocar sua estratégia em ação: entender melhor sua solução e clientes? Conhecer seu funil de vendas? Ir a fundo no seu mercado? Ou encontrar um parceiro que o auxilie a passar por todas essas etapas? Responder a essas perguntas é, sem dúvida, o que precisa fazer para começar!