Author: Fusão Online

A Automação de Marketing já está na pauta há alguns anos, com significativo número de empresas apostando nessa estratégia para acelerar resultados aqui no Brasil. Portanto, é difícil classificá-la como uma tendência para o universo de Marketing e Vendas.
Mesmo assim, ainda existem muitos negócios com oportunidades relevantes a explorar com base nesse tipo de ação, tanto os que já possuem fluxos automáticos implementados, quanto aqueles que ainda estão dando os primeiros passos na descoberta de como a tecnologia pode automatizar relações e influenciar toda a jornada de compra de seus potenciais clientes.
Esteja você em uma ou outra dessas situações, achamos importante compartilhar o que vemos como principais benefícios, práticas e cuidados na hora de conduzir sua estratégia. Confira no artigo!

O que é Automação de Marketing?

Assim em como qualquer outra área do mercado, o termo automação está relacionado a um sistema automático, capaz de executar ações sem a necessidade de interferência humana em cada passo. Por meio de pré-definições, a automação realiza atividades e medições.

Ou seja, a partir disso, no que diz respeito a Marketing e Vendas, a automação está relacionada a interações com o potencial cliente de forma sistematizada, utilizando softwares e ferramentas digitais em diferentes etapas de sua jornada de compra.

O trabalho manual é reduzido e, o que vemos como ponto principal, você passa a ter informações relevantes sobre seu prospect em cada ponto de contato com a sua marca, como visita ao site, leitura de conteúdos, interação em redes sociais, abertura de e-mails, entre outros. E são essas informações que levam a estratégias cada vez mais assertivas para conversão de resultados!

Por que investir em Automação de Marketing?

Já que estamos falando sobre conversão de resultados em Marketing e Vendas, que é o principal objetivo do marketing automatizado, é importante explorar outros benefícios que esta estratégia traz para os negócios:

1. Otimização do tempo da equipe de Marketing

Para começar, sem dúvidas, está a otimização do tempo do time de Marketing, principalmente em demandas recorrentes e operacionais, associadas às primeiras etapas de atendimento a um potencial cliente.

É claro, os primeiros meses de implantação de uma estratégia de Inbound Marketing exigem dedicação extra para produção de conteúdos, planejamento de campanhas e setup de fluxos de interação automatizados.

Porém, com o tempo, é possível facilmente escalar essas ações, consolidando de fato uma máquina de geração de leads a partir dos materiais produzidos e dos processos automatizados.

2. Preparação do lead para a compra

Caso a sua empresa ainda não trabalhe com Automação de Marketing, provavelmente sejam comuns as situações nas quais leads sejam descartados por ainda não estarem prontos para a aquisição. Nessas situações, isso é totalmente natural. Afinal, o time comercial precisa realmente focar naqueles contatos que estão mais próximos de fechar negócio.

O desperdício desses leads menos maduros, entretanto, acaba custando caro para as empresas – que podem os perder para os concorrentes quando o momento oportuno chegar ou, até mesmo, podem precisar captá-los novamente.

Com um bom planejamento de nutrição desses leads por meio de fluxos automatizados de conteúdo, entretanto, é possível preparar os prospects que estão em fases iniciais do funil para a compra, entregando-os ao time comercial apenas quando estiverem prontos para conversar sobre aquisição, aumentando a taxa de conversão e reduzindo o custo operacional.

3. Classificação dos leads de acordo com estágio de nutrição

Isso tudo é possível, é claro, apenas com a identificação dos leads de acordo com o seu estágio de compra dentro do fluxo de nutrição. Por meio das plataformas de Automação de Marketing, como o RD Station (do qual somos parceiros), pode-se estabelecer critérios para qualificação dos leads de acordo com a sua atividade online.

Por exemplo, um cadastro que entra pela página de seu serviço ou produto, já interessado em informações sobre orçamento, certamente está muito mais próximo da aquisição do que aquele que deixou seus dados pessoais para fazer o download de um material sobre os desafios do mercado.

Assim como aquele contato que abre todas as suas newsletters e visita seus principais artigos de blog provavelmente esteja mais próximo da sua marca e de confiar em sua empresa como uma potencial fornecedora.

Para cada tipo de atividade, portanto, é possível estabelecer uma pontuação que fará parte do lead scoring, que pode ser entendido como a classificação de relevância de sua base de prospects.

4. Campanhas de Marketing mais efetivas

A partir do lead scoring, é claro, as campanhas de marketing se tornam também muito mais efetivas. Enviar automaticamente uma condição especial baseada em redução de preço para os leads que se interessaram por conteúdos que falam em economia é um exemplo do que pode ser feito.

O importante a considerar é que você poderá segmentar a sua base de dados de acordo com múltiplos fatores, direcionando próximos passos automatizados de acordo com cada perfil de potencial comprador.

5. Produtividade do time de Vendas

Não precisaríamos nem comentar o quanto isso é positivo para o time comercial… Em vez de desperdiçar horas fazendo reuniões presenciais e virtuais com leads que estão nos estágios iniciais de compra, os melhores vendedores podem focar efetivamente em fechar negócio.

Enquanto isso, o time de Marketing e uma equipe de SDRs (sales development representatives) podem qualificar, filtrar, nutrir e aquecer leads que não estejam no momento ideal para a aquisição de seu produto ou serviço.

6. Melhores resultados, com menos esforços

Portanto, fechando as vantagens em se investir em Automação de Marketing, é possível dizer que com um trabalho bem planejado e excelente integração entre as ações de Marketing e Vendas, o processo comercial da sua empresa pode realmente ser escalado, com objetividade nas negociações e uma verdadeira máquina de vendas rodando continuamente.

Ferramentas de Automação de Marketing: como funcionam?

A fim de efetivamente implementar um processo de Automação de Marketing, é necessário contar com uma plataforma específica para este fim. Por meio dessas ferramentas, geralmente, é possível:

  • Criar landing pages para captação de cadastros
  • Gerenciar e segmentar bases de dados
  • Definir pontuações e classificar seus contatos por meio de lead scoring
  • Criar e programar e-mails marketing
  • Gerenciar fluxos automatizados de mensagens

Para que possa visualizar melhor o que pode ser feito com uma ferramenta de Automação de Marketing, recomendamos assistir ao vídeo de apresentação do RD Station, do qual somos agência parceira.

Cuidados ao começar seu projeto de Automação de Marketing

Apesar de todos os benefícios associados à essa estratégia, entretanto, vale ressaltar alguns cuidados importantes a considerar em suas ações. Confira abaixo:

Expectativa de retorno imediato

Um bom trabalho de Inbound Marketing com Automação demora  a partir de três meses para apresentar os primeiros resultados. Ou seja, não adianta planejar metas agressivas a partir deste foco logo no início de sua operação. Tenha em mente o investimento inicial para que os resultados comecem a se consolidar.

Qualidade de conteúdo

Para nutrir leads ao longo de um processo automatizado, é preciso apostar em conteúdo de qualidade em todas as etapas de interação. Banners, peças de redes sociais, landing pages, e-mails, artigos, ebooks… Todas essas peças precisam ser muito bem elaboradas, tanto do ponto de vista textual quanto visual.

Integração com CRM

As plataformas de Automação de Marketing não são equivalentes às ferramentas de CRM – mas ambas precisam estar muito bem integradas. Apenas assim será possível medir a efetividade de cada campanha e o custo por lead e por venda a partir delas.

Acompanhamento de resultados

Como estamos falando em mensuração, por mais que seja possível criar fluxos automatizados que exigem pouca interação humana após configurados, é essencial que sejam acompanhados os resultados continuamente, fazendo mudanças e implementando otimizações e melhorias sempre que possível.

Equipe dedicada

Para cumprir o ponto acima, sem dúvidas, é preciso um colaborador, uma equipe ou uma agência especializada, que entenda todo o potencial da plataforma de automação, assim como os objetivos do negócio. Desta maneira, será viável consolidar um processo de Automação de Marketing que traga sempre melhores resultados.

Vamos começar seu projeto?

Como você percebeu neste artigo, existem muitas vantagens em desenvolver um projeto de Automação de Marketing dentro de uma empresa. É claro, como qualquer ação que envolva Marketing e Vendas, torna-se necessário realizar um excelente planejamento e conduzir o projeto de forma organizada, com foco nos seus objetivos e em melhorias a fim de alcançá-los.

Caso tenha interesse em estruturar o seu projeto, fale conosco!

Inbound Marketing ou Outbound Marketing: qual metodologia de marketing e vendas escolher para gerar leads para a sua empresa? Esta é uma questão que faz parte do nosso dia a dia na Fusão Online, trazida pelos empreendedores e gestores da área de Marketing que precisam acelerar negócios e não querem correr o risco de apostar em ações pouco efetivas.
Para tomar essa decisão certeira, entretanto, não se pode deixar de passar por um bom planejamento, no qual sejam entendidos elementos fundamentais do negócio em questão. Quem é o cliente ideal? Como é a jornada de compra desta persona? Quais são os canais que ela utiliza e o tipo de mídia que consome? Qual o tamanho da verba a ser investida? Quais são as metas e os objetivos da empresa a curto e a longo prazo?
A partir de então, podemos olhar Inbound Marketing e Outbound Marketing e entender quais estratégias fazem mais sentido para que este planejamento se consolide em bons resultados. E, para isso, consideramos os fatores que vamos explorar neste artigo. Confira!

O que é Inbound Marketing?

Antes de falar sobre quais são as principais aplicações de Inbound Marketing, é necessário entender o que caracteriza esta metodologia, certo? E, por mais que você esteja familiarizado com o termo, vale a pena revisar!

Inbound Marketing, portanto, é uma metodologia de atração de potenciais clientes. Ele também pode ser chamado de “Marketing de Atração” e seu objetivo é despertar o interesse genuíno de potenciais clientes por meio da oferta de materiais e conteúdos que respondam às suas principais dúvidas e os ajudem a superar seus principais desafios.

Por ser centrado neste interesse genuíno, quando construído de forma muito bem estruturada, o Inbound Marketing oferece custos bastante inferiores na aquisição de clientes, assim como ajuda a mantê-los fidelizados e, até mesmo, os incentiva a serem embaixadores da marca.

Outro ponto importante do Inbound Marketing é que ele costuma acompanhar o potencial cliente ao longo de todo funil de vendas, desde a fase em que ele ainda desconhece que exista um problema a ser solucionado, passando pelo entendimento desse desafio e das suas possíveis soluções e chegando ao momento de decisão por um produto ou serviço.

Principais estratégias de Inbound Marketing

O Inbound Marketing, embora possa considerar estratégias offline, é geralmente conduzido com recursos do Marketing Digital e centrado em um canal principal: o site da empresa.

A partir do site, é possível atrair visitantes utilizando técnicas de SEO e produzindo conteúdos a partir de termos de busca relevantes para a persona, além de fazer a distribuição de artigos ou outros formatos via redes sociais.

Depois dessa fase, esses visitantes podem realizar o cadastro em sua base de e-mails, seja a partir de uma landing page para download de um material, seja pelo cadastro na sua newsletter ou, ainda, por outras ações em que compartilhem de forma voluntária os dados pessoais com a sua empresa.

Com a base de cadastros de potenciais clientes armazenada em sua ferramenta de automação de marketing, como o RD Station, você pode começar a nutrir esses estes prospects por meio de fluxos automatizados de interação, por e-mail marketing, SMS ou qualquer outro canal que faça sentido dentro de sua estratégia.

É desta forma que o Inbound Marketing se torna efetivamente uma “máquina” de Geração de Leads, entregando à equipe de vendas apenas aqueles leads que estejam bastante qualificados dentro dos parâmetros estabelecidos e mais próximos da aquisição.

O que é Outbound Marketing

Se o Inbound Marketing é o “Marketing de Atração”, por outro lado temos o Outbound Marketing como o “Marketing de Interrupção“. Ele recebe este nome por, ao contrário do Inbound, interromper a experiência de seu potencial cliente com algum conteúdo de Marketing e Vendas.

É o caso dos comerciais no intervalo da programação de TV, que interrompem um conteúdo da sua escolha para apresentar algo sobre o que você não tenha necessariamente um interesse genuíno.

O Outbound Marketing, porém, não deixa de ser importante para atingir os potenciais clientes da sua empresa. Pelo contrário, ele pode ser uma boa metodologia para ajudar o negócio a ganhar reconhecimento e a atingir um amplo público. Além disso, as estratégias de Outbound Marketing costumam ir “direto ao ponto” comercialmente, trazendo os tão esperados resultados a curto prazo, apesar de geralmente virem com um custo mais alto.

Principais estratégias de Outbound Marketing

Embora muitos associem Outbound Marketing apenas ao mundo offline, ele está também muito presente nas estratégias online. Ou os pop ups de propaganda que pulam na sua tela quando entra em um site de notícias não são, afinal, uma grande interrupção?

No mundo virtual, o Outbound Marketing também está presente em banners nos sites, cold emailing, prospecção utilizando social selling, anúncios de vídeo no YouTube, entre outros.

Já no mundo da publicidade tradicional, o Outbound Marketing pode ser identificado como malas diretas, anúncios em jornais e revistas e comerciais de televisão, como já mencionamos anteriormente.

Para conseguir identificar melhor estas ocorrências, basta pensar no Outbound Marketing como aquelas ações em que o anunciante chama a atenção do público para si, como se dissesse “eu tenho uma solução para você”, mesmo que você não tenha perguntado – ou sequer seja o público alvo deste produto ou serviço.

Como escolher entre eles

Apesar do grande foco dado ao Inbound Marketing nos últimos anos, é preciso lembrar que nem sempre ele será a única solução para que um negócio ganhe a tração necessária para crescer, especialmente em cenários como a abertura de uma nova empresa ou o lançamento de um novo serviço no mercado, por exemplo.

O que temos visto na prática, inclusive, são excelente resultados quando as equipes de Marketing e Vendas juntam esforços para trabalhar de forma integrada diferentes estratégias, sem precisar escolher entre Inbound ou Outbound Marketing.

Neste caso, ainda, é importante lembrar que as ações de Inbound Marketing possuem um tempo de maturação, necessário para que o conteúdo produzido com foco em SEO seja indexado pelos mecanismos de busca, para que os potenciais clientes façam cadastros em seus formulários e, principalmente, para que seja possível nutrir de forma adequada esses prospects, preparando-os para a aquisição e maximizando as taxas de conversão.

Portanto, mesmo que o objetivo da sua empresa seja focar em Inbound Marketing, será preciso manter o ritmo comercial durante esses necessários meses de amadurecimento (que costumam durar, no mínimo, um semestre).

Agora, por outro lado, bem sabemos que manter apenas a metodologia de Outbound Marketing como foco para a geração de leads significa custos crescentes e uma grande dificuldade em ganhar escala – por mais que já existam tecnologias para acelerar a prospecção e para tornar as campanhas mais assertivas com base em dados.

Então, na hora de escolher entre Inbound ou Outbound Marketing nossa recomendação é não fazer essa escolha, mas sim pensar como metodologias aparentemente opostas entre si que podem ser combinadas para gerar máximos resultados!

Quando falamos sobre o uso de social media em Marketing, facilmente conectamos esses canais ao universo B2C, que conversa diretamente com o consumidor final. De fato, é possível lembrar de bons cases em segundos, assim como imaginar que tipo de estratégias podem ser mais efetivas. Mas como ficam as redes sociais para empresas B2B?
Infelizmente, existe um mito no mercado de que apostar em mídias como Facebook, Instagram, LinkedIn, Twitter e YouTube traz pouco retorno quando o objetivo é vender para outras empresas. Inclusive, é algo que tentamos reverter nas conversas com nossos clientes na Fusão Online.
Existem oportunidades bastante amplas para os negócios capazes de vislumbrar o poder das redes sociais para as empresas B2B. Neste artigo, vamos apresentar as principais funções desses canais e também alguns exemplos de conteúdo com este foco. Confira!

Redes Sociais para empresas B2B: para que servem?

Dentre todos os objetivos de Marketing, quais são aqueles que as mídias sociais ajudam a alcançar? Tudo depende da forma e do conteúdo trabalhado, é claro, mas aqui estão os principais:

1. Gerar reconhecimento de marca

Embora muitos negócios B2B não foquem em construir uma forte reputação online, este fator tem sido a cada dia mais decisivo para fechar negócio. Com o comportamento do potencial cliente majoritariamente centrado no ambiente virtual, é preciso garantir que ele encontre os diferentes canais atualizados e passando uma imagem condizente com o que procura.

Ou seja, quando um prospect está conhecendo um negócio pela internet e visita o seu site e as suas redes sociais, é essencial que ele encontre informações claras, atualizadas e direcionadas para ele.

Além disso, para empresas que estão iniciando suas operações, é essencial buscar formas acessíveis de promover alcance e visibilidade para marca, produtos e serviços. Nessas horas, nada melhor do que investir em anúncios em redes sociais.

2. Contribuir para geração de leads

As redes sociais para empresas B2B podem ser também bastante efetivas na hora de gerar oportunidades de negócio. Especialmente se a estratégia de conteúdo estiver associada a uma estratégia de campanhas online.

As ferramentas de anúncios do Facebook, Instagram e Linkedin possibilitam hoje a criação de campanhas direcionadas exclusivamente para este fim, inclusive com formulários para captação de cadastro dentro da própria plataforma.

3. Fazer parte da estratégia de Inbound Marketing

Falamos bastante aqui no blog sobre como investir em Inbound Marketing pode acelerar os resultados de Marketing e Vendas dos negócios B2B. E, para que essa máquina de vendas opere em seu máximo potencial, utilizar as redes sociais como canal de distribuição é fundamental.

De fato, na hora de divulgar artigos, ebooks, vídeos e outros formatos de conteúdo que fazem parte de sua estratégia de Inbound, as redes sociais são um dos canais mais efetivos. Justamente porque os usuários que as utilizam estão abertos a consumir este tipo de informação educativa durante sua navegação.

4. Educar clientes e potenciais clientes

As redes sociais para empresas B2B também cumprem um papel essencial na educação do seu mercado de atuação. Na hora de informar sobre atualizações importantes nos serviços, fazer onboarding de novos clientes ou incentivar o uso do que foi contratado para melhor percepção de valor, diferentes canais podem ser utilizados.

5. Promover conceitos

Por último,  as mídias sociais também podem ser importantes na hora de promover conceitos ou temas que são tendência em seu mercado ou que permeiem o seu produto ou o seu serviço.

Não é por acaso que empresas de tecnologia falam tanto sobre Transformação Digital e negócios voltados a Finanças e Contabilidade estejam sempre compartilhando informações sobre novas regulamentações.

Além de cumprir um papel de educação para a sociedade, promover este tipo de conceito ajuda a fechar novos negócios.

Mídias Sociais B2B na prática: como usar?

Depois de entender para que as social media podem ser utilizadas em um contexto de negócio B2B, a pergunta frequente é “mas quais escolher e como utilizá-las?”. O importante, nessas horas, é conhecer muito bem seu perfil de cliente, para saber quais são as redes sociais que fazem parte do seu cotidiano. De nada adianta investir fortemente no LinkedIn se a maior parte dos seus prospects sequer possui uma conta lá, por exemplo.

Com isso em mente, também é essencial conhecer as principais características dessas redes:

1. Facebook

O Facebook é a rede social mais utilizada pelos brasileiros, portanto, mesmo que você não veja ela como um ambiente profissional, não dá para ignorá-la. Afinal, seu potencial cliente certamente está lá.

O que recomendamos é usar este canal para distribuir conteúdo, compartilhar informações e postar conteúdos mais leves, que gerem engajamento entre seu público.

Para entender melhor o potencial de uso do Facebook no B2B, recomendamos acompanhar o trabalho da Resultados Digitais, empresa de tecnologia que desenvolveu o RD Station, software de automação de marketing.

Em seus posts, eles divulgam eventos, fazem brincadeiras sobre práticas comuns no mundo do Marketing e compartilham muito conteúdo.

2. Instagram

O Instagram ainda é uma rede social pouco explorada por empresas B2B. Mas há muito o que fazer neste canal!

É importante definir, primeiro, qual será o objetivo principal desta rede: promover o negócio como ambiente de trabalho ou conversar com o potencial cliente? Para ambos os casos, as oportunidades são diversas.

Como estamos falando mais sobre estratégia de geração de leads, o Instagram pode ser efetivo para mostrar cases de clientes, compartilhar o ambiente interno da empresa e engajar os potenciais clientes em torno de temas relevantes.

Embora não seja unicamente B2B, a Adobe é um exemplo que gostamos de citar sobre o uso do Instagram por empresas. Em seu perfil, a marca compartilha imagens incríveis, além de falar sobre as suas soluções para os seguidores.

3. LinkedIn

O LinkedIn, definitivamente, é o canal mais voltado para o mercado B2B na nossa lista. Apesar de ainda não ser tão popular no Brasil, esta rede vem crescendo bastante em relevância. Já publicamos outro artigo aqui em nosso blog exclusivamente sobre Marketing no LinkedIn, com as principais práticas e oportunidades, vale a pena conferir!

Este canal é efetivo para compartilhamento de conteúdo, para a conexão direta com potenciais clientes e para a prática de social selling, centrada nas figuras dos executivos da empresa.

Um exemplo interessante sobre uso do LinkedIn no B2B é o da Microsoft. Além de gerenciar uma página de empresa principal, ela promove suas diferentes soluções nas chamadas Showcase Pages. Os conteúdos são, principalmente, anúncios sobre eventos, artigos e papers que ajudam na tomada de decisão de seus prospects.

4. Twitter

O Twitter cumpre hoje um importante papel nas estratégias de Marketing das empresas de Tecnologia, uma vez que seus potenciais clientes são usuários assíduos desta rede. Para compartilhar informações e imagens de forma sucinta, mas com alta frequência, é preciso uma curadoria apurada e uma linha de comunicação muito clara para engajar os potenciais clientes.

Um bom exemplo de utilização é o Twitter do SalesForce (em inglês), que utiliza muito bem a rede para falar sobre cases, sobre o mercado e para engajar os seguidores em torno de sua marca e de suas campanhas.

5. YouTube

Por fim, a rede social que é uma das queridinhas da vez devido ao crescimento do consumo de conteúdo em vídeo, o YouTube tem desempenhado um importante papel no universo B2B. De fato, os vídeos são excelentes para engajar em torno de temas importantes para o mercado e para auxiliar na utilização de serviços e de soluções.

Um exemplo brasileiro compartilhado pelo próprio YouTube é o da ContaAzul, que em seu canal distribui informações sobre o mercado, como informes econômicos, mostra o dia a dia da empresa e transmite treinamentos online para clientes e potenciais clientes.

Redes Sociais para empresas B2B funcionam. Em qual você irá apostar?

Para nós, a grande questão quando falamos sobre redes sociais para empresas B2B não é se elas são efetivas ou não, mas sim como elas serão utilizadas em cada estratégia. Oportunidades e ferramentas não faltam, assim como bons exemplos.

Se o seu negócio deseja investir nestes canais, é hora, então, de desenhar um bom planejamento e de escolher os focos para que isso aconteça trazendo o máximo retorno. Nessas horas, vale lembrar, contar com profissionais experientes ou com uma agência especializada em mídias sociais fará toda a diferença!

Um dos objetivos essenciais do Marketing é vender mais, especialmente quando falamos no Marketing Digital, que permite uma análise muito mais precisa sobre as campanhas para a tomada de decisão. Mesmo assim, ainda são muitas as pequenas e médias empresas que não acreditam nesta área ou, então, que ainda não sabem como gerar leads na internet de forma efetiva.
Nos projetos de nossos clientes com a Fusão Online, os resultados reais para as empresas são nosso principal foco. Por esta razão, ao longo dos últimos anos, temos explorado os principais recursos e as principais oportunidades que a internet disponibiliza a fim de captar o potencial cliente, em diferentes fases de sua jornada de compra.
Neste artigo, vamos compartilhar as práticas mais comuns (e essenciais) se você está buscando entender melhor como gerar leads na internet. Boa leitura!

Por que gerar leads com Marketing Digital?

É possível acelerar a geração de leads e as vendas por meio de diferentes vertentes de Marketing. Outbound Marketing, Marketing Direto, entre outras. De fato, todas elas podem ser bastante efetivas. Porém, quando pensamos no cenário de pequenas e médias empresas, o chamado Marketing tradicional tem se tornado cada vez mais oneroso, devido aos altos custos de produção de material e de inserção de mídia, além da dificuldade de mensuração para uma correção de rota quando necessário.

Por outro lado, desde a sua popularização, o Marketing Digital tem sido um importante aliado dos empreendedores para o crescimento de seus negócios. Isso porque é possível começar com campanhas pequenas e investimentos bastante baixos, ampliando a verba na medida em que os resultados forem se consolidando.

Tomando apenas esta facilidade de não precisar aportar um grande valor antes de começar a visualizar os resultados,  já temos um bom motivo para incorporar estratégias e entender melhor como gerar leads na internet dentro do seu perfil de atuação comercial.

Saiba como gerar leads na internet – dicas para PMEs!

Existem diferentes caminhos relacionados a como gerar leads na internet, independente se a sua empresa for prestadora de serviços, comércio físico ou e-commerce. Veja abaixo, entretanto, o que não deve ficar de fora de sua estratégia sendo uma pequena ou média empresa:

Tenha um bom site

O site é o elemento principal de qualquer estratégia de Marketing Digital e, ainda mais, quando o assunto é gerar mais oportunidades comerciais. Além de ser um “cartão de visitas digital”, no qual potenciais clientes podem encontrar informações sobre a empresa, os produtos e os serviços de forma clara, o site ainda é uma excelente forma de ser encontrado por seus prospects.

Quando bem desenvolvido e construído com otimização para mecanismos de busca como o Google, há grandes chances de obter um posicionamento relevante em seu mercado, atraindo visitantes que podem se tornar compradores. É claro, também é necessário que o site tenha chamadas claras para a ação – formulários para pedido de orçamento, compra online em poucos passos, cadastro para receber mais informações e testes gratuitos estão entre elas, por exemplo.

Construa sua presença digital

Além do site, é importante construir uma presença digital sólida, principalmente com auxílio de redes sociais. No Brasil, somos usuários bastante engajados em redes sociais e as utilizamos para diferentes fins: informação, diversão, relacionamento e, inclusive, compras!

Lembre-se disso ao estruturar sua estratégia abrangendo como gerar leads na internet. E não se preocupe em estar em todos os canais disponíveis, existem redes sociais que fazem mais sentido para o seu público, garanta que ao menos nelas você tenha uma forte presença digital, com um perfil corporativo bem estruturado, postagens relevantes e frequência nas publicações.

Aposte em social selling

Além dos páginas e perfis corporativos em redes sociais, há outra oportunidade para geração de leads na internet por meio destes canais com estratégias de social selling (vendas sociais). Para o segmento B2B, o LinkedIn tem sido um importante meio de construir reputação profissional do empreendedor e dos líderes de vendas.

A estratégia de social selling prevê a utilização dos perfis dessas pessoas para impulsionar relacionamentos com outros profissionais que estejam dentro do perfil de potencial cliente, inclusive com abordagem comercial por esta mídia, levando a um agendamento de reunião ou ao envio de material informativo sobre a solução oferecida, por exemplo.

Invista em mídias digitais

Uma das formas mais efetivas para gerar leads na internet em curto prazo é este: criar e gerenciar campanhas em mídias digitais como Facebook Ads, LinkedIn Ads ou Google Ads. Para isso, entretanto, é necessário conhecimento atualizado e aprofundado sobre essas ferramentas de gerenciamento de campanhas digitais.

Boa parte da crença que alguns pequenos e médios empresários têm de que Marketing Digital não funciona está justamente associada a campanhas mal gerenciadas, que tornaram-se apenas despesa sem um retorno financeiro e comercial concreto. Por esta razão, tenha em seus planos contratar um profissional ou uma agência especializada em Marketing Digital.

Produza conteúdo

Para gerar leads na internet de forma contínua e sem precisar aumentar significativamente o orçamento das campanhas, a produção de conteúdo deve estar entre um dos elementos principais de sua estratégia. Aqui entram artigos para o blog, posts em redes sociais, infográficos, podcasts, webinars, vídeos, ebooks, manuais, guias… qualquer que seja o formato, quando desenvolvido com qualidade, o conteúdo será capaz de aproximar você de seu potencial cliente.

Produção de conteúdo, inclusive, está no centro das estratégias de SEO, de redes sociais e de Inbound Marketing. Ou seja, até dá para começar com uma produção mais tímida, porém, com o tempo, será preciso diversificar e ampliar a qualidade desses materiais para que ofereçam o suporte necessário para a sua estratégia.

Qualidade, inclusive, é um fator elementar: pense em seu prospect e no que ele gostaria de aprender ou sobre o que precisa de mais informações, assim como em que formato e com qual nível de aprofundamento. Caso contrário, existem chances de sua empresa construir um posicionamento frágil sobre si mesma.

Crie landing pages

As landing pages são as páginas criadas, principalmente, para captura de cadastros, seja pela divulgação de um material, seja para inscrição em um evento ou, até mesmo, para solicitação de mais informações comerciais de sua solução.

Essas páginas permitem uma taxa de conversão muito maior, pois evitam que o usuário seja perdido pela navegação entre páginas ou por não encontrar informações suficientes sobre o que estava buscando. Na medida em que iniciar as suas campanhas de mídia digital e a produção de seus conteúdos para download, tenha elas como parte de sua estratégia!

Mantenha réguas de relacionamento

As réguas de relacionamento com prospects, gerenciadas por meio de plataformas de automação de Marketing como o RD Station, da qual somos parceiros, permitem a otimização e a automação de suas interações por e-mail, a nutrição de potenciais compradores ao longo do tempo e a análise de dados sobre comportamento digital para a tomada de decisão.

Desta forma, a sua equipe comercial perde menos tempo em qualificação e follow up dos leads, assim como você consegue construir um relacionamento muito mais sólido com eles, aumentando as chances de se tornarem de fato clientes.

Envie campanhas de e-mail marketing

Por fim, não se esqueça do potencial das campanhas enviadas por e-mail marketing. Por mais que alguns acreditem que essa estratégia não surta mais efeito, de forma geral, as organizações têm colhido bons resultados por meio do envio de mensagens que comunicam ofertas especiais, lançamento de produtos ou algum benefício para a sua base de contatos.

Lembre-se, apenas, de manter as boas práticas no envio destes e-mails, segmentando apenas pessoas que se inscreveram em suas listas ou fazem parte de alguma base própria de contatos, como inscritos em um evento, visitantes de sua loja, ex-clientes, entre outros.

Do planejamento à mensuração

Para aproveitar todo o potencial de como gerar leads na internet, mais do que conhecer as ações, é importante ter uma estratégia que considere do planejamento das campanhas até a sua mensuração – com ações a serem tomadas com base nos dados obtidos.

Na nossa opinião, é isso o que torna as campanhas digitais efetivas, visualizá-las como estratégias completas muito mais do que como ações isoladas, que não podem não gerar conhecimento sobre o seu público e sobre a sua marca suficiente para que sejam feitos ajustes e otimizações – e, desta forma, colher sempre melhores resultados comerciais!

Não é de hoje que os influenciadores ocupam um papel de destaque no Marketing e na Publicidade. Há muitos anos, empresas e organizações buscam nomes que as ajudem a vender mais determinado produto ou serviço e a chegar em seu público potencial de forma certeira.
Com o tempo, porém, a influência tem migrado das grandes celebridades para aqueles que se consolidaram no ambiente virtual, com o compartilhamento de conteúdo em blogs, canais de YouTube e redes sociais.
Os influenciadores digitais, porém, apesar de serem excelentes embaixadores para as marcas, demandam uma estratégia muito bem pensada para trazer resultados reais.
Por este motivo, neste artigo vamos compartilhar os principais elementos que embasam as ações de relacionamento com influenciadores digitais que executamos nos projetos de nossos clientes na Fusão Online. Confira!

O que são influenciadores digitais?

Em primeiro lugar, achamos importante definir o que são influenciadores digitais, que também podem ser conhecidos por digital influencers, creators e criadores de conteúdo. Eles são pessoas que possuem um poder de influência sobre determinado público, podendo contribuir na decisão de compra de determinado produto ou serviço ou até mesmo na adoção de determinados comportamentos.

Os influenciadores digitais ocupam as mídias consideradas não tradicionais para disseminar suas mensagens e, ao contrário das celebridades que possuem uma imagem idealizada e distante junto ao público, eles são vistos como pessoas próximas, espontâneas e acessíveis.

Influenciadores e microinfluenciadores digitais

Quando falamos em ações de marketing para empresas de pequeno e médio porte, porém, já não são mais os grandes influenciadores que ocupam destaque como tendência a ser seguida – inclusive pelo alto custo de incluí-los em campanhas digitais.

Neste contexto, os microinfluenciadores têm se mostrado como escolha muito mais assertiva, tanto em termos de investimento quanto de retorno gerado. Com número menor de seguidores e, na maioria das vezes, voltados a um nicho específico de público e de conteúdo, esse perfil de influenciador digital é uma das maiores apostas para as marcas nos próximos anos.

As principais vantagens de se investir em microinfluenciadores está no engajamento e na proximidade que possuem junto aos seus seguidores, possibilitando uma taxa de conversão maior do que ao se focar em grandes nomes. Atualmente, mesmo as marcas de maior porte já começam a apostar nos microinfluenciadores, com a divisão de sua verba em vários nomes para melhores resultados.

Por que apostar em marketing de influência?

Mas, por que investir em microinfluenciadores se você é uma marca de pequeno ou médio porte? A partir de nossa experiência, mesmo estratégias de marketing com recursos limitados podem incluir este tipo de ação para ampliar resultados a partir de alguns benefícios principais:

  • Entender melhor seu perfil de público e contar com a experiência do microinfluenciador para trazer insights sobre o relacionamento com estas pessoas;
  • Co-produzir conteúdo relevante e autêntico, com um apelo muito menos institucional e que, portanto, gera mais engajamento;
  • Chegar ao público que não consome mídia tradicional – mesmo os anúncios digitais, que já são bloqueados por significativa parcela dos usuários;
  • Gerar reconhecimento de sua marca, com associação a um nome respeitado pelo seu público potencial;
  • Aumentar o tráfego de seu site ou blog e ampliar o número de seguidores em redes sociais;
  • Efetivamente gerar resultados de vendas ou de geração de leads para serem trabalhados a médio e longo prazo.

É claro, para chegar nessas vantagens ao trabalhar com microinfluenciadores é necessário primeiro desenhar uma campanha, com objetivos específicos a serem alcançados e definição clara sobre o que será feito. Apenas contratar o microinfluenciador e esperar que a mágica aconteça pode ser um tiro no pé.

Como encontrar microinfluenciadores relevantes para seu público?

Para colher bons resultados a partir de ações com influenciadores digitais e microinfluenciadores, um primeiro passo muito importante é encontrar a pessoa certa (ou as pessoas certas) para influenciar seu público em relação à sua marca, ao seu produto ou ao seu serviço.

Como você deve ter acompanhado, não foram poucos os escândalos envolvendo declarações polêmicas de influenciadores digitais recentemente. Por isso, antes de contratar qualquer ação, é preciso entender se aquele produtor de conteúdo realmente possui um perfil que combina com a sua empresa em termos de posicionamento e de comportamento.

Veja abaixo alguns caminhos para encontrar microinfluenciadores que podem contribuir para seus resultados de Marketing e Vendas:

  • Busca em redes sociais por temas associados ao seu negócio;
  • Pesquisa junto aos clientes atuais da sua empresa;
  • Utilização de ferramentas pagas como Airfluencers;
  • Contratação de uma agência para realização do mapeamento.

Em todos os casos, é importante levar em conta, ainda, alguns fatores para a escolha:

  1. Número de seguidores não é o mais importante, mas sim a conexão do microinfluenciador com o público;
  2. Alguns microinfluenciadores não estão dispostos a fazer parcerias com as marcas, por isso é bom filtrar algumas opções antes de bater o martelo;
  3. Como falamos anteriormente, olhar para o histórico é essencial, um trabalho que demanda algum tempo, mas que faz toda a diferença na prevenção de qualquer risco.

Contar com algum tipo de assessoria especializada também é importante, assim a sua empresa evita o risco de uma abordagem que possa ser mal interpretada, trazendo mais prejuízo do que benefício para a sua empresa.

Construção de relacionamento com microinfluenciadores

Falando em evitar riscos na contratação de microinfluenciadores para sua estratégia de marketing, a construção de relacionamento é um elemento fundamental, antes, durante e, principalmente, depois da ação realizada.

Microinfluenciadores não possuem, necessariamente, como motivação principal para ações com as marcas a remuneração que isso trará. Muitas vezes, envolver-se em uma causa e obter ganhos como maior número de seguidores, associação a uma marca de qualidade e mesmo obter benefícios como brindes e amostras pode ser suficiente. Porém, até ter certeza disso, é preciso conhecer os reais interesses dos escolhidos para associação com a sua empresa.

Existem, ainda, uma série de boas práticas a serem consideradas no relacionamento, inclusive algumas delas consolidadas no Código de Conduta produzido pela Abradi, a Associação Brasileira dos Agentes Digitais.

Mais uma vez, contar com um profissional ou com uma agência parceira para condução desse relacionamento pode ser um caminho que garanta melhores resultados e um relacionamento de longo prazo, independentemente do término da ação contratada.

Não se esqueça: monitorar o ROI é essencial

Por fim, como qualquer outra ação de Marketing realizada pela sua empresa, a contratação de influenciadores digitais ou de microinfluenciadores precisa trazer retorno do ponto de vista de Marketing e Vendas.

Mencionamos anteriormente que as ações com produtores de conteúdo devem fazer parte de uma estratégia concreta, com objetivos claros e ações definidas para chegar até eles. A partir de então, é necessário medir o retorno sobre o investimento – considerando, é claro, o motivo pelo qual realizou este aporte financeiro.

Se a sua ação visa a ampliar o reconhecimento de sua marca pelo público, por exemplo, avaliar o aumento de seguidores nas redes sociais e controlar o número de visitantes pelo Google Analytics por meio de links com tags é um caminho. Caso o objetivo, por outro lado, seja a consolidação de vendas ou a geração de leads, o impacto na receita deverá ser medido, inclusive em um período maior de tempo.

O importante é que não negligencie essa mensuração, levando em conta que, muito mais do que imagem, o relacionamento com microinfluenciadores e influenciadores deve também trazer resultados concretos!

Se você está na liderança de uma empresa ou faz parte de um time de Marketing, certamente já teve algum contato com as ferramentas de chat automatizado ou agentes virtuais. Mas você sabe realmente o que são chatbots e tudo que é possível fazer com eles dentro de sua organização?
Esta é uma das maiores tendências no mundo do Marketing hoje, que já está trazendo ganhos significativos para muitos negócios e que, certamente, ainda irá transformar muito a área. Por esta razão, aqui na Fusão Online temos implementado os chatbots nas estratégias de nossos clientes e experimentado as diferentes possibilidades trazidas por eles.
Neste artigo, vamos compartilhar alguns caminhos para quem está querendo começar a usar chatbots ou, simplesmente, deseja aprimorar as suas ações já existentes. Confira!

O que são chatbots?

Para entender o que são chatbots, é preciso compreender as novas possibilidades trazidas pelas tecnologias de Inteligência Artificial e de Machine Learning, que permitiram o desenvolvimento desses agentes virtuais.

Por meio do uso de algoritmos para coletar dados, analisá-los e tomar decisões a partir deles, os chatbots (que em sua essência são um software) automatizam respostas, facilitando a interação com o público. Na prática, os chatbots são ferramentas capazes de receber uma mensagem, interpretá-la a partir de uma biblioteca de informações e respondê-la a partir desta análise.

Por meio do Machine Learning, os chatbots são capazes, ainda, de avaliar as respostas oferecidas pelos usuários e entender o quanto foram efetivos, para aprimorar ainda mais as interações.

É claro, existem softwares mais e menos desenvolvidos, mas, de toda forma, já é possível gerar conversas bastante personalizadas mesmo a partir das ferramentas mais simples!

Para que podem servir os chatbots?

Os chatbots podem ter inúmeras funcionalidades para os negócios, basta haver demanda para algum tipo de automatização na interação com pessoas por meio do ambiente virtual. Listamos abaixo, porém, as principais funcionalidades para as empresas de pequeno e médio porte, que podem ser adotadas com facilidade e apoio de um parceiro especializado:

Atendimento ao cliente

Esta é a função mais básica de um chatbot, atuar como um agente virtual para realizar o atendimento ao público, mesmo que seja apenas na etapa inicial da interação.

É possível instalar a ferramenta em múltiplos canais e criar uma biblioteca com as respostas para as perguntas mais frequentes de seus clientes e prospects.

Agendamento de reuniões, consultas ou reservas

Para as empresas que possuem alguma demanda de agendamento de compromissos com o público, como consultas médicas, atendimentos ou mesmo reservas em estabelecimentos, os chatbots também podem ser uma excelente ferramenta.

Desta maneira, não é preciso que o usuário envie as informações para, apenas depois de uma análise humana, obter a confirmação de seu agendamento.

Vendas

Os chatbots também podem ajudar no processo de vendas, tanto no suporte à geração de leads, com coleta automatizada de informações, quanto no atendimento ao potencial cliente, solucionando as principais dúvidas e até mesmo indicando o produto ou pacote de serviços ideal para a necessidade.

Identificação do usuário

Outra funcionalidade interessante dos chatbots é fazer a identificação do usuário desde o início de sua visita a um site ou página, podendo oferecer uma experiência personalizada a partir de então e, ainda, segmentá-lo em algum perfil para abordagem comercial ou estratégia de marketing.

Pesquisas

Por fim, também indicamos usar os agentes virtuais para realização de pesquisas, mesmo que simples, como a aplicação do NPS (Net Promoter Score), com a tomada de decisão imediata na interação com o usuário.

Por que usá-los?

Todas as funções que indicamos acima podem ser executadas sem o uso de chatbots e tecnologias de Inteligência Artificial e Machine Learning. Por que, então, adotar um software deste tipo na interação com o público?

Automatização de processos

O motivo mais importante para adotar chatbots está conectado à automatização de processos. Em tempos nos quais a produtividade se tornou ainda mais determinante para o sucesso dos negócios, investir em automação significa também a possibilidade de escalar atividades e de ter o foco da equipe dedicado a atividades mais estratégicas – que também trarão maior retorno para a empresa.

A automação, em todas as esferas da nossa vida, é uma forte tendência. Não podia ser diferente na área de Marketing, não é?

Disponibilidade no atendimento

Outro motivo importante para a adoção de chatbots é a maior disponibilidade no atendimento, independente do horário e do dia da semana. Como sabemos, o comportamento do consumidor na internet cada vez menos se restringe ao horário comercial e, ao mesmo tempo, manter equipes de atendimento virtual 24×7 torna-se oneroso e inviável para o orçamento.

Desta forma, com os agentes virtuais, mesmo em períodos como feriados e finais de semana, é possível responder às principais dúvidas e encaminhar um contato, agilizando o atendimento.

Integração com ferramentas de CRM, automação de marketing e helpdesk

Por fim, a última vantagem de usar chatbots que apontamos por aqui é a possibilidade de integração automatizada com outras ferramentas usadas pela sua empresa, como CRM, automação de marketing e helpdesk. Para que não seja perdido nenhum detalhe da interação realizada, já existem ferramentas que se conectam às principais opções de sistemas disponíveis no mercado.

Onde podem ser aplicados chatbots?

Depois de saber melhor o que são chatbots e as principais vantagens de investir neste tipo de software para Marketing e Vendas, veja abaixo quais são os canais mais comuns nos quais são aplicados:

Redes Sociais

O Facebook Messenger já permite há algum tempo a criação de mensagens automatizadas para o atendimento ao público e a realização de ações promocionais, de forma bastante simples. Para outras mídias sociais, como Instagram, é possível utilizar ferramentas com integração via API ou links externos.

WhatsApp

O WhatsApp também está dando os primeiros passos nos recursos de chatbot em sua ferramenta WhatsApp Business. Recentemente, a empresa lançou esta ferramenta para grandes empresas, mas, nos próximos anos, devemos ver novidades também para os negócios de menor porte. Vamos ficar de olho!

Site ou blog

O site ou blog de sua empresa é um rico campo para instalação de software de chatbot, inclusive pela possibilidade de escolha da ferramenta e pela propriedade para configuração da melhor maneira para o seu negócio.

É possível instalar o chatbot apenas em páginas específicas ou até personalizar a abordagem dependendo do conteúdo, melhorando ainda mais a experiência do usuário.

Página de conversão

Além das páginas do site ou do blog, nas páginas de conversão, como landing pages, os chatbots possuem a função de captar os leads de forma ainda mais efetiva que os formulários em alguns casos. Já são muitas as empresas utilizando este tipo de ferramenta em suas campanhas, obtendo bons resultados.

Comece pequeno, mas não deixe de testar!

Quando falamos de qualquer tendência em Marketing Digital, nossa recomendação é: não espere ela se consolidar como algo comum a todos seus concorrentes por ser um pequeno ou médio negócio. Muitas das novas tecnologias disponíveis no mercado, como as ferramentas de chatbot, podem começar a ser usadas de forma reduzida, com pequenos passos que já podem trazer bons resultados.

No caso dos agentes virtuais, por exemplo, é possível iniciar uma estratégia utilizando a ferramenta do Facebook Messenger, realizando testes por lá, para depois migrar e ampliar as ações para os outros canais, com melhor entendimento sobre o perfil de interação de seu público, por exemplo.

Por isso, sem receios! Mapeie as principais demandas de atendimento que podem ser automatizadas em sua empresa e busque um profissional ou agência especializado para começar a implementar o uso de chatbots!

Em um país com uma cultura tão social como é o Brasil, não é por acaso que as marcas (das micro até as macro), escolhem as redes sociais como um importante canal para se relacionar com seus clientes e prospects. Apesar do uso consolidado de ferramentas como o Facebook e o Instagram, entretanto, ainda percebemos que existe muito a ser explorado quando o assunto é Marketing no LinkedIn.
Justamente por esta ser a rede social com maior apelo e abertura para gerar negócios, achamos importante compartilhar nosso conhecimento e nossa experiência no planejamento e na gestão desta ferramenta nos projetos executados para nossos clientes. Confira!

Muito além de RH: conheça as ferramentas do LinkedIn

O primeiro ponto importante a trazer sobre o LinkedIn é que, apesar de ter uma forte utilização por parte de candidatos e recrutadores, ela não é uma rede social voltada apenas para o universo de Recursos Humanos.

Pelo contrário, ao longo dos últimos anos, a empresa tem desenvolvido novas funcionalidades voltadas para as estratégias de Marketing e Vendas, com recursos avançados para promover marcas e prospectar potenciais clientes.

As soluções corporativas do LinkedIn, combinadas a um planejamento bem executado, têm auxiliado empresas brasileiras a tornarem as suas campanhas mais assertivas e a chegarem de forma bastante direcionada aos seus potenciais clientes. Ou seja, se você pensa que o LinkedIn serve apenas para quem está procurando emprego ou precisa encontrar candidatos… está na hora de se aprofundar nas possibilidades disponíveis para Marketing e Vendas!

Principais recursos de Marketing no LinkedIn?

Quando falamos em soluções de Marketing e Vendas no LinkedIn, podemos listar alguns elementos principais:

1. Company Pages ou Páginas de Empresa

São as páginas de empresas dentro desta rede social, nas quais é possível associar vagas de emprego abertas, grupos de discussão e também Showcase Pages, que são páginas específicas de produtos ou serviços.

As páginas também possuem um feed de publicações, onde sua estratégia de conteúdo será compartilhada – da mesma forma como acontece no Facebook.

2. Ferramenta de Anúncios

Este é o mecanismo de gestão de campanhas de sua Company Page dentro do LinkedIn. A partir desta ferramenta, é possível programar diferentes tipos de anúncios e fazer segmentações a partir de informações como cargo, área de atuação, experiência, nome da empresa, entre outros.

Assim como outras ferramentas de publicidade online, também estão disponíveis as opções de segmentação por retargeting por meio de cookies de navegação ou por meio de lista de e-mails.

3. Sales Navigator

Esta é, na verdade, a ferramenta de vendas do LinkedIn, que permite segmentações avançadas e envio de mensagens comerciais para prospects, inclusive com integração com algumas ferramentas de CRM. Mas, como Marketing e Vendas não deixam de andar juntos, toda estratégia de Marketing no LinkedIn deve considerar também esta possibilidade e como esta ferramenta pode ser utilizada de forma mais eficiente pelo time comercial!

Marketing no LinkedIn: por que vale a pena investir?

E vale mesmo a pena iniciar ações em mais uma rede social? Especialmente se a sua marca atua no segmento B2B e com um processo de vendas mais complexo? Essas são perguntas que ouvimos com certa frequência dos nossos clientes e a resposta, invariavelmente, é sim!

Para ajudar nesta decisão, veja abaixo alguns números importantes sobre a presença desta rede social no mercado brasileiro:

  • 34 milhões de brasileiros estão cadastrados no LinkedIn;
  • 1 em cada 3 profissionais possuem conta nesta rede social;
  • 49% dos tomadores de decisão de empresas utilizam o LinkedIn para fins profissionais;
  • 31% de crescimento no tempo que os usuários ficam ativos na rede (comparativo entre junho de 2017 e junho de 2018).

Vale mencionar, ainda, que boa parte desses usuários aderiram ou se tornaram mais engajados na rede social nos últimos anos, quando ela começou a crescer de forma acelerada no Brasil e no mundo.

O que incluir na sua estratégia de LinkedIn Marketing?

Mas, se de fato vale a pena iniciar uma estratégia de Marketing no LinkedIn, quais são as ações recomendadas e os caminhos mais indicados a seguir para alcançar bons resultados? Abaixo listamos os principais eixos que consideramos ao planejar campanhas nesta rede social para empresas de pequeno e médio porte e atuação no mercado B2B.

Produção de conteúdo

Este item é básico, qualquer empresa que deseje ter sucesso ao investir em Marketing no LinkedIn precisa ter uma estratégia de conteúdo bem planejada para tal. E isso não significa apenas replicar o que já é feito no Facebook ou no Instagram.

Cada mídia social tem as suas próprias características e especificidades, portanto, demandam conteúdo que atendam ao que o público busca e considera interessante em cada uma delas. Ou seja, aquela frase motivacional pode funcionar muito bem no Instagram, mas no LinkedIn, dependendo do seu público-alvo, pode ficar bastante fora de contexto.

LinkedIn Ads

Já falamos sobre a ferramenta de anúncios do LinkedIn e, de fato, se a sua empresa está começando uma estratégia nesta rede social, fazer anúncios pagos é um empurrãozinho bastante necessário para acelerar o crescimento. Cada vez mais, assim como no Facebook, os resultados orgânicos se tornam mais restritos e a escalabilidade de uma página corporativa demanda anúncios muito bem direcionados como apoio.

Fazer anúncios pagos é importante, ainda, para acelerar a geração de leads, utilizando formatos para coleta de cadastros ou monitorando o acompanhamento de conversões. Em alguns casos, o LinkedIn é uma mídia paga que pode ser mais efetiva que o Google Ads ou o Facebook Ads.

Marketing pessoal

No segmento B2B, o marketing pessoal é essencial. Ao elaborar um planejamento de Marketing no LinkedIn, portanto, considere como os perfis pessoais dos executivos do negócio podem ser melhor posicionados nesta rede e de que forma as interações com clientes e prospects podem ser ampliadas.

Utilizar recursos como produção de artigos, compartilhamento de insights e mesmo prospecção 1 a 1 ajudam a promover a marca da empresa como um todo a partir de uma conta pessoal.

Social Selling

Social Selling é a venda a partir de redes sociais – não somente no LinkedIn, inclusive. Uma estratégia deste tipo pode ser conduzida tanto a partir dos perfis dos vendedores, quanto com o apoio da ferramenta Sales Navigator, que permite uma escala muito maior.

Apenas, o importante a lembrar é que a abordagem deve levar em conta o contexto no qual acontece: a navegação do prospect em uma rede social que, ainda que profissional, é bastante pessoal.

LinkedIn no Brasil: um extenso caminho a percorrer!

Quando falamos sobre Marketing no LinkedIn, não temos dúvidas de que existem ainda excelentes oportunidades a serem exploradas. E que não param de crescer! Por um lado, está o próprio LinkedIn aperfeiçoando a plataforma e desenvolvendo novas funcionalidades com foco em Vendas e Marketing. Por outro, o interesse dos brasileiros cresce a cada dia pelo uso desta rede social e pelas oportunidades profissionais e de networking que podem surgir em seu ambiente.

O fato é que as empresas que desejam gerar negócios, de forma cada vez mais assertiva, não podem ignorar a tendência de crescimento das oportunidades de Marketing no LinkedIn, que estão surgindo e ainda podem surgir. Agora, então, é hora de experimentar estratégias, testar ações e descobrir como colher os primeiros resultados!

Se a sua empresa tem dúvidas sobre como iniciar uma estratégia de Marketing no LinkedIn, a Fusão Online pode ajudar no planejamento e na execução deste projeto!

Não é de hoje que o uso de vídeos em Marketing Digital faz parte das listas de tendências para se investir na estratégia do próximo ano. Há pelo menos 5 anos temos observado um crescimento do interesse do público – tanto B2C quanto B2B – por esse formato de conteúdo na hora de se conectar com as marcas, conhecer mais sobre produtos ou serviços ou buscar informações que ajudem a solucionar desafios do dia a dia.
Mesmo não sendo uma grande novidade como estratégia de Marketing, ainda é gigantesco o potencial para que as empresas, especialmente as de pequeno e médio porte, comecem a investir em Vídeo Marketing. Da mesma forma, ainda sentimos que existe a demanda por mais informação sobre quais resultados se pode esperar a partir deste investimento e, é claro, em quais situações apostar no uso de vídeos em Marketing Digital pode trazer melhores resultados para os negócios.
Neste artigo, vamos compartilhar nossa visão e nossa experiência sobre esses pontos. Saiba mais abaixo!

Sucesso em números: dados sobre Vídeo Marketing

Começar a fazer vídeos porque o concorrente está fazendo, porque alguém falou que é uma grande tendência ou simplesmente porque pode ser divertido: se esses são os motivos principais pelos quais está pensando em iniciar ou em aprimorar uma estratégia de Vídeo Marketing, vale a pena aprofundar alguns conceitos antes de começar.

Falamos isso especialmente para que conecte seus vídeos à operação da empresa, melhorando resultados nas áreas de Vendas, Marketing e até Suporte ao Cliente. Para ajudar a entender como o uso de vídeos em Marketing Digital pode influenciar a performance, compartilhamos abaixo os principais resultados do estudo realizado pelo HubSpot e divulgado em 2018, que sinaliza as percepções de profissionais de Marketing sobre a utilização de vídeos em suas estratégias.

  • 81% das empresas consultadas usam vídeos em suas estratégias de Marketing Digital – no ano anterior, em 2017, este percentual era de 63%.
  • 97% dos profissionais de Marketing disseram que vídeo ajudou a melhorar o entendimento do público sobre seu produto ou serviço.
  • 76% deles responderam que vídeos ajudaram também a aumentar as vendas.
  • 47% dos entrevistados responderam que os vídeos ajudaram a reduzir os chamados direcionados ao time de suporte.
  • 76% deles perceberam aumento no tráfego do site por meio de vídeos.

Em quais situações é recomendado uso de vídeos em Marketing Digital?

Os resultados que apresentamos no tópico anterior, de fato, são bastante relevantes. É possível compreender que o uso de vídeos em Marketing Digital pode trazer resultados superiores a outros formatos de conteúdo e, ainda, contribui para os resultados globais da empresa.

Entretanto, é preciso estabelecer uma estratégia muito clara para a produção, divulgação e otimização dos vídeos, pensando em qual será a sua finalidade principal. Nos itens abaixo, listamos quais são as situações mais comuns em que este formato de conteúdo pode ser utilizado.

Campanhas de Mídia Paga

Os anúncios em vídeo têm trazido resultados bastante interessantes, tanto no YouTube por meio do Google Ads, quanto nas redes sociais, como Facebook e LinkedIn. Como recomendação, ressaltamos que estes vídeos precisam ser pensados para este objetivo e, por esta razão, comunicar claramente o conteúdo, de forma bastante sucinta, lembrando-se que ele será uma interrupção na experiência do usuário – antes de um vídeo que selecionou para assistir ou ao longo de sua timeline, por exemplo.

As ferramentas de mídia paga que citamos possuem diretrizes bem claras sobre duração, formato e boas práticas, vale a pena segui-las!

Estratégia de Inbound Marketing

Um dos usos de vídeos em Marketing Digital que mais apreciamos é como parte de uma estratégia de Inbound Marketing, ou seja, apresentando conteúdo para o potencial cliente ao longo de toda sua jornada de compra. Neste caso, os roteiros precisam ser informativos, trazer análises relevantes e solucionar dúvidas ou problemas da persona.

Assim como os conteúdos desenvolvidos para o blog, sua empresa pode fazer a mesma coisa para o YouTube, inclusive conectando essas diferentes mídias para ampliar os resultados.

Relacionamento com clientes e prospects

O relacionamento com clientes e prospects também pode ser melhorado por meio de vídeos, especialmente se estiverem em um canal exclusivo, com conteúdos diferenciados. Se você trabalha com um segmento específico de mercado, por exemplo, pode oferecer boletins semanais com análises para seus clientes, tornando-se uma referência para eles.

Nessas horas, envolver diferentes pessoas da equipe como apresentadores do conteúdo torna-se também um diferencial, por dar rosto aos profissionais que interagem com prospects e clientes cotidianamente.

Educação e suporte

Conectado ao tópico anterior, está o uso de vídeos em Marketing Digital de forma educativa em torno do produto ou serviço oferecido pela sua empresa. Oferecer um onboarding para novos clientes neste formato é um recurso bastante utilizado por empresas de tecnologia, por exemplo, reduzindo a curva de aprendizado durante a implantação.

Esta é uma excelente ferramenta de suporte também. De uma forma visual e dinâmica, seu negócio pode construir um FAQ bastante efetivo, reduzindo a demanda para a equipe de atendimento ao cliente e otimizando os custos.

Campanhas de Branding

Por fim, outro uso de vídeos em Marketing Digital que traz bastante resultado é em campanhas de branding, para apresentar uma nova empresa ao mercado ou reforçar uma marca para determinado público. Neste caso, porém, sobra pouco espaço para os “vídeos caseiros” e torna-se necessário um investimento maior no planejamento, na criação e na produção da campanha para que realmente impressione o público desejado.

Como aprimorar sua estratégia de Vídeo Marketing?

Não basta, entretanto, simplesmente gravar vídeos e colocá-los no ar. A estratégia por trás deste formato de conteúdo precisa ser afinada para que a sua empresa obtenha o máximo resultado a partir das ações realizadas. Separamos algumas dicas fundamentais neste sentido:

1.¨Pense em vídeo como conteúdo

Empresas que apostam em Vídeo Marketing precisam estruturar muito bem o conteúdo a ser gravado, especialmente no segmento B2B. O tempo do seu prospect ou cliente é escasso, por esta razão, o valorize e apresente informação de forma sucinta, estruturada e muito bem embasada.

2. Otimize o canal do YouTube

Se o YouTube for o repositório de seu conteúdo em vídeo (o que recomendamos fortemente), é preciso lembrar que esta é uma ferramenta do Google, na qual também é necessário fazer otimização para buscas, seguindo princípios de SEO e tornando o conteúdo atrativo para ser escolhido entre os resultados de uma pesquisa.

3. Qualidade é importante

Embora os vídeos corporativos não necessitem ser super produções de cinema, existem cuidados mínimos que devem ser tomados na gravação e na edição. Iluminação, áudio, enquadramento, cenário… esses são apenas alguns dos elementos que você precisa se preocupar para passar uma imagem da sua empresa que seja condizente com a qualidade dos produtos e serviços que oferece ao mercado.

4. Mensure resultados

Por fim, lembre-se que seu trabalho apenas começou quando o vídeo foi para o ar. Para justificar o investimento e maximizar resultados ao longo do tempo, permaneça monitorando os resultados e otimizando seus vídeos continuamente, de forma estruturada. Desta forma, você consegue alcançar os seus objetivos sem precisar investir em um grande volume de vídeos.

Não trate mais uso de vídeos em Marketing Digital apenas como tendência

Como falamos na introdução deste artigo, não é novidade que os vídeos estejam entre as tendências a serem consideradas em uma estratégia de Marketing Digital. Caso ainda não tenha dado a devida atenção a este ponto e começado a investir neste tipo de ação, entretanto, o risco que você corre é de ficar para trás.

Existem caminhos para começar aos poucos, com pequenas produções e baixo investimento, não deixe de “colocar o pé na água” para testar o uso de vídeos em Marketing Digital, conhecer os resultados possíveis e, aí assim, estruturar uma estratégia mais robusta para acelerar os resultados da sua empresa.

Em nossa trajetória auxiliando empresas a atingirem melhores resultados com Marketing Digital, é comum ouvirmos perguntas sobre tendências relacionadas às redes sociais como Facebook ou Instagram. Muitas delas, inclusive, colocando-as em oposição, como se fosse realmente necessário escolher entre uma e outra.
O que recomendamos aos nossos clientes? Comentários sobre “o fim do Facebook” e a “ascensão definitiva do Instagram” devem ser ouvidos com cautela, levando em conta uma série de especificidades antes de tomar qualquer decisão para a estratégia de Marketing do negócio.
Neste artigo, vamos falar justamente sobre isso: como decidir (ou não) entre Facebook ou Instagram, considerando o que realmente pode trazer um impacto positivo para a sua empresa. Confira!

Antes de mais nada, o que é realidade para o seu negócio?

Se a sua empresa atua no mercado B2B ou B2C, o segmento econômico em que está inserida, o perfil de clientes que possui, a forma de venda e de negociação… estes são apenas alguns dos fatores que irão dar a resposta sobre qual rede social pode trazer o melhor retorno para o seu negócio.

Portanto, esqueça aqueles cases de sucesso ou as histórias que ouviu e dizem respeito a empresas de perfis muito diferentes da sua. É claro, podem ser tirados bons ensinamentos a partir dessas experiências, mas de forma alguma deve-se “copiar e colar” uma estratégia que funcionou para outro negócio, seja do mesmo setor ou não.

Lembrando, também, que não existe fórmula mágica em Marketing Digital. Muito mais do que seguir uma receita pronta, colocá-la em prática e colher excelentes resultados, o trabalho neste campo exige planejar e replanejar, fazer e refazer, observando comportamentos e aperfeiçoando campanhas.

Neste sentido, antes de começar a pensar entre Facebook ou Instagram, volte ao básico: entenda o seu negócio e saiba muito bem o que o seu potencial cliente quer – e como ele se comporta na internet.

Facebook Marketing: porque continuar apostando

Se você teve interesse neste artigo, porém, provavelmente tenha uma demanda clara no seu negócio que leva à decisão entre Facebook ou Instagram. Ou, até mesmo, possa ter a necessidade de entender qual mídia merece maior foco da equipe ou investimento.

Começando pelo Facebook, já falamos bastante aqui no blog da Fusão sobre porque esta rede social continua relevante para as estratégias de Marketing, tanto no B2C quanto no B2B. O fato é que, no Brasil, esta ainda é a mídia social com maior volume de usuários, assim como aquela que possui a maior diversidade de perfis conectados. Segundo dados divulgados em julho de 2018, o Facebook tem 127 milhões de usuários mensais em nosso país.

O alcance, portanto, é o que de melhor o Facebook tem a oferecer para as empresas que possuem alguma estratégia de Marketing Digital voltada para esta rede. Este fator é especialmente valioso para aqueles negócios que estão começando suas operações e precisam de visibilidade para a marca ou para o produto ou serviço oferecido.

Ter o melhor alcance também torna o Facebook uma excelente ferramenta para distribuição de conteúdos como blog posts e materiais para download, inclusive pela experiência de navegação que oferece ao usuário. Apenas lembre-se: atualmente, 90% dos acessos do Facebook acontecem via dispositivos móveis.

Instagram Marketing: o que há de oportunidades

Se o diferencial do Facebook é entregar o melhor alcance para as publicações, por outro lado, o Instagram tem sido um excelente aliado das empresas que buscam engajamento com as publicações. De fato, a média de interações é bastante superior quando comparada a outras redes sociais. Enquanto no Instagram esta métrica fica em torno de 2,3%, no Facebook o engajamento é, em média, 0,21% (Forrester Research, 2015).

É claro, para alcançar estes números tão significativos, é preciso produzir conteúdo apropriado para o Instagram, o que muitas marcas ainda não estão fazendo e continuam apenas replicando o que foi publicado no Facebook, sem explorar recursos como hashtags ou Instagram Stories.

Outro ponto importante em relação à estratégia de marketing no Instagram é que esta rede social ainda tem penetração maior entre o público jovem, até os 35 anos. Portanto, pode ser mais efetivo para negócios que atuam com este perfil de público específico. Isso não descarta, porém, as audiências mais velhas: é justamente entre os maiores de 40 anos que o Instagram mais tem crescido no Brasil, especialmente entre as mulheres.

Embora tenha apelo significativo para o setor B2C, em segmentos como moda, beleza, turismo, entre outros, pela nossa experiência, para marcas B2B, o Instagram tem sido um poderoso aliado para criar conexões com os clientes e para promover o negócio de forma integral.

Mostrar cenas da equipe, apresentar tendências de mercado por meio de insights gráficos e dar dicas com pequenas pílulas de conteúdo podem ser alguns caminhos.

Ferramenta de anúncios para Facebook e Instagram

Como bem sabemos, na hora de escolher entre Facebook ou Instagram, as possibilidades disponíveis na ferramenta de anúncios contam muitos pontos. Afinal, resultados mais rápidos e efetivos são atingidos quando a empresa investe estrategicamente em mídia online, sem precisar esperar pelo tempo de maturação do crescimento orgânico ou quebrar a cabeça para driblar os algoritmos destas redes sociais.

Neste ponto, há bastante similaridade entre Facebook e Instagram, inclusive por utilizarem o mesmo Gerenciador de Negócios como plataforma para gestão das campanhas. O que muda são os formatos de anúncios disponíveis para cada uma das redes sociais, com maior limitação no Instagram, justamente pela experiência do usuário que promove. Entre os tipos de anúncios disponíveis no Facebook e que ainda não existem no Instagram, estão visitas ao local e vendas do catálogo.

Do ponto de vista de segmentação de usuários, ambas compartilham recursos e são a plataforma mais completa para segmentação por comportamento, perfil e remarketing.

Facebook ou Instagram: você precisa mesmo escolher?

Embora a gente busque continuamente comparar os recursos que temos em mãos para entregar estratégias de Marketing Digital mais precisas, achamos arriscado posições tão definitivas, que levem a escolher entre uma ou outra ferramenta. Não apenas pelo risco que isso pode representar ao negócio, por concentrar todos os esforços em um único canal (que pode deixar de existir, pode perder relevância ou pode sofrer um ataque digital), mas principalmente pelas possibilidades que existem ao diversificar as estratégias.

Basta lembrar que seu potencial cliente pode estar no Facebook, no Instagram, no Google, em sites de notícias e em tantos outros canais digitais. Se você tiver estratégias bem pensadas para cada um desses pontos de contato, pode interagir com a sua persona durante toda a sua jornada de pesquisa e de compra, entregando as mensagens mais adequadas e reunindo informações sobre seu comportamento por meio das ferramentas de análise de seu site e de suas redes sociais.

É importante ter em mente, ainda, que neste artigo falamos principalmente sobre métricas de alcance e de engajamento que, por si só, não significam vendas. Olhar apenas para elas pode criar uma visão míope de seus resultados e oportunidades, então não se esqueça de monitorar as conversões a partir de cada mídia.

No fim das contas, diversificar os canais, sabendo distribuir os recursos de acordo com o que trará mais efetividade, poderá trazer mais e melhores resultados, sem que precise escolher entre um ou outro de forma definitiva, mas colhendo o melhor que cada um possa entregar para o seu negócio.

É consenso que trabalhar sem métricas em Marketing Digital acaba por ser um grande tiro no escuro, levando à tomada de decisão de forma precipitada e à avaliação inconsistente sobre os resultados reais das campanhas. Ao iniciar um novo projeto para os clientes da Fusão Online, muitas são as vezes, entretanto, que percebemos que trabalhar com mensuração de dados não é o suficiente: é preciso olhar para os dados mais importantes.
Não é por acaso que o termo “métrica de vaidade” vem se tornando tão comum no mercado, para fazer referência àqueles números que não levam efetivamente ao objetivo final, como curtidas nas páginas de redes sociais ou volume de visitas ao site. É claro, quando construídos de forma eficaz, esses dados acabam resultando em oportunidades para o negócio, mas é preciso olhar para as métricas em Marketing Digital de forma mais completa.
Neste artigo, compartilhamos aquelas que acreditamos serem as informações mais importantes para monitorar em sua empresa. Confira!

Métricas em Marketing Digital devem ser classificadas

Antes de mais nada, é preciso dizer que não há problema algum em monitorar e em se preocupar com métricas que não levam diretamente ao resultado da empresa – como leads e vendas. Inclusive porque estes dados podem sim contribuir para o resultado final.

Por esta razão, em nossos projetos de Marketing Digital dividimos as métricas a serem mensuradas e apresentadas para avaliação dos clientes em dois grupos, descritos abaixo:

Métricas de impacto direto no negócio

Esses são os resultados das campanhas que efetivamente precisam ser reportados para os clientes, os que eles essencialmente precisam se preocupar para avaliar o investimento em Marketing e a efetividade de sua equipe comercial no tratamento dos leads.

Aqui entram, por exemplo, número de leads, custo por lead, custo por clique, pipeline gerado por cada canal de aquisição, entre outras métricas diretamente associadas ao objetivo da campanha (geração de leads, branding, aumento do mailing, etc).

Métricas que influenciam os resultados

Existem outras métricas que são sim importantes para serem monitoradas, porém que não representam efetivamente que o objetivo comercial da empresa será cumprido caso cheguem a números elevados. Aqui podem estar, como exemplo, curtidas em redes sociais, número de visitas ao site, entre outras.

Mas por que não considerar curtidas em redes sociais como métrica diretamente relacionada aos objetivos do negócio? Ter um volume alto de seguidores não significa que seu conteúdo esteja realmente alcançando esse público, muito menos que a audiência esteja interagindo de forma efetiva.

E as visitas ao site? Sem um entendimento muito claro sobre o perfil de público que acessa seu site, é difícil saber se essas pessoas estão dentro do perfil da persona desejada. Elas podem estar entrando nas páginas de forma orgânica devido a uma palavra-chave pouco relevante ou, até mesmo, nada relacionada à sua empresa.

Nossa sugestão: o que monitorar em Marketing Digital

Mas, então, o que precisa ser monitorado periodicamente para avaliar se as campanhas de Marketing Digital estão sendo efetivas? Nesta hora, tente olhar para o funil de marketing e vendas de sua empresa e pensar: qual a informação mais importante que devo ter em mãos para analisar cada etapa dele?

Além dessas informações, que aqui chamaremos de “Métricas Gerais”, por considerarem o conjunto das estratégias de Marketing Digital, é preciso estabelecer dados a serem mensurados para cada canal de marketing utilizado, assim como para as principais campanhas.

Para ajudar, listamos abaixo as principais métricas em Marketing Digital que recomendamos que você considere em seu negócio. Caso não tenha um sistema para levantá-las de forma automática, vale a pena o exercício de preencher uma planilha de Excel com a evolução semanal de cada uma delas.

Métricas gerais

Como falamos, estes são os resultados que levam em conta o conjunto de campanhas de Marketing Digital que são executadas em sua empresa, com informações diretamente associadas ao resultado comercial.

  • Taxas de conversão: proporção de leads que avançam em cada etapa do funil. Olhando para este resultado, você pode entender onde estão os gargalos para que alcance melhores resultados.
  • Número de MQLs: número de “marketing qualified leads”, ou seja, leads que cumprem os requisitos mínimos estabelecidos para as campanhas de Marketing Digital.
  • Número de SQLs: número de “sales qualified leads”, leads que já foram qualificados pela equipe de vendas e cumprem os requisitos para se tornarem uma oportunidade.
  • Novos Negócios: efetivamente, quantos novos negócios comerciais foram concretizados a partir de Marketing Digital.
  • ROI: sigla para “return on investment” (retorno sobre o investimento). É a proporção entre valor investido em Marketing e o valor do negócio fechado.
Métricas para campanhas pagas

Para as campanhas pagas, independentemente se forem em Facebook Ads, Google Ads ou LinkedIn Ads, existem algumas métricas essenciais a serem monitoradas:

  • Alcance/Impressões: representa o quanto sua campanha foi “vista” dentro de sua segmentação.
  • Cliques/Interações: de acordo com o objetivo definido, quantas visitas ao site, engajamentos ou preenchimentos de formulário foram realizados.
  • CTR: dado muito relevante, que avalia a proporção entre impressões e cliques na sua campanha. Quanto maior o CTR, mais relevante estão sua segmentação e seus anúncios.
  • Volume de leads: assim como nas métricas gerais, é importante monitorar o resultado obtido a partir de cada campanha.
  • Custo por clique: métrica que indica quanto custa o clique de um usuário uma publicação. Esta métrica faz parte do cômputo para as métricas gerais, e pode ser de grande importância para medirmos a efetividade, por exemplo, de um anúncio que tem como objetivo o download de um e-book.
Métricas para redes sociais

Muito além do número de seguidores, existem outros dados a serem observados nas redes sociais de sua empresa:

  • Alcance: o quanto suas publicações foram exibidas para usuários da rede.
  • Envolvimentos: curtidas, comentários e compartilhamentos em seus posts.
  • Taxa de engajamento: proporção entre os envolvimentos e o alcance de seus conteúdos, representa o quanto suas publicações estão sendo relevantes para o público.
Métricas para site e blog

Sempre dizemos que o site é o ponto central de sua estratégia de Marketing Digital. Não por acaso, há muito que ser avaliado a respeito dele. Abaixo, o que consideramos essencial:

  • Volume de sessões: é o número de visitas que seu site recebe.
  • Volume de usuários únicos: visitantes únicos que acessaram seu site em determinado período.
  • Tempo de visita e taxa de rejeição: duas métricas que representam o quanto seu conteúdo está sendo relevante para os visitantes. Também podem indicar necessidade de melhoria na arquitetura e no desenvolvimento do site.
  • Volume de sessões por fonte de aquisição: é preciso conhecer o volume de tráfego obtido a partir de cada fonte para qual são realizadas ações (orgânico, email, redes sociais, referral, entre outras).
  • Volume de cadastros de e-mail: número de pessoas que deixaram e-mails para baixar algum material ou se inscrever na newsletter, por exemplo.
  • Volume de leads: blog também precisa ser fonte de geração de leads, seja via formulários de contato ou banners.
Métricas para e-mail e automação

Por fim, as métricas de Marketing Digital para mensurar os resultados de e-mail marketing e automação:

  • Tamanho da base: volume total de e-mails em sua base de dados.
  • Cadastros por fonte de aquisição: quantos e-mails foram captados em cada fonte (cadastro newsletter, campanha de mídia, download de materiais, etc).
  • Taxa de abertura: proporção de usuários que receberam e-mails ou que fazem parte de fluxos de automação e abriram a mensagem.
  • Taxa de clique: percentagem de usuários que clicaram em links a partir de e-mails enviados em campanhas ou fluxos de automação.
  • Descadastros: usuários que solicitaram para sair de sua lista de envio, o que pode indicar falta de assertividade nas campanhas.

Direcione seu olhar para o que importa

Neste artigo, apresentamos as métricas em Marketing Digital que consideramos serem mais importantes para empresas B2B que desejam gerar leads a partir de suas campanhas. É claro, caso você atue no mercado B2C e tenha como objetivo principal promover maior reconhecimento de sua marca, há outras informações relevantes para serem mensuradas – ou mesmo para serem consideradas como prioridade.

O exercício mais importante a ser feito, de toda maneira, é entender profundamente seu funil de Marketing e Vendas e reconhecer como é possível obter mais resultados em cada uma de suas etapas. A partir daí, as métricas a serem monitoradas estarão mais claras para você e para a sua equipe.

E não se esqueça: além de ter um painel preenchido com todos os resultados, é essencial promover olhar analítico de todos os envolvidos a respeito dos dados. Assim, eles serão efetivamente úteis para encontrar novos caminhos rumo ao sucesso!