Author: Marina

As newsletters fazem parte da sua estratégia de marketing?

Você sabia que os e-mails continuam sendo um dos canais com melhores desempenhos para o alcance orgânico e conquista de novos leads? 

Se você ainda não sabe como utilizá-los ou precisa otimizar a sua estratégia atual, está no lugar certo. 

Continue a leitura e confira 7 dicas valiosas que separamos para você criar uma boa newsletter e alcançar resultados significativos. Boa leitura!

O que é uma newsletter e quais são seus principais objetivos?

Uma newsletter ou boletim informativo, de forma simples, é um tipo de e-mail marketing enviado de forma periódica para uma lista de usuários que se cadastraram para receber o conteúdo. 

A newsletter possui caráter informativo e os seus disparos são recorrentes, a fim de fortalecer o relacionamento da empresa com o seu público, que pode ser um cliente já fidelizado, visitantes do seu site, seguidores do seu perfil em uma rede social etc.

Este tipo de e-mail pode ser utilizado para divulgar eventos, notícias, ofertas, artigos, novidades da empresa, entre outros conteúdos. O importante é a construção de uma relação sincera com pessoas que demonstraram interesse pelo seu negócio. 

Entre as vantagens dessa estratégia, além do fortalecimento de relacionamento, que já mencionamos, podemos citar a comunicação permissiva, uma vez que o usuário deve dar a sua permissão antes de receber o conteúdo e possui a autonomia de cancelar a inscrição a qualquer momento.

Isso faz com que o leitor não se sinta incomodado com o recebimento de e-mails que não solicitou. 

Também vale citar o baixo custo, já que você estará divulgando um conteúdo já registrado em outro canal, e a possibilidade de gerar vendas através de newsletters de promoções especiais. 

Mas em que momento usar a newsletter em sua estratégia?

Como citamos, uma newsletter pode ser utilizada para diferentes objetivos, vamos entender melhor sobre alguns deles:

Newsletter informativa/tradicional: é um dos principais tipos de e-mails enviados pelas empresas, com o objetivo principal de divulgar notícias.

Newsletter promocional: este tipo de e-mail é utilizado para divulgar ofertas, promoções, eventos etc. Seu objetivo é conseguir conversões, por isso, também é comum a disponibilização de cupons de descontos. 

Newsletter educativa: muito utilizada para divulgar conteúdos de site, como artigos de blog. Como o nome sugere, a intenção é educar e informar o leitor sobre determinado assunto. 

Dicas valiosas para uma boa newsletter

1. Envie apenas conteúdos relevantes para seu público-alvo

Só faça o envio de conteúdos que sejam realmente relevantes para o seu público, isto é, estão alinhados com seus desejos, comportamento e objetivos. Por essa razão, quanto mais você conhecer o seu leitor, melhor.

2. Mantenha a periodicidade da newsletter

Como uma newsletter é um conteúdo oferecido após a assinatura do leitor, é natural que ele espere recebê-la periodicamente. Por isso, é importante manter a frequência.

Com qual frequência devo enviar uma newsletter? Depende. É preciso levar em consideração os objetivos que você deseja alcançar, o perfil do seu leitor, a natureza do seu negócio e qual estrutura você dispõe.

3. Crie títulos atrativos

O título da sua newsletter é tão importante quanto o seu conteúdo. Ele é o ponto crucial para o leitor decidir se vai abrir ou não o e-mail. Sendo assim, dedique algum tempo para elaborar uma chamada que incentive os seus assinantes a clicarem no e-mail que acabam de receber.

4. Utilize um layout simples e torne o conteúdo escaneável

Investir na simplicidade do layout pode evitar que a newsletter se torne confusa para o leitor. Torne o conteúdo escaneável, isto é, ajuste o texto para que quando o leitor passe os olhos pelas palavras consiga ter uma noção do que será tratado nele. 

5. Não exagere na quantidade de imagens

As imagens podem ser grandes aliadas em sua newsletter, desde que utilizadas com cautela. O ideal é utilizar poucas, garantir que estejam no formato adequado para compor o layout e que o tempo de carregamento não seja muito longo, pois isso pode fazer com que o leitor desista do e-mail.

6. Teste antes de enviar para sua base

O envio do e-mail teste é fundamental. Para isso, vale ter uma base de e-mails para testes, como o endereço do seu e-mail e dos seus amigos. Ao recebê-lo é importante conferir os textos, imagens, links etc.

7. Monitore e analise os resultados

Após todo o trabalho, chegou a hora de medir os resultados dos seus esforços.

Vale ficar de olho nas principais métricas de e-mail marketing, como taxa de cliques, taxa de abertura e taxa de entrega, a fim de avaliar o desenvolvimento da sua estratégia.

Essas taxas compõem os relatórios oferecidos pelas principais ferramentas de e-mail marketing. 

Fazendo a análise dos resultados, será possível entender o que funciona ou não para a sua lista de contatos.

Isso vai fazer com que você consiga fazer ajustes em conteúdos futuros para garantir que suas newsletter sejam cada vez mais relevantes para a sua audiência. 

Gostou dessas dicas?

Então não deixe de acompanhar o blog e as redes sociais da Fusão Online (Facebook, Instagram e LinkedIn) para ter acesso a conteúdos relevantes, como este, para o seu negócio. 

Se precisar de ajuda para incrementar as suas estratégias de marketing e alcançar melhores resultados, entre em contato conosco e agende uma conversa. 

Já pensou em lucrar muitas vezes mais do que lucra hoje? Então não perca tempo e faça o seu negócio deslanchar conosco!

Imagine aumentar a visibilidade do seu negócio, gerar resultados imediatos e atingir as pessoas certas no momento ideal? Essas são algumas das vantagens que o investimento em tráfego pago pode proporcionar a sua empresa. 

Hoje em dia essa estratégia vêm se mostrando uma das mais efetivas para gerar leads e vender online.

Afinal, existem muitos estabelecimentos que oferecem conteúdos, produtos e informações similares aos que você disponibiliza, portanto, para ganhar notoriedade é preciso investir em ações que te impulsionam. 

Pensando nisso, abordaremos neste artigo o que é o tráfego pago, como ele funciona, quais são as suas principais ferramentas e 5 vantagens de para incluí-lo em sua estratégia de vendas e marketing. Vamos lá?

O que é tráfego pago?

O tráfego pago consiste em uma estratégia que ajuda a melhorar os acessos em um site, rede social, landing page etc., através de anúncios em plataformas de mídias digitais. 

De forma bem simples, investir em tráfego pago significa utilizar uma ferramenta para entregar os seus anúncios para um maior número de pessoas e pagar um valor referente ao número de cliques ou visualizações desses anúncios. 

O custo de investimento nessa estratégia vai depender dos canais utilizados e das especificações da sua campanha, como duração, segmentação escolhida, tipos de anúncios, objetivos, entre outras variáveis.

Vale lembrar que todas essas definições também influenciam nos resultados dos anúncios. Por isso, é essencial que a pessoa responsável por gerir essas ações tenha domínio sobre o assunto e seja capaz de desenvolver um planejamento de mídia eficiente. 

Mas o tráfego pago é a única forma de ser visto no ambiente virtual?

Não, a forma como os seus clientes em potencial te encontram nas mídias sociais pode ser resultado de duas estratégias: tráfego pago e tráfego orgânico. Entenda a diferença entre elas no tópico a seguir. 

Qual é a diferença entre tráfego pago e tráfego orgânico?

O tráfego pago, como mencionamos, é aquele que exige um investimento direto, ou seja, você paga para que os seus anúncios apareçam.

Podemos citar como exemplo, o uso da ferramenta Google Ads que permite o investimento para aparecer nos primeiros resultados no motor de busca Google. Também existem outros locais de divulgação como o Facebook, o Instagram, o LinkedIn, o YouTube. 

Já o tráfego orgânico é aquele que ocorre de forma natural, isto significa que o usuário encontra o seu site e as suas redes de maneira espontânea, seja pela pesquisa orgânica no Google ou até mesmo por indicação de amigos.

Dessa forma, no tráfego orgânico não existe o investimento direto para ganhar o interesse do público.

Como funciona o tráfego pago?

Para entender o funcionamento do tráfego pago, dois conceitos são fundamentais: CPC e CPM. Essas são as duas formas de precificação em uma estratégia de anúncio.

CPC: o Custo por Clique define um valor específico para cada clique realizado em um anúncio pelo usuário. Ou seja, você vai pagar pelos cliques que o seu anúncio receber. 

CPM: o Custo por Mil Impressões é uma métrica de desempenho que mostra o valor cobrado quando os anúncios são exibidos mil vezes. Em outras palavras, o anunciante concorda em pagar um valor pré-determinado a cada mil impressões. 

Diante disso, podemos dizer que o CPC é o mais indicado quando o objetivo é gerar cliques e saber exatamente o quanto você irá gastar e o CPM é a melhor opção quando o foco é aparecer para o maior número de pessoas possível para visibilidade e posicionamento de marca.

Depois de definir o método de precificação, basta criar o anúncio e personalizá-lo de acordo com os objetivos do seu negócio.

Quais são as principais ferramentas de tráfego pago?

Google Ads: plataforma de anúncios do Google. Através dela é possível ranquear a sua página nos resultados de buscas do Google e outros sites parceiros. 

Uma das grandes vantagens dessa ferramenta é a possibilidade de segmentar o público alvo e também mensurar os resultados através de testes A/B.

Facebook Ads e Instagram Ads: ambas as redes sociais também contam com ferramentas para publicar postagens patrocinadas e ganhar a atenção de mais usuários. 

Essas plataformas permitem a criação de anúncios em vídeos ou imagens e, também, a inserção de links, textos etc. 

LinkedIn Ads: ideal para negócios B2B, o LinkedIn também permite a gestão de anúncios. O interessante é que a segmentação nessa ferramenta pode ser feita por título, função, tamanho da empresa, ramo da profissão, entre outras opções. 

Anúncios no YouTube: O Youtube também admite o gerenciamento e promoção de anúncios que vão aparecer dentro dos próprios vídeos do canal como uma sugestão.

5 vantagens de investir em tráfego pago:

1. Mais rapidez na obtenção de resultados

Ao investir em tráfego pago é possível obter resultados rapidamente, uma vez que muito mais pessoas são atingidas, não sendo necessário depender do algoritmo de cada plataforma para entregar o conteúdo para os usuários. 

2. Atingir objetivos específicos

Com o tráfego pago você consegue divulgar ações com objetivos específicos. 

Talvez você não consiga manter um investimento em todos os seus conteúdos, mas pode escolher ações específicas para gerar oportunidades, como por exemplo, o lançamento de um produto novo da sua empresa. 

3. Chegar ao público-alvo esperado

A personalização possível nesta estratégia também permite a definição de público, fazendo com que os seus conteúdos cheguem às pessoas certas.

Isso faz com que a empresa tenha acesso a várias segmentações, podendo escolher aquela que melhor se encaixa com o seu público-alvo esperado de acordo com interesses, sexo, idade, entre outras características.

4. Gerar leads mais qualificados

Se as suas campanhas forem bem segmentadas, as chances de gerar leads qualificados são muito maiores.

O que são leads qualificados? 

De forma simples, é aquele usuário que apresenta as características de um cliente em potencial, isto é, demonstra o interesse de compra em sua empresa.

5. Não necessita de especialistas em marketing de conteúdo

Para gerar tráfego orgânico é necessário produzir conteúdos relevantes e que utilizem de técnicas de SEO (Search Engine Optimization – “otimização de mecanismos de busca”). 

No caso de não contar com uma equipe especializada em marketing de conteúdo, o tráfego pago se torna uma ótima opção que pode gerar resultados rápidos, sem exigir tantos conhecimentos técnicos. 

Diante de tudo isso, podemos dizer que tanto o tráfego orgânico quanto o tráfego pago possuem vantagens, por isso, o ideal é combinar ambas as estratégias para garantir que a sua comunicação atinja cada vez um maior número de pessoas que tenham um real interesse no seu produto ou serviço.

Não sabe por onde começar?

Não se preocupe. A Fusão Online conta com profissionais especialistas em mídias sociais, campanhas para internet e outros serviços que podem te ajudar a aumentar exponencialmente os seus resultados. 

Entre em contato conosco e agende uma conversa!

Trabalhar, estudar, fazer compras e distrair-se são algumas das possibilidades dentro do ambiente online. Com tanta acessibilidade na palma da mão, os usuários tendem a se tornar cada vez mais exigentes, dispensando opções que não lhe agradam ou não resolvem os seus problemas. 

Todas as percepções de uma pessoa, antes, durante e depois de uma interação online, é o que chamamos de “experiência do usuário”. 

Cada vez mais, empresas estão preocupadas com esse assunto e se dedicando para oferecer a melhor vivência possível, afinal, em um ambiente tão competitivo, fica fácil perder espaço na busca pela atenção dos clientes.

Mas como exceder as expectativas e conquistar mais clientes para o seu negócio?

Para isso, existem alguns elementos que contribuem para a concepção de boas experiências. Quer conhecê-los? Continue a leitura e confira!

O que é experiência do usuário e qual sua importância?

A experiência do usuário diz respeito a todas as percepções de um usuário ao interagir com uma marca no ambiente online, isso inclui as suas perspectivas sobre usabilidade, utilidade, acessibilidade, design, entre outros elementos.

Sendo assim, hoje não basta ter um produto ou serviço de qualidade, é preciso que o caminho para o cliente chegar até ele seja satisfatório. 

Alguns números demonstram a importância do assunto:

  • 75% dos internautas julgam um site com base em sua estética geral e, chamadas para ação (CTAs) claras, combinadas com um bom texto têm 380 vezes mais cliques (RubyGarage);
  • 20% dos clientes satisfeitos contam para amigos sobre a experiência (UX Planet);
  • 85% dos usuários acham que o site mobile de uma empresa deve ser tão bom ou melhor que o site desktop (Inside Design);
  • 63,3% das empresas estão focadas na área de User Experience (UX) / Experiência do Usuário (Estudo CX Trends realizado pela Track.co);
  • 88% dos consumidores online alegam menos chances de retornar a um site depois de uma experiência de uso negativa (Econsultancy).

Embora seja um assunto muito difundido nos dias de hoje, o termo “experiência do usuário” surgiu por volta de 1986 através de um artigo de Brenda K. Laurel, chamado “Interface as Mimesis”. 

Mas foi somente na década de 1990 que o termo ficou realmente conhecido. Nesta época, o professor emérito de ciência cognitiva e de ciência da computação, Donald Norman, definiu seis princípios de design para nos ajudar a entender quais os aspectos que influenciam na satisfação dos consumidores. 

Segundo Norman a “experiência do usuário abrange todos os aspectos da interação do usuário final com a empresa, seus serviços e seus produtos.”

Quais são os principais pilares para uma boa experiência do usuário?

É comum que o entendimento sobre a experiência do usuário esteja atrelada apenas ao site, plataforma, aplicativo etc. Mas, na verdade, o tema é muito mais amplo. 

Muitos outros setores devem ser envolvidos para atender as necessidades do usuário, como por exemplo, o setor de atendimento ao cliente. 

Quanto mais uma empresa busca entender quais são as necessidades e prioridades dos seus usuários antes de decidir os componentes do seu ambiente online, maiores são as chances de agradar esses visitantes. 

De forma resumida, temos 4 principais pilares para uma boa experiência do usuário:

Acessibilidade

Está relacionada à adaptabilidade e responsividade de um canal. Em outras palavras, associa-se a possibilidade de acessar uma página a partir de diferentes dispositivos, como smartphones, tablets etc. O acesso deve ser facilitado. 

Utilidade

Os conteúdos precisam ser úteis e estarem à disposição dos usuários. Assim, devem resolver os problemas e satisfazer as suas necessidades.

Funcionalidade

A página precisa cumprir o propósito para o qual ela foi imaginada, portanto, as funções projetadas para levar o usuário para determinado objetivo devem funcionar perfeitamente. 

Usabilidade

A interface deve ser intuitiva, simples de navegar até mesmo para quem tem pouco conhecimento sobre a plataforma. 

Como melhorar a experiência dos seus usuários?

Para melhorar a experiência, é preciso partir do pressuposto de deixar os seus usuários sempre felizes. Para isso, é preciso que você busque entender profundamente as suas necessidades. Quanto mais detalhada for essa pesquisa, maiores são as chances de sucesso.

Para te ajudar, separamos algumas dicas para incrementar a experiência do seu usuário:

  • Entenda o comportamento dos seus clientes, você pode utilizar ferramentas que te ajudem na análise de dados, como o Google Analytics;
  • Compreenda a jornada de compra do seu cliente; 
  • Humanize a experiência, através de palavras e mensagens que trazem emoção;
  • Tenha um layout responsivo e mobile friendly (“amigável aos dispositivos móveis”);
  • Utilize imagens de boa qualidade em sua plataforma;
  • Esteja sempre aberto para receber feedbacks; 
  • Compartilhe conteúdo de valor;
  • Use botões de CTAs para orientar os usuários a tomar ações em seu site.

Se você chegou até aqui e agora sente que precisa melhorar a experiência dos seus usuários, conte com a Fusão Online!

Através de Otimização de Conversão, já ajudamos muitas empresas a aumentarem as suas conversões através de um bom site.

Quer ser a próxima? Entre em contato conosco, clicando aqui.

Os CTAs (Call to Action) estão por toda parte.

Se você trabalha com marketing, com certeza essa ferramenta já faz parte da sua rotina e, se você não trabalha, saiba que elas também estão no seu dia a dia.

Você pode encontrá-las, por exemplo, em sites, e-mails, redes sociais, anúncios, entre vários outros lugares.

E se você puder utilizá-las para aumentar as conversões do seu negócio?

Saiba que é possível. A call to action é o instrumento ideal para ajudar o seu lead a dar um novo passo dentro do funil de vendas. 

Quer saber como? 

Continue a leitura e confira 5 estratégias para um CTA que gere vendas para o seu negócio!

O que é Call to Action?

Call to Action ou CTA, é a expressão em inglês que significa “chamada para ação”. 

Essa chamada pode ser feita de forma textual ou visual, o importante é que ela leve o visitante a realizar determinada ação esperada.

Dessa forma, é uma ferramenta muito poderosa e essencial para fomentar as suas estratégias de marketing e gerar mais vendas. 

Trouxemos alguns dados que deixam claro o poder de um bom CTA, confira:

  • A taxa média de abandono de carrinho de compras online é de 69,99%;
  • As pessoas lêem apenas 60% de cada artigo dentro de um blog;
  • 80% dos usuários de sites ficam cerca de 13 segundos na primeira dobra de uma página;
  • 70 a 90% dos visitantes vão abandonar o seu website e nunca mais vão voltar.

É importante ressaltar que um CTA sempre deve estar relacionado ao conteúdo em que ele foi colocado. 

Por exemplo, se você está utilizando um CTA de “faça um teste grátis”, é necessário que a oferta seja verídica. No caso de ser um botão, ele deverá redirecionar para uma página que dê continuidade no processo de solicitação de um teste gratuito, como um formulário de adesão. 

Embora a Call to Action seja comumente utilizada para levar o cliente para realizar uma compra, existem outras funções mais específicas que ele pode assumir. Você vai conferir quais são no tópico a seguir. 

Quando ele pode ser utilizado?

A call to action tem diversos objetivos, afinal, existem muitos recursos e ferramentas de divulgação disponíveis hoje em dia.

Listamos os principais canais digitais em que este recurso pode ser utilizado:

– Páginas dentro de um site;

– Blog; 

– Redes sociais; 

– Anúncios;

– Landing Pages;

– Home de sites;

– E-mail marketing;

– Vídeos;

– Newsletter etc. 

Exemplos de Call to Action

Confira alguns exemplos de Call to Action de acordo com diferentes objetivos:

Assinar uma newsletter 

“Assine a nossa newsletter e fique por dentro de todas as novidades!”

Gerar engajamento em redes sociais

“Curta e compartilhe com os seus amigos!”

“Deixe sua opinião aqui nos comentários.”

Direcionar o usuário para um blog post

“Se você se interessou por este assunto, confira um artigo completo que separamos sobre ele.”

“Clique no link na bio e confira um artigo completo sobre [assunto].”

Anunciar um produto

“Clique aqui e compre já!”

“Garanta o seu clicando aqui”

Fazer um download

“Baixe agora o nosso e-book gratuito.”

“Baixe gratuitamente.”

Realizar uma inscrição

“Inscreva-se em nosso webinar de forma gratuita.”

“Garanta a sua vaga!”

A escolha do melhor CTA vai depender de alguns fatores como o local de divulgação, formato do conteúdo, objetivo, público-alvo etc.

E, para te ajudar, separamos 5 estratégias que te ajudarão a converter. 

5 estratégias para um Call to Action que converte

1. Utilize CTAs variados

Não se prenda a uma única forma de utilizar um CTA. Você pode utilizá-lo para além de botões, como em links e imagens para conteúdos em redes sociais, e-mail marketing, artigos de blog, e por aí vai. 

Identifique o que pode chamar a atenção do seu visitante e escolha o CTA que te ajudará a encaminhá-lo para tomar a decisão que você espera.

Experimente! Você pode realizar testes A/B para entender o que funciona melhor para a sua audiência.

2. Desperte o senso de urgência | novidade | escassez

Os gatilhos mentais são ótimos aliados dos CTAs, afinal, essa técnica ajuda a influenciar o processo de decisão de compra. 

Existem diversos deles, mas alguns são mais utilizados, veja exemplos: 

Urgência: “Promoção válida até as 23 horas de hoje.” 

Novidade: “Um novo jeito de usar o produto que você já conhece.” 

Escassez: “Corra! Restam poucas unidades!”

3. Mostre benefícios 

Evidencie os benefícios da sua oferta. Como por exemplo: 50% de desconto, 30 dias grátis etc. 

Hoje em dia, as pessoas não estão interessadas apenas nos produtos, mas também nos benefícios que elas terão ao adquiri-lo.

4. Não use CTAs demais

Nada em excesso é atrativo. Seja simples. Não é necessário utilizar muitas palavras em um CTA para chamar a atenção do usuário. 

Além disso, inserir muitos CTAs em uma mesma página pode confundir o leitor, fazendo com que ele não tome decisão nenhuma.

Se for realmente necessário utilizar mais de uma chamada para ação em sua estratégia, procure variar o formato e a posição da frase. 

5. Dê destaque para os CTAs

Os CTAs precisam atrair a atenção, por isso, utilize cores e tamanhos que se destacam do restante do material.

Mas lembre-se: certifique-se que ele estará em harmonia com o restante do conteúdo.

Uma ótima dica é usar a regra 60/30/10 para equilibrar as cores.

Ela funciona assim: escolha três cores diferentes para o seu conteúdo e utilize-as nas proporções 60%, 30% e 10%.

A cor de destaque deve ser usada em menor proporção (como em um CTA) e a cor mais neutra deve ser utilizada na proporção de 60%. 

Agora você já conhece ótimas estratégias para uma Call to Action que converte, a ideia é que, com o tempo, você entenda cada vez mais o que desperta o interesse da sua audiência e, consequentemente, ajuda você a obter melhores resultados. Não tenha medo de testar! 

Gostou dessas dicas? Acompanhe o blog e as redes sociais da Fusão Online (Facebook, Instagram e LinkedIn) e tenha acesso a diversos conteúdos do universo do Marketing Digital.

Se desejar incrementar as suas estratégias de marketing para alcançar melhores resultados, entre em contato conosco e entenda o que podemos fazer pelo seu negócio. É só clicar aqui.

Você gostaria de ser capaz de melhorar o posicionamento e notoriedade da sua marca, convencer o seu público por meio das palavras, gerar mais conversões e leads e encantar os seus clientes?

Esses são alguns dos proveitos do copywriting. Essa técnica consiste na arte de conquistar seu público com palavras.

Quer entender como ele funciona?

Então continue a leitura e saiba tudo sobre a estratégia de copywriting. Vamos lá!

O que é copywriting e para o que ele é utilizado?

O copywriting é uma estratégia de produção de conteúdo em que são produzidos materiais com o objetivo final de convencer o leitor a realizar determinada ação.

O produto do copywriting é o chamado “copy”, um tipo de redação produzida com o objetivo de aumentar o conhecimento sobre a marca e persuadir uma pessoa ou um grupo. É essencial que o copy seja um texto explicativo, livre de erros gramaticais, fale das dores do seu público e, principalmente, apresente uma solução para essa tal dor. 

Mas não pense que, quando dizemos que o objetivo é influenciar o leitor a tomar uma decisão, estamos falando somente de vendas.

Além de ser usado para vender produtos, o copy também pode ajudar a convencer o leitor a baixar um e-book, inscrever-se em uma newsletter, entre outras ações. 

Essa tática é muito utilizada nos setores de marketing e vendas e ela pode ser aplicada tanto em canais digitais como offlines. 

No entanto, quando um profissional vai escrever um copy para canais offline, é preciso lembrar que as pessoas leem de forma diferente neste ambiente.

Os usuários da internet leem materiais de forma “escaneada”. Já em materiais físicos, como um panfleto ou folder, por exemplo, os hábitos de leitura mudam. 

Chegando até aqui, podemos imaginar que você esteja pensando que essa técnica é nova, certo? Mas não se engane, o conceito de copywriting não é uma novidade. 

A palavra “copy” foi definida em 1828 por Noah Webster, e o termo remetia a “algo original que deve ser imitado na escrita e na impressão”.

Com o passar do tempo, essa definição caiu em desuso, mas permaneceu viva entre os jornalistas.

Em meados de 1870, o termo voltou a ser utilizado, agora para definir o copywriter, o profissional responsável por escrever anúncios, diferenciando-o assim, do tradicional redator de notícias. 

Mas é claro que com a popularização da internet e com a evolução do marketing digital, o copywriting foi reestruturado e passou a se distanciar cada vez mais da redação tradicional, tornando-se o que conhecemos hoje.

A título de curiosidade, podemos citar dois grandes nomes importantes para a história do copywriting: John Emory Powers, o primeiro copywriter da história; e David Ogilvy, o “pai da propaganda” e considerado um dos grandes copywriters.

Qual a importância de textos bem escritos?

O copywriting é a arte de conquistar seu público com palavras, sejam elas escritas em textos no seu blog, postagens em redes sociais, e-mail que você envia, entre outros canais que você utiliza para estabelecer uma comunicação com a sua audiência. 

Um texto bem escrito é capaz de orientar o usuário para realizar uma ação que você deseja, mas não de uma forma “forçada”, e sim através de uma conexão que fará sentido para esse leitor. 

A pessoa responsável pela produção destes conteúdos é o copywriter, que deve contar com algumas características como gostar de ler, ter empatia, saber persuadir, conhecer gatilhos mentais, conseguir envolver o leitor através das palavras, entre outras. 

Com um bom texto, é possível criar uma boa relação com esse cliente, afinal, você está evidenciando uma dor ou uma dúvida dele, mas ao mesmo tempo, vem mostrando soluções para elas. Uma ótima forma de criar conexão, não é mesmo?

Para te ajudar a escrever um texto capaz de transmitir pelas palavras o seu objetivo final, separamos 6 dicas de ouro para aplicar em sua escrita, confira no tópico a seguir!

Como fazer um bom copywriting para conquistar seu público?

1. Gatilhos

Os gatilhos mentais são aliados indispensáveis em uma estratégia de copywriting, eles funcionam como motivadores psicológicos, de atividades cognitivas e de padrões de comportamento para levar uma pessoa a determinada ação.

Veja exemplos de alguns deles: 

Reciprocidade: esse princípio psicológico sugere que o ser humano tem a tendência natural a responder uma ação positiva com outra ação positiva. É o famoso “gentileza gera gentileza”.

Aprovação social: o gatilho da aprovação social conclui que somos influenciados pelos outros em nossas decisões e, quanto mais pessoas optam por algo, mais as outras são levadas a tomar a mesma atitude.

Afeição/Afinidade: é o princípio psicológico que afirma que as pessoas tendem a se conectar psicologicamente com quem se parece com elas, seja por medos, angústias, habilidades e características parecidas.

Autoridade: esse gatilho sugere que o ser humano tende a obedecer quem ele julga como superior, por uma questão de respeito.

Compromisso e coerência: defende que, ao comprometer-se publicamente com algo, a pessoa se sente pressionada psicologicamente a se comportar de modo coerente com a missão que foi assumida.

Escassez: é um gatilho mental que é rapidamente acionado quando estamos em posição de perder algo. Com isso, nosso cérebro reage de forma emocional (parte do cérebro límbico) e tenta evitar essa sensação.

2. Clareza e objetividade

Dois itens indispensáveis em um bom copywriting. Fazer o uso de termos complicados pode tornar a leitura difícil e afastar seu público.

Quanto à objetividade, principalmente na internet, onde é tudo muito rápido, as pessoas procuram informações de forma dinâmica. “Fazer rodeios” pode incitar o leitor a desistir da leitura.

3. Ortografia e gramática

Lembre-se de sempre se atentar às boas práticas de escrita. Gramática, ortografia, concordância, coerência, morfologia, são alguns dos itens importantes que fazem parte da nossa língua e que são fundamentais em um texto de qualidade.

4. Storytelling

A estratégia é definida pela narração de histórias para envolver sua persona.

A técnica pode ajudar na promoção de um produto ou serviço de forma indireta, uma vez que possibilita a criação de um relacionamento por meio da associação. 

Para aproveitar essa oportunidade da melhor forma possível, é importante ser criativo, fugir dos clichês, não romantizar exageradamente, adequar a mensagem ao meio, combinar emoção e estratégia e criar uma narrativa empática.

Temos um artigo completo sobre essa estratégia, então se quiser saber mais sobre ela, clique aqui.

5. Conexão com o público

Ao saber o que o seu cliente precisa, você se torna capaz de oferecer exatamente o que ele procura, assim ele vai sentir que aquele conteúdo foi escrito justamente pensando nele. Dessa forma, o texto irá gerar uma conexão com o mesmo.

Mas para isso, é importante conhecer bem esse público, quais são seus desejos e suas dores.

6. Destacar diferenciais e vantagens

Assim como é importante mencionar as características do seu produto ou serviço, vale destacar seus diferenciais e vantagens, bem como ressaltar os valores do seu negócio. Tudo que foge do “mais do mesmo” tende a atrair as pessoas.

Busque especialistas para um copywriting bem-feito

Agora que você já entende a estratégia de copywriting e como ela pode impactar em conversões para o seu negócio, é hora de colocá-la em prática!

Para escrever um copywriting bem-feito você pode contar com especialistas no assunto.

Um copywriter pode te ajudar a escrever: páginas de vendas, artigos de blog, textos para landing page, copies para seu site, sequências de e-mail marketing, descrição de produtos, newsletter e muito mais. 

Se precisar de ajuda na busca desse profissional, conte com a Fusão Online.

Nossa agência possui uma equipe completa de redatores para produzir conteúdos de qualidade para o seu negócio e garantir uma comunicação digital eficiente que gera resultados constantes.

Sustentabilidade é um assunto que vem chamando a atenção do consumidor. Produtos 100% naturais e eco-friendly ganham cada vez mais espaço nos pontos de venda e nas campanhas de marketing.

Uma pesquisa Nielsen apontou que 73% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por produtos e serviços de marcas sustentáveis. 

Nesse contexto, grandes marcas como Coca-Cola, Natura e Starbucks, por exemplo, adaptaram as suas estratégias para conquistar a atenção desses novos clientes com exigências sustentáveis e conseguiram elevar a sua presença de mercado a outro nível. 

Mas porque esse assunto tem se tornado tão relevante? Como é possível aproveitar essa oportunidade?

Para te ajudar a responder essas e outras perguntas, separamos 3 dicas para divulgar as ações de sua empresa de forma assertiva e alcançar benefícios que vão além da redução de impactos ao meio ambiente. Acompanhe e confira!

Por que ações de sustentabilidade são cada vez mais relevantes nos dias de hoje?

O principal motivo de ações de sustentabilidade serem cada vez mais relevantes é porque os problemas ambientais estão afetando gradativamente mais a nossa vida.

Problemas esses, decorrentes de diversos avanços tecnológicos que acontecem há muitos anos. 

Neste contexto, cada vez mais as pessoas estão se tornando conscientes da gravidade desses impactos  na sociedade e passaram a desenvolver uma preocupação cada vez maior com o futuro, e isso tanto por parte de indivíduos comuns como por grandes organizações. 

Nunca se falou tanto em sustentabilidade o que também é perceptível em campanhas de marketing. 

Você provavelmente notou que muitas empresas estão engajadas nesse assunto e que a menção de termos “verde”, “eco-friendly”, “natural”, “orgânico” estão cada vez mais comuns em campanhas publicitárias.

Ao final deste artigo vamos te mostrar 3 maneiras de conectar marketing e sustentabilidade para agregar valor ao seu negócio.

Mas antes vamos esclarecer dois termos essenciais quando se trata do assunto.

O que é marketing verde e o que é greenwashing?

O Marketing Verde, também conhecido como ecomarketing, trata-se de uma estratégia de marketing que possui o foco principal em ressaltar a consciência ecológica que uma empresa tem, seja através da ausência de prejuízos ambientais em seu processo produtivo, na composição de um produto, na postura em geral do negócio frente a determinados assuntos etc. 

A ideia é não apenas dizer que a empresa tem consciência, mas sim demonstrar na prática as suas ações sustentáveis. Por isso, o marketing verde é regido por 4 princípios, que ditam como um negócio deve ser: 

  1. Ecologicamente correto;
  2. Economicamente viável;
  3. Socialmente justo;
  4. Culturalmente aceito. 

Além disso, é importante que a empresa esteja alinhada com os 3 R’s da Sustentabilidade (reduzir, reutilizar e reciclar) e também ao modelo 4 S’s: segurança, sustentabilidade, satisfação do consumidor e aceitação social (social acceptance). 

Em contrapartida, algumas organizações acabam divulgando em suas campanhas discursos sustentáveis que não condizem com a realidade.

Essa prática é conhecida como Greenwashing, que pode ser traduzido como “maquiagem verde” ou “lavagem verde”. 

Infelizmente essa é uma atitude muito comum para enganar consumidores e cativá-los a comprar um produto motivado pela preocupação sustentável.

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC), analisou mais de 500 embalagens de produtos de higiene, limpeza e utilidade doméstica para verificar a prática do Greenwashing. 

Foram encontradas informações falsas em 48% delas. Com isso, dezenas de empresas brasileiras receberam notificação para prestar esclarecimentos sobre possíveis práticas enganosas e foram convidadas a realizar a adequação de suas embalagens.

Mascarar atitudes e iludir o consumidor, além de não ser uma boa prática, pode deteriorar a imagem de uma empresa.

3 maneiras de aliar de forma assertiva marketing e sustentabilidade:

  1. Não force a barra, crie identificação entre as ações realizadas e seu público, investindo em projetos que despertem o interesse dele.

Construir boas relações é um dos objetivos principais do marketing para o fortalecimento de marca.

Por isso, é essencial ser honesto sempre e não somente divulgar que a sua empresa se preocupa com o meio ambiente, mas sustentar a imagem através de ações.

Com atitudes autênticas que despertam o interesse do seu público, é muito provável que a identificação com a marca seja um processo natural, e as vendas e a fidelização, consequências disso.

  1. Promova também as ações de sustentabilidade realizadas dentro da empresa, não apenas projetos externos.

Não basta divulgar que a sua empresa é sustentável se esse valor não foi introduzido internamente, por isso, é preciso incorporar a sustentabilidade na cultura do negócio.

O que a sua empresa está fazendo “da porta para dentro” para um mundo melhor?

Economizar água, fazer parte de programas que contribuem com a redução da poluição, utilizar embalagens recicláveis, reaproveitar materiais, não realizar teste em animais (cruelty free), separar e descartar o lixo corretamente são exemplos de atitudes sustentáveis.

Promova esses comportamentos publicamente. As redes sociais são ótimas aliadas para isso!

  1. Além de divulgar as ações, mostre a preocupação da empresa com um futuro melhor para a comunidade na qual está inserida, a sociedade como um todo e o meio ambiente.

É preciso comprometimento com a causa e ações de educação, conscientização e prevenção devem estar integradas com os valores do negócio.

Adote e divulgue as ações que sua empresa desempenha e que demonstram real preocupação com um futuro melhor para a comunidade, a sociedade e o planeta.

E se você ainda não começou a investir em marketing e sustentabilidade, agora é hora de começar!

Uma das grandes dificuldades das empresas na hora de investir em marketing digital é sobre o que falar em suas redes sociais, site, blog e e-mails. 

Você se identifica com essa situação?

Por mais que muitas empresas se encontrem nesse impasse, a verdade é que sempre há muito o que falar, basta saber por quais tipos de conteúdo o seu público se interessa.  

Uma boa estratégia conta com diferentes categorias de conteúdos: datas comemorativas, dicas, notícias, estudos de caso, conteúdos comerciais, conteúdos institucionais, entre outros. 

Hoje vamos falar especialmente deles, os conteúdos institucionais.

Este tipo de conteúdo não tem como foco principal a venda de um produto ou serviço, mas sim dar destaque à missão, ao valor e à visão do seu negócio, transmitindo da melhor forma possível a imagem da empresa. 

Quer entender como o conteúdo institucional funciona e por que você deve começar a utilizá-lo? Acompanhe a leitura e confira!

O que são conteúdos institucionais?

Os conteúdos institucionais são aqueles que refletem a essência de um negócio, o porquê de ele existir: qual sua missão, seus valores e sua visão, suas características e quais impactos ele causa na vida das pessoas. 

Uma das maiores dificuldades na produção deste tipo de conteúdo é despertar o interesse da sua persona, por isso, é fundamental utilizar formatos e abordagens que gerem identificação de alguma forma. 

Para você entender melhor essa espécie de conteúdo, vamos a alguns exemplos:

– A página “sobre”, “quem somos” ou “sobre nós” de um site, afinal, é o texto de apresentação da empresa;

– Vídeos de bastidores da companhia;

– Fotos de colaboradores para tornar a marca mais humanizada; 

– Artigos de blog que mostrem uma atualização importante no seu negócio, como utilizar determinado produto, quais as vantagens do seu serviço etc. 

Como você viu, os conteúdos institucionais podem ser feitos em diversos formatos, como fotos, vídeos, textos, entre outros.

Mas o objetivo principal é sempre encantar o público e trabalhar a identidade da marca.

Por que é uma boa ideia utilizá-los no marketing de sua empresa?

Hoje em dia os consumidores não estão interessados apenas em conhecer os produtos e os serviços ofertados por uma empresa, mas sim em conhecê-la profundamente para  entender qual o seu posicionamento. 

Para esse novo consumidor, é imprescindível entender quais são as causas com que essa organização se compromete, qual o seu posicionamento frente a assuntos importantes, como são tratados os seus colaboradores, quais seus valores sociais etc. 

Assim sendo, produzir conteúdos institucionais que atendam as expectativas do seu público pode parecer uma tarefa difícil.

Pensando nisso, separamos algumas dicas para adotar em suas estratégias. Vamos a elas?

Como usar conteúdos institucionais em suas estratégias?

Site

O site é o cartão de visitas da sua empresa, nele devem constar todas as informações sobre o seu negócio para promover a sua marca, seus produtos e serviços da melhor forma possível. 

Você pode aproveitar o site para contar a história da sua empresa, expor a missão, visão e valores, falar sobre os cases de sucesso, mostrar os seus diferenciais, exibir resultados, apresentar o que os seus clientes dizem sobre você, além de todos os tópicos que você considerar relevante para os seus visitantes.

Redes Sociais

Muitos consumidores pesquisam uma empresa nas redes sociais antes de procurar pelo seu site. 

Segundo um levantamento de dados da Hootsuite e WeAreSocial, o Brasil é o 3º país que mais usa redes sociais no mundo, com uma média de 3h42 por dia.

Por isso, elas são uma boa oportunidade para compartilhar conteúdos institucionais que despertem o interesse do público.

Você pode compartilhar o dia a dia da sua empresa, mostrar as pessoas que estão por trás dos trabalhos e utilizar os vídeos para deixar o relacionamento muito mais próximo e humano.

Fazendo isso é possível que o seu público se identifique com o seu negócio e o relacionamento seja cada vez mais estreito.

Inbound Marketing

Blog, e-mail marketing, e-books, webinars, e infográficos são alguns dos formatos que fazem parte de uma estratégia de inbound para atrair leads, gerar autoridade da marca e fortalecer a estratégia de marketing. 

Conteúdos institucionais, educativos ou explicativos podem ser trabalhados em todos eles.

Se você ainda tem dúvida da importância do Inbound Marketing em uma estratégia de marketing, clique aqui e confira 4 bons motivos para investir nele.

Blog

Fazer a inclusão de uma página de blog em seu site é uma estratégia inteligente que permite a criação de conteúdos relevantes para o seu público e ao mesmo tempo fortalece a sua autoridade.

Para esse formato de conteúdo, é preciso estar atento a alguns pontos, como: tamanho, título, linguagem, otimização para buscadores, CTA, entre outros.

Agora que você já entende a importância de utilizar conteúdos institucionais no marketing de sua empresa, que tal incluí-los hoje em sua estratégia?

A Fusão Online conta com profissionais altamente capacitados para te ajudar a traçar uma estratégia completa e fazer o seu negócio crescer.

A excelência na entrega de produtos e serviços e a busca por resultados orientam nossa filosofia empresarial. 

Entre em contato conosco e saiba tudo o que podemos fazer por você! 

Uma das etapas de um planejamento estratégico de marketing é a definição das estratégias de comunicação, ou seja, o estabelecimento de um plano para divulgar produtos ou serviços de determinada empresa. 

Esse planejamento deve levar em consideração o público-alvo, o tom de voz, as redes sociais que serão trabalhadas etc. Assim, é possível estabelecer um método que sirva de orientação para todos os colaboradores na hora de criar conexões com o público.

Hoje em dia, sabemos que as redes sociais são um dos principais canais de divulgação para as empresas.

E não é para menos! De acordo com um levantamento da All iN | Social Miner, 76% dos consumidores pesquisam produtos através das redes sociais.

Porém, para aproveitar essa oportunidade é preciso ficar atento às peculiaridades de linguagem destes canais e, assim, conseguir transmitir mensagens de forma rápida e eficiente.

É nesse contexto que palavras como “gif”, “meme” e “emoji” passaram a fazer parte da linguagem universal da internet.

Não sabe o que elas significam? 

Fique tranquilo (a), neste artigo vamos te explicar os significados e como utilizar esses elementos para deixar o seu conteúdo cada vez mais descontraído e agradável para o público. Acompanhe!

Bom humor nas estratégias de comunicação: o que são emojis, GIFs e memes?

A internet revolucionou a maneira como as empresas se comunicam com o seu público. 

Além de encurtar distâncias, uma nova linguagem foi criada para ajudar a expressar emoções, sentimentos, vontades e sensações.

Essa linguagem é composta por informalidades, simplificações, abreviações, uso de imagens, gifs, emojis, entre outros elementos característicos.

A seguir vamos explicar o que são dos itens mais utilizados em uma comunicação com bom humor:

Emojis

Os emojis já fazem parte da nossa cultura há certo tempo. Eles surgiram no Japão no final dos anos 90, sendo que o termo é a junção de duas palavras japonesas: “e”, que significa imagem, e “moji”, que significa personagem.

Eles são considerados pictogramas, ou seja, imagens que representam um objetivo ou uma ideia.

Além de conseguir transmitir significados e emoções às palavras, eles são muito utilizados para substituir mensagens curtas. 

As principais categorias de emojis representam expressões faciais, objetos, flores, alimentos, veículos etc.

Memes

Os memes significam a “viralização” de uma informação, ou seja, algum tipo de conteúdo que alcança muita popularidade rapidamente.

Um meme pode ser uma imagem, um vídeo, uma música ou outro formato que se torna assunto no mundo virtual e gera boas piadas. 

GIFs

Já o GIF (Graphics Interchange Format) trata-se de uma imagem animada usada para deixar um conteúdo mais dinâmico. 

Ele foi criado por Stephen Wilhite, um engenheiro da CompuServe, em 1987, para atender a um propósito diferente do que usamos hoje em dia.

O objetivo na época era criar um formato de imagem com um tamanho pequeno que não exigisse muito das conexões, já que eram muito lentas.

Com esse novo formato era possível transferir arquivos de imagens com cores, o que era um diferencial.

Não demorou muito para muitos GIF’s se popularizarem e caírem no gosto dos usuários.

Hoje em dia, na maioria das vezes os GIFs são relacionados a conteúdos humorísticos, deixando as conversas mais leves e divertidas. 

O bom humor funciona em todo tipo de comunicação com o público?

Usar o bom humor na comunicação com certeza é uma estratégia que te ajuda na aproximação com o seu público, no entanto, antes de sair espalhando memes e emojis por aí é importante refletir sobre o perfil da sua marca.

A sua marca é extrovertida ou é mais séria? Quais termos ela costuma usar? Quais expressões ela jamais usaria? Ela fala no plural ou no singular?

Essas são algumas perguntas a se fazer na hora de definir o tom de voz da sua marca, ou seja, a personalidade que a sua empresa expressa nos canais de comunicação.

Entendendo o perfil da sua marca, quais são os seus objetivos, como o seu público se comporta nas redes sociais, ficará muito mais fácil criar conexões usando o bom humor.

Também é preciso considerar os canais que você estará presente, afinal, os perfis dos usuários em cada rede social são diferentes.

O LinkedIn, por exemplo, é uma rede social com cunho profissional, usada por trabalhadores e empresas. Portanto, a maior parte dos conteúdos são artigos e textos voltados para esse público. Assim, nem sempre as brincadeiras são bem-vindas.

Já o TikTok, rede social preferida da geração Z, é utilizado principalmente para compartilhamento de vídeos de humor, danças, trends, desafios, imitações etc., admitindo uma linguagem muito mais informal.

Por isso, o importante é entender o comportamento do seu público e as características de cada rede social, sempre fazendo uso de muito bom senso.

Como utilizar o bom humor em suas estratégias de comunicação?

Depois de avaliar o perfil do seu público e se o bom humor “combina” com o seu produto ou serviço, é hora de colocar a mão na massa!

Algumas marcas utilizam o bom humor em momentos específicos, outras já aplicam em suas estratégias de comunicação gerais.

Para se inspirar, observe os perfis de algumas grandes marcas que apostam nessa estratégia em sua comunicação. Alguns bons exemplos são: Burger King, Netflix Brasil e Nubank.

Usar o bom humor em suas campanhas não garantirá o sucesso delas, por isso é preciso ir testando e ajustando para aumentar as chances de bons resultados.

Apesar de não existir uma receita pronta, algumas dicas são importantes: 

– Fique por dentro dos memes e expressões que estão em alta na internet e procure utilizá-los no “timing” correto;

– Cuidado para não compartilhar conteúdos ofensivos: lembre-se de que se a piada ofender alguém, ela deixa de ser engraçada;

– Use GIFs, emojis, memes e figurinhas para deixar o conteúdo mais atrativo;

– Observe o comportamento dos seus concorrentes nas redes sociais; 

– Crie um estilo único;

– Analise o engajamento das suas publicações, para entender se o conteúdo está agradando ou não o seu público.

Gostou dessas dicas e agora está pensando em adotar essa estratégia em suas redes sociais? Conte com a Fusão Online!

Com profissionais especialistas em gestão de redes sociais, nós podemos te ajudar a desenvolver uma comunicação única para o seu negócio para conquistar as pessoas certas. Entre em contato conosco, clicando aqui.

O Marketing de Conteúdo é uma das estratégias mais utilizadas por profissionais de marketing. De acordo com o Content Marketing Institute, 93% desses profissionais fazem uso desse método. 

Mas para construir conteúdos de relevância que conquistem a confiança de potenciais clientes é preciso uma comunicação digital eficiente. Para isso, não basta sair escrevendo sobre qualquer assunto e achar que isso despertará interesse na persona correta.

Uma das definições que precisam ser feitas antes do lançamento de um conteúdo é a linha editorial que será utilizada pela empresa. 

Isso vai te ajudar a manter o conteúdo consistente ao longo do processo e também a preservar a comunicação com a sua audiência. 

Mas, como fazer isso?

Neste artigo vamos abordar qual a importância de uma linha editorial na comunicação digital e porque você deve apostar neste “guia”. Ainda vamos citar os principais pontos de atenção na hora de criar a sua. 

Continue com a leitura para descobrir!

O que é linha editorial e o que ela engloba?

O termo “linha editorial” já era utilizado no jornalismo, antes de fazer parte do universo do Marketing de Conteúdo.

Basicamente, a linha editorial trata-se de um método de direcionamento para a produção do conteúdo, ou seja, os temas que serão apresentados, qual a linguagem e tom que serão utilizados, como será apresentada a essência da marca etc.

Essa orientação vai ajudar a entregar conteúdos interessantes, entender as necessidades da persona, estabelecer uma comunicação clara, além de otimizar tempo, uma vez que a estratégia geral já estará definida e você saberá exatamente aonde quer chegar.

Para definir uma linha editorial é necessário estudar a persona, definir o nicho de atuação, direcionar o assunto, entre outros pontos. Vamos falar deles ao longo do texto.

Por que ela é importante para a comunicação digital de uma empresa?

A linha editorial reflete na comunicação digital de uma empresa, pois através dela você terá insumos suficientes para fazer o planejamento de publicações com consistência e constância. 

Você já deve ter reparado que algumas grandes marcas seguem um direcionamento que as fazem ficar reconhecidas por suas personalidades nas redes sociais, como por exemplo a Netflix Brasil, o Burger King, o Nubank, entre outras.

O que essas empresas têm em comum é uma linguagem bem definida e postagens que fazem com que o público se sinta cada vez mais próximo da marca, identificando-se com a personalidade dela.

Por consequência, as personas dessas marcas começarão a interagir progressivamente, através de curtidas e compartilhamentos, que ainda, chegarão a outras pessoas.

Com essa comunicação bem estabelecida fica muito mais fácil organizar um calendário de postagens que não sejam genéricas e que podem converter muito mais leads.

Quais os principais pontos que devem ser observados ao se criar uma linha editorial na comunicação digital?

Na hora de criar uma linha editorial na comunicação digital do seu negócio é importante dar atenção a alguns pontos. Listamos os principais deles a seguir:

Nicho de atuação

Um nicho de mercado diz respeito a um grupo de consumidores com um interesse específico em comum.

Em geral, a segmentação desses nichos é realizada de acordo com algumas características, como psicográficas, comportamentais, geográficas e demográficas.

Uma empresa que atua no nicho de cosméticos, por exemplo, pode encontrar um espaço interessante nos produtos cruelty free e investir nisso.

A partir de então, será preciso fazer pesquisas para entender a fundo o nicho, para posteriormente, trabalhar conteúdos específicos para esse público. 

Persona

A definição da persona é uma das estratégias mais importantes do marketing e conteúdo, afinal, ela é a representação fictícia do seu cliente ideal, ou seja, para quem a sua empresa gostaria de vender.

Quanto mais você estudar sobre ela, seus hábitos, dúvidas etc, mais fácil será ser relevante através da sua comunicação.

Conteúdo

Depois de ter informações sobre o seu nicho e a sua persona, chegou a hora de definir as temáticas que serão abordadas em seus conteúdos.

De forma simples, você pode separar todas as ideias, filtrá-las e dividi-las em categorias que farão parte da sua linha editorial

Aqui também vale a pena estabelecer a linguagem a ser utilizada e o tom de voz a ser abordado com seu público. 

Em seguida, você deve construir um cronograma para garantir a constância de conteúdo e a periodicidade dos temas.

Por exemplo: uma vez por semana teremos postagem sobre o tema X, quinzenalmente sobre o tema Y, e assim por diante.

Análise

Ao longo do tempo teste diferentes formatos de postagens, variações de linguagem etc. e vá fazendo o acompanhamento do que está funcionando ou não para a sua audiência. 

Medindo o engajamento dos perfis você conseguirá identificar o que precisa melhorar ou adaptar.

Se precisar de ajuda, a Fusão Online conta com uma equipe completa de designers, redatores e analistas para produzir conteúdos de qualidade para o seu negócio e garantir uma comunicação digital eficiente que gere resultados constantes.

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Em geral, no meio da transformação digital que vem ocorrendo nos últimos anos, muitas empresas, incluindo as de setores mais tradicionais, viram-se com a urgência de se adaptar ao mundo online.

Nesse contexto, o Marketing Business to Business ou Marketing B2B é a estratégia que atende às necessidades específicas de parte dessas empresas, mais precisamente àquelas  que vendem para outras empresas.

Você já ouviu falar sobre ele?

Se você está enfrentando dificuldades para acertar na comunicação da sua empresa B2B, não se preocupe: neste artigo falaremos sobre esse conceito.

Vamos apresentar ainda 5 dicas para te ajudar a resolver esse problema. Confira!

O que significa B2B?

O B2B trata-se de um modelo de negócio em que uma empresa vende para outra empresa. 

Em alguns casos de companhias B2B também é realizada a venda para o consumidor final, mas em sua maioria, são oferecidos produtos ou serviços exclusivamente para outros estabelecimentos.

Fornecedores que vendem para fabricantes, atacadistas que vendem para lojas de varejo, agências de marketing que prestam serviços para outras empresas, são alguns dos exemplos desse escopo.

Para atender as demandas específicas desse tipo de negócio, temos o marketing B2B. 

O termo não é novo, seu conceito surgiu na década de 90 e, desde então, vem ganhando força e espaço entre empresas que fazem negócios com outras empresas. 

Por que o marketing B2B é diferente do marketing B2C?

No B2C, “business to consumer” ou “empresa para o cliente”, a venda do produto ou do serviço é feita diretamente para o consumidor final (pessoa física), como por exemplo supermercados, lojas de roupas e restaurantes.

O chamado marketing B2C engloba as estratégias de marketing que são focadas nesse modelo.

O marketing B2C, basicamente, possui foco em garantir uma boa experiência ao cliente, convencer o consumidor a adquirir o produto ou serviço, ter um conteúdo que se destaque dos concorrentes etc. 

Dessa forma, as estratégias são mais focadas em conversão direta, a fim de atender a necessidade e o desejo de consumo do cliente.

Enquanto o marketing B2C procura falar com o consumidor final, o marketing B2B fala com empresas e utiliza de diferentes estratégias para alcançar esse público.

Se o público é diferente, também precisamos de uma comunicação diferente, certo?

Isso não significa que no marketing B2B não são utilizados canais como redes sociais ou blogs, mas sim que a abordagem pode e deve ser diferente. 

As ações no marketing B2B precisam ser personalizadas para se tornarem relevantes para outras empresas, por isso, campanhas com foco em redução de custos, aumento de lucro, demonstração de resultados e gráficos e pesquisas são muito utilizadas na estratégia de conteúdo.

A seguir, separamos 5 dicas de como acertar na comunicação B2B e aumentar as suas vendas. Acompanhe.

5 dicas para acertar na comunicação entre empresas e vender mais:

 

1. Fazer o básico bem-feito é melhor do que aplicar fórmulas prontas ou buscar ideias mirabolantes 

Um dos pontos primordiais de uma boa estratégia de marketing B2B é a definição do público-alvo e das personas, isso garante que a comunicação seja entre a empresa e a pessoa certa. 

Se você ainda não sabe como descobrir a persona do seu negócio, acesse o nosso artigo completo sobre o assunto. É só clicar aqui.

A partir do momento que você conhece com quem a sua empresa deseja falar, pode investir na criação de conteúdos relevantes em redes sociais, blogs ou outros canais que você considerar apropriados.

Um estudo divulgado pela plataforma Cupom Válido, que reuniu dados da Hootsuite e WeAreSocial, mostra que o Brasil é o terceiro país no mundo que mais usa redes sociais.

De acordo com o estudo, os brasileiros ficam, em média, 3h42 por dia conectados, atrás somente das Filipinas (4h15) e Colômbia (3h45).

Vale lembrar que nem sempre é necessário estar em todas as redes sociais, por isso se questione “onde o meu público está?”

Uma das redes sociais mais utilizadas para negócios B2B é o LinkedIn, já que é uma rede voltada aos negócios, com mais de 500 milhões de usuários no mundo, 34 milhões só no Brasil.

Outra estratégia que vale a pena avaliar é a utilização da ferramenta Google Meu Negócio, que além de permitir que sua empresa seja encontrada no mecanismo de busca, oferece informações preciosas sobre os seus clientes.

Essas são algumas das estratégias “básicas” que se forem bem feitas podem gerar resultados expressivos.

2. Lembre-se que mesmo que o negócio seja fechado presencialmente, ele passa pelo digital 

Nos últimos anos, ter uma presença digital passou a ser uma questão de sobrevivência para um negócio, afinal, grande parte dos consumidores realiza pesquisas sobre empresas e produtos antes de fazer uma compra, mesmo que a faça presencialmente.

Para comprovar essa afirmação temos um levantamento da Math Ads, empresa do ramo de gestão de mídias digitais, que mostrou que nove em cada dez brasileiros realizam pesquisas na internet antes de efetuar uma compra.

A pesquisa também mostrou que 80% dos consumidores usam os seus smartphones para decidir por uma compra ainda quando estão dentro de uma loja.

3. Trate seus leads como você gostaria de ser tratado 

A falta de humanização na comunicação pode influenciar diretamente na decisão de compra do consumidor. 

Pode parecer óbvio que uma boa comunicação é fundamental, mas nem todos os negócios dão a devida importância para esse ponto.

No caso de negócios B2B é importante considerar com quem você estará falando, para definir a linguagem a ser utilizada.

Mas tenha cuidado com o excesso de formalidade, isso pode causar a sensação de distanciamento com o lead e o foco é uma relação cada vez mais estreita. 

Muitas empresas perdem oportunidades também por não ter um canal de comunicação adequado para responder dúvidas ou até receber reclamações, ignorando o fato de que feedbacks são fundamentais para o bom andamento de qualquer negócio.

4. Todo negócio feito entre pessoas jurídicas é concretizado por pessoas físicas 

Como citamos anteriormente, a falta de humanização na comunicação pode ser extremamente prejudicial.

É preciso lembrar que todo negócio é feito por pessoas físicas, independentemente se a contratação é feita entre CNPJs.

Ou seja, alguém em posição de decisão está representando aquela empresa durante o diálogo e é essa pessoa que você precisa conquistar.

5. O pós-venda é tão importante quanto o fechamento do contrato 

Tão importante quanto a venda é o pós-venda, que vai determinar se o cliente vai manter o relacionamento com o seu negócio.

Para que esse processo seja eficiente é preciso considerar as necessidades do seu consumidor, seja assistência técnica, canal de comunicação rápido, atualizações de status da compra, entre outras.

Agora que você já conhece um pouco mais sobre o marketing B2B, aplique essas dicas em seu negócio e leve-o a outro patamar!

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