Inbound Marketing

Os CTAs (Call to Action) estão por toda parte.

Se você trabalha com marketing, com certeza essa ferramenta já faz parte da sua rotina e, se você não trabalha, saiba que elas também estão no seu dia a dia.

Você pode encontrá-las, por exemplo, em sites, e-mails, redes sociais, anúncios, entre vários outros lugares.

E se você puder utilizá-las para aumentar as conversões do seu negócio?

Saiba que é possível. A call to action é o instrumento ideal para ajudar o seu lead a dar um novo passo dentro do funil de vendas. 

Quer saber como? 

Continue a leitura e confira 5 estratégias para um CTA que gere vendas para o seu negócio!

O que é Call to Action?

Call to Action ou CTA, é a expressão em inglês que significa “chamada para ação”. 

Essa chamada pode ser feita de forma textual ou visual, o importante é que ela leve o visitante a realizar determinada ação esperada.

Dessa forma, é uma ferramenta muito poderosa e essencial para fomentar as suas estratégias de marketing e gerar mais vendas. 

Trouxemos alguns dados que deixam claro o poder de um bom CTA, confira:

  • A taxa média de abandono de carrinho de compras online é de 69,99%;
  • As pessoas lêem apenas 60% de cada artigo dentro de um blog;
  • 80% dos usuários de sites ficam cerca de 13 segundos na primeira dobra de uma página;
  • 70 a 90% dos visitantes vão abandonar o seu website e nunca mais vão voltar.

É importante ressaltar que um CTA sempre deve estar relacionado ao conteúdo em que ele foi colocado. 

Por exemplo, se você está utilizando um CTA de “faça um teste grátis”, é necessário que a oferta seja verídica. No caso de ser um botão, ele deverá redirecionar para uma página que dê continuidade no processo de solicitação de um teste gratuito, como um formulário de adesão. 

Embora a Call to Action seja comumente utilizada para levar o cliente para realizar uma compra, existem outras funções mais específicas que ele pode assumir. Você vai conferir quais são no tópico a seguir. 

Quando ele pode ser utilizado?

A call to action tem diversos objetivos, afinal, existem muitos recursos e ferramentas de divulgação disponíveis hoje em dia.

Listamos os principais canais digitais em que este recurso pode ser utilizado:

– Páginas dentro de um site;

– Blog; 

– Redes sociais; 

– Anúncios;

– Landing Pages;

– Home de sites;

– E-mail marketing;

– Vídeos;

– Newsletter etc. 

Exemplos de Call to Action

Confira alguns exemplos de Call to Action de acordo com diferentes objetivos:

Assinar uma newsletter 

“Assine a nossa newsletter e fique por dentro de todas as novidades!”

Gerar engajamento em redes sociais

“Curta e compartilhe com os seus amigos!”

“Deixe sua opinião aqui nos comentários.”

Direcionar o usuário para um blog post

“Se você se interessou por este assunto, confira um artigo completo que separamos sobre ele.”

“Clique no link na bio e confira um artigo completo sobre [assunto].”

Anunciar um produto

“Clique aqui e compre já!”

“Garanta o seu clicando aqui”

Fazer um download

“Baixe agora o nosso e-book gratuito.”

“Baixe gratuitamente.”

Realizar uma inscrição

“Inscreva-se em nosso webinar de forma gratuita.”

“Garanta a sua vaga!”

A escolha do melhor CTA vai depender de alguns fatores como o local de divulgação, formato do conteúdo, objetivo, público-alvo etc.

E, para te ajudar, separamos 5 estratégias que te ajudarão a converter. 

5 estratégias para um Call to Action que converte

1. Utilize CTAs variados

Não se prenda a uma única forma de utilizar um CTA. Você pode utilizá-lo para além de botões, como em links e imagens para conteúdos em redes sociais, e-mail marketing, artigos de blog, e por aí vai. 

Identifique o que pode chamar a atenção do seu visitante e escolha o CTA que te ajudará a encaminhá-lo para tomar a decisão que você espera.

Experimente! Você pode realizar testes A/B para entender o que funciona melhor para a sua audiência.

2. Desperte o senso de urgência | novidade | escassez

Os gatilhos mentais são ótimos aliados dos CTAs, afinal, essa técnica ajuda a influenciar o processo de decisão de compra. 

Existem diversos deles, mas alguns são mais utilizados, veja exemplos: 

Urgência: “Promoção válida até as 23 horas de hoje.” 

Novidade: “Um novo jeito de usar o produto que você já conhece.” 

Escassez: “Corra! Restam poucas unidades!”

3. Mostre benefícios 

Evidencie os benefícios da sua oferta. Como por exemplo: 50% de desconto, 30 dias grátis etc. 

Hoje em dia, as pessoas não estão interessadas apenas nos produtos, mas também nos benefícios que elas terão ao adquiri-lo.

4. Não use CTAs demais

Nada em excesso é atrativo. Seja simples. Não é necessário utilizar muitas palavras em um CTA para chamar a atenção do usuário. 

Além disso, inserir muitos CTAs em uma mesma página pode confundir o leitor, fazendo com que ele não tome decisão nenhuma.

Se for realmente necessário utilizar mais de uma chamada para ação em sua estratégia, procure variar o formato e a posição da frase. 

5. Dê destaque para os CTAs

Os CTAs precisam atrair a atenção, por isso, utilize cores e tamanhos que se destacam do restante do material.

Mas lembre-se: certifique-se que ele estará em harmonia com o restante do conteúdo.

Uma ótima dica é usar a regra 60/30/10 para equilibrar as cores.

Ela funciona assim: escolha três cores diferentes para o seu conteúdo e utilize-as nas proporções 60%, 30% e 10%.

A cor de destaque deve ser usada em menor proporção (como em um CTA) e a cor mais neutra deve ser utilizada na proporção de 60%. 

Agora você já conhece ótimas estratégias para uma Call to Action que converte, a ideia é que, com o tempo, você entenda cada vez mais o que desperta o interesse da sua audiência e, consequentemente, ajuda você a obter melhores resultados. Não tenha medo de testar! 

Gostou dessas dicas? Acompanhe o blog e as redes sociais da Fusão Online (Facebook, Instagram e LinkedIn) e tenha acesso a diversos conteúdos do universo do Marketing Digital.

Se desejar incrementar as suas estratégias de marketing para alcançar melhores resultados, entre em contato conosco e entenda o que podemos fazer pelo seu negócio. É só clicar aqui.

Você gostaria de ser capaz de melhorar o posicionamento e notoriedade da sua marca, convencer o seu público por meio das palavras, gerar mais conversões e leads e encantar os seus clientes?

Esses são alguns dos proveitos do copywriting. Essa técnica consiste na arte de conquistar seu público com palavras.

Quer entender como ele funciona?

Então continue a leitura e saiba tudo sobre a estratégia de copywriting. Vamos lá!

O que é copywriting e para o que ele é utilizado?

O copywriting é uma estratégia de produção de conteúdo em que são produzidos materiais com o objetivo final de convencer o leitor a realizar determinada ação.

O produto do copywriting é o chamado “copy”, um tipo de redação produzida com o objetivo de aumentar o conhecimento sobre a marca e persuadir uma pessoa ou um grupo. É essencial que o copy seja um texto explicativo, livre de erros gramaticais, fale das dores do seu público e, principalmente, apresente uma solução para essa tal dor. 

Mas não pense que, quando dizemos que o objetivo é influenciar o leitor a tomar uma decisão, estamos falando somente de vendas.

Além de ser usado para vender produtos, o copy também pode ajudar a convencer o leitor a baixar um e-book, inscrever-se em uma newsletter, entre outras ações. 

Essa tática é muito utilizada nos setores de marketing e vendas e ela pode ser aplicada tanto em canais digitais como offlines. 

No entanto, quando um profissional vai escrever um copy para canais offline, é preciso lembrar que as pessoas leem de forma diferente neste ambiente.

Os usuários da internet leem materiais de forma “escaneada”. Já em materiais físicos, como um panfleto ou folder, por exemplo, os hábitos de leitura mudam. 

Chegando até aqui, podemos imaginar que você esteja pensando que essa técnica é nova, certo? Mas não se engane, o conceito de copywriting não é uma novidade. 

A palavra “copy” foi definida em 1828 por Noah Webster, e o termo remetia a “algo original que deve ser imitado na escrita e na impressão”.

Com o passar do tempo, essa definição caiu em desuso, mas permaneceu viva entre os jornalistas.

Em meados de 1870, o termo voltou a ser utilizado, agora para definir o copywriter, o profissional responsável por escrever anúncios, diferenciando-o assim, do tradicional redator de notícias. 

Mas é claro que com a popularização da internet e com a evolução do marketing digital, o copywriting foi reestruturado e passou a se distanciar cada vez mais da redação tradicional, tornando-se o que conhecemos hoje.

A título de curiosidade, podemos citar dois grandes nomes importantes para a história do copywriting: John Emory Powers, o primeiro copywriter da história; e David Ogilvy, o “pai da propaganda” e considerado um dos grandes copywriters.

Qual a importância de textos bem escritos?

O copywriting é a arte de conquistar seu público com palavras, sejam elas escritas em textos no seu blog, postagens em redes sociais, e-mail que você envia, entre outros canais que você utiliza para estabelecer uma comunicação com a sua audiência. 

Um texto bem escrito é capaz de orientar o usuário para realizar uma ação que você deseja, mas não de uma forma “forçada”, e sim através de uma conexão que fará sentido para esse leitor. 

A pessoa responsável pela produção destes conteúdos é o copywriter, que deve contar com algumas características como gostar de ler, ter empatia, saber persuadir, conhecer gatilhos mentais, conseguir envolver o leitor através das palavras, entre outras. 

Com um bom texto, é possível criar uma boa relação com esse cliente, afinal, você está evidenciando uma dor ou uma dúvida dele, mas ao mesmo tempo, vem mostrando soluções para elas. Uma ótima forma de criar conexão, não é mesmo?

Para te ajudar a escrever um texto capaz de transmitir pelas palavras o seu objetivo final, separamos 6 dicas de ouro para aplicar em sua escrita, confira no tópico a seguir!

Como fazer um bom copywriting para conquistar seu público?

1. Gatilhos

Os gatilhos mentais são aliados indispensáveis em uma estratégia de copywriting, eles funcionam como motivadores psicológicos, de atividades cognitivas e de padrões de comportamento para levar uma pessoa a determinada ação.

Veja exemplos de alguns deles: 

Reciprocidade: esse princípio psicológico sugere que o ser humano tem a tendência natural a responder uma ação positiva com outra ação positiva. É o famoso “gentileza gera gentileza”.

Aprovação social: o gatilho da aprovação social conclui que somos influenciados pelos outros em nossas decisões e, quanto mais pessoas optam por algo, mais as outras são levadas a tomar a mesma atitude.

Afeição/Afinidade: é o princípio psicológico que afirma que as pessoas tendem a se conectar psicologicamente com quem se parece com elas, seja por medos, angústias, habilidades e características parecidas.

Autoridade: esse gatilho sugere que o ser humano tende a obedecer quem ele julga como superior, por uma questão de respeito.

Compromisso e coerência: defende que, ao comprometer-se publicamente com algo, a pessoa se sente pressionada psicologicamente a se comportar de modo coerente com a missão que foi assumida.

Escassez: é um gatilho mental que é rapidamente acionado quando estamos em posição de perder algo. Com isso, nosso cérebro reage de forma emocional (parte do cérebro límbico) e tenta evitar essa sensação.

2. Clareza e objetividade

Dois itens indispensáveis em um bom copywriting. Fazer o uso de termos complicados pode tornar a leitura difícil e afastar seu público.

Quanto à objetividade, principalmente na internet, onde é tudo muito rápido, as pessoas procuram informações de forma dinâmica. “Fazer rodeios” pode incitar o leitor a desistir da leitura.

3. Ortografia e gramática

Lembre-se de sempre se atentar às boas práticas de escrita. Gramática, ortografia, concordância, coerência, morfologia, são alguns dos itens importantes que fazem parte da nossa língua e que são fundamentais em um texto de qualidade.

4. Storytelling

A estratégia é definida pela narração de histórias para envolver sua persona.

A técnica pode ajudar na promoção de um produto ou serviço de forma indireta, uma vez que possibilita a criação de um relacionamento por meio da associação. 

Para aproveitar essa oportunidade da melhor forma possível, é importante ser criativo, fugir dos clichês, não romantizar exageradamente, adequar a mensagem ao meio, combinar emoção e estratégia e criar uma narrativa empática.

Temos um artigo completo sobre essa estratégia, então se quiser saber mais sobre ela, clique aqui.

5. Conexão com o público

Ao saber o que o seu cliente precisa, você se torna capaz de oferecer exatamente o que ele procura, assim ele vai sentir que aquele conteúdo foi escrito justamente pensando nele. Dessa forma, o texto irá gerar uma conexão com o mesmo.

Mas para isso, é importante conhecer bem esse público, quais são seus desejos e suas dores.

6. Destacar diferenciais e vantagens

Assim como é importante mencionar as características do seu produto ou serviço, vale destacar seus diferenciais e vantagens, bem como ressaltar os valores do seu negócio. Tudo que foge do “mais do mesmo” tende a atrair as pessoas.

Busque especialistas para um copywriting bem-feito

Agora que você já entende a estratégia de copywriting e como ela pode impactar em conversões para o seu negócio, é hora de colocá-la em prática!

Para escrever um copywriting bem-feito você pode contar com especialistas no assunto.

Um copywriter pode te ajudar a escrever: páginas de vendas, artigos de blog, textos para landing page, copies para seu site, sequências de e-mail marketing, descrição de produtos, newsletter e muito mais. 

Se precisar de ajuda na busca desse profissional, conte com a Fusão Online.

Nossa agência possui uma equipe completa de redatores para produzir conteúdos de qualidade para o seu negócio e garantir uma comunicação digital eficiente que gera resultados constantes.

Uma das etapas de um planejamento estratégico de marketing é a definição das estratégias de comunicação, ou seja, o estabelecimento de um plano para divulgar produtos ou serviços de determinada empresa. 

Esse planejamento deve levar em consideração o público-alvo, o tom de voz, as redes sociais que serão trabalhadas etc. Assim, é possível estabelecer um método que sirva de orientação para todos os colaboradores na hora de criar conexões com o público.

Hoje em dia, sabemos que as redes sociais são um dos principais canais de divulgação para as empresas.

E não é para menos! De acordo com um levantamento da All iN | Social Miner, 76% dos consumidores pesquisam produtos através das redes sociais.

Porém, para aproveitar essa oportunidade é preciso ficar atento às peculiaridades de linguagem destes canais e, assim, conseguir transmitir mensagens de forma rápida e eficiente.

É nesse contexto que palavras como “gif”, “meme” e “emoji” passaram a fazer parte da linguagem universal da internet.

Não sabe o que elas significam? 

Fique tranquilo (a), neste artigo vamos te explicar os significados e como utilizar esses elementos para deixar o seu conteúdo cada vez mais descontraído e agradável para o público. Acompanhe!

Bom humor nas estratégias de comunicação: o que são emojis, GIFs e memes?

A internet revolucionou a maneira como as empresas se comunicam com o seu público. 

Além de encurtar distâncias, uma nova linguagem foi criada para ajudar a expressar emoções, sentimentos, vontades e sensações.

Essa linguagem é composta por informalidades, simplificações, abreviações, uso de imagens, gifs, emojis, entre outros elementos característicos.

A seguir vamos explicar o que são dos itens mais utilizados em uma comunicação com bom humor:

Emojis

Os emojis já fazem parte da nossa cultura há certo tempo. Eles surgiram no Japão no final dos anos 90, sendo que o termo é a junção de duas palavras japonesas: “e”, que significa imagem, e “moji”, que significa personagem.

Eles são considerados pictogramas, ou seja, imagens que representam um objetivo ou uma ideia.

Além de conseguir transmitir significados e emoções às palavras, eles são muito utilizados para substituir mensagens curtas. 

As principais categorias de emojis representam expressões faciais, objetos, flores, alimentos, veículos etc.

Memes

Os memes significam a “viralização” de uma informação, ou seja, algum tipo de conteúdo que alcança muita popularidade rapidamente.

Um meme pode ser uma imagem, um vídeo, uma música ou outro formato que se torna assunto no mundo virtual e gera boas piadas. 

GIFs

Já o GIF (Graphics Interchange Format) trata-se de uma imagem animada usada para deixar um conteúdo mais dinâmico. 

Ele foi criado por Stephen Wilhite, um engenheiro da CompuServe, em 1987, para atender a um propósito diferente do que usamos hoje em dia.

O objetivo na época era criar um formato de imagem com um tamanho pequeno que não exigisse muito das conexões, já que eram muito lentas.

Com esse novo formato era possível transferir arquivos de imagens com cores, o que era um diferencial.

Não demorou muito para muitos GIF’s se popularizarem e caírem no gosto dos usuários.

Hoje em dia, na maioria das vezes os GIFs são relacionados a conteúdos humorísticos, deixando as conversas mais leves e divertidas. 

O bom humor funciona em todo tipo de comunicação com o público?

Usar o bom humor na comunicação com certeza é uma estratégia que te ajuda na aproximação com o seu público, no entanto, antes de sair espalhando memes e emojis por aí é importante refletir sobre o perfil da sua marca.

A sua marca é extrovertida ou é mais séria? Quais termos ela costuma usar? Quais expressões ela jamais usaria? Ela fala no plural ou no singular?

Essas são algumas perguntas a se fazer na hora de definir o tom de voz da sua marca, ou seja, a personalidade que a sua empresa expressa nos canais de comunicação.

Entendendo o perfil da sua marca, quais são os seus objetivos, como o seu público se comporta nas redes sociais, ficará muito mais fácil criar conexões usando o bom humor.

Também é preciso considerar os canais que você estará presente, afinal, os perfis dos usuários em cada rede social são diferentes.

O LinkedIn, por exemplo, é uma rede social com cunho profissional, usada por trabalhadores e empresas. Portanto, a maior parte dos conteúdos são artigos e textos voltados para esse público. Assim, nem sempre as brincadeiras são bem-vindas.

Já o TikTok, rede social preferida da geração Z, é utilizado principalmente para compartilhamento de vídeos de humor, danças, trends, desafios, imitações etc., admitindo uma linguagem muito mais informal.

Por isso, o importante é entender o comportamento do seu público e as características de cada rede social, sempre fazendo uso de muito bom senso.

Como utilizar o bom humor em suas estratégias de comunicação?

Depois de avaliar o perfil do seu público e se o bom humor “combina” com o seu produto ou serviço, é hora de colocar a mão na massa!

Algumas marcas utilizam o bom humor em momentos específicos, outras já aplicam em suas estratégias de comunicação gerais.

Para se inspirar, observe os perfis de algumas grandes marcas que apostam nessa estratégia em sua comunicação. Alguns bons exemplos são: Burger King, Netflix Brasil e Nubank.

Usar o bom humor em suas campanhas não garantirá o sucesso delas, por isso é preciso ir testando e ajustando para aumentar as chances de bons resultados.

Apesar de não existir uma receita pronta, algumas dicas são importantes: 

– Fique por dentro dos memes e expressões que estão em alta na internet e procure utilizá-los no “timing” correto;

– Cuidado para não compartilhar conteúdos ofensivos: lembre-se de que se a piada ofender alguém, ela deixa de ser engraçada;

– Use GIFs, emojis, memes e figurinhas para deixar o conteúdo mais atrativo;

– Observe o comportamento dos seus concorrentes nas redes sociais; 

– Crie um estilo único;

– Analise o engajamento das suas publicações, para entender se o conteúdo está agradando ou não o seu público.

Gostou dessas dicas e agora está pensando em adotar essa estratégia em suas redes sociais? Conte com a Fusão Online!

Com profissionais especialistas em gestão de redes sociais, nós podemos te ajudar a desenvolver uma comunicação única para o seu negócio para conquistar as pessoas certas. Entre em contato conosco, clicando aqui.

Uma das principais e mais antigas estratégias do Marketing Digital é o e-mail marketing. 

Sua história começou há 44 anos, em 1978, quando Gary Thuerk, gerente de marketing da Digital Equipment Corp, enviou 400 e-mails para consumidores em potencial para promover computadores da sua empresa por meio da Arpanet.

O resultado foi o faturamento de 13 milhões de dólares em vendas. 

Desde então, estratégias e tecnologias foram criadas para otimizar cada vez mais o uso dessa poderosa ferramenta de comunicação.

Mas para alcançar bons resultados com o e-mail marketing, é preciso saber usá-lo. 

Sua empresa já aproveita essa oportunidade?

Sabe como criar campanhas de sucesso?

Neste artigo você vai entender mais sobre esse instrumento e como utilizá-lo da melhor forma. Continue a leitura!

O que é e-mail marketing e como começar a utilizá-lo?

E-mail Marketing é a estratégia de comunicação direta, via e-mail, entre uma empresa e sua lista de contatos.

Essa lista de contatos pode ser gerada através de outras ações de marketing, em que foi possível coletar dados pessoais de usuários, respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Normalmente, o disparo desses e-mails é feito por meio de ferramentas de automação, como RD Station, Mailchimp, HubSpot, entre outras.

Há quem diga que o e-mail não é mais um canal tão utilizado, no entanto, ele se mostra extremamente relevante, junto com os sites e as redes sociais.

Além disso, o e-mail marketing é um componente fundamental das estratégias de Inbound Marketing.

Uma pesquisa realizada pela Statisa comprovou a notoriedade do e-mail. 

Os dados do levantamento mostraram que o número de usuários de e-mail ao redor do mundo em 2021 foi de 4,14 bilhões.

A previsão é que esse número chegue a 4,59 bilhões até 2025 – o que é mais da metade da população mundial atual.

Sabendo desses números, fica claro que esse meio de comunicação continua forte e pode trazer ótimos resultados para o seu negócio. 

Para começar a usar o e-mail marketing é importante fazer um bom planejamento de campanha.

Isso inclui definição de objetivo, segmentação de lista de contatos, escolha de conteúdos, definição de frequência de disparos etc.

Um dos pontos de atenção é evitar que o seu e-mail seja considerado spam.

Muitas empresas enviam e-mails em grande volume para contatos não segmentados e acabam caindo na caixa de spam, ou seja, se tornam remetentes de uma mensagem indesejada e não solicitada.

Para não correr esse risco, é importante ter a permissão de envio dos destinatários, enviar conteúdos relevantes, criar mensagens personalizadas, fazer a segmentação dos contatos, realizar a manutenção frequente das listagens, entre outras boas práticas.

Por que ele é uma boa estratégia?

Como mencionamos, o e-mail marketing é um canal de comunicação direta com potenciais clientes.

Além disso, existem várias outras vantagens em utilizá-lo. Separamos 10 delas a seguir: 

  1. O e-mail marketing pode ser usado para diferentes estratégias, como nutrição de leads, fazer pesquisas, iniciar ou estreitar relacionamentos etc.;
  2. Custo relativamente baixo em comparação a outras ações de marketing;
  3. Grande alcance devido ao alto números de usuários;
  4. Uma estratégia com um dos maiores ROI (Retorno sobre Investimento);
  5. Fácil acompanhamento de métricas;
  6. Possibilidade de segmentar e-mails para atingir o público desejado;
  7. Adaptabilidade aos dispositivos móveis;
  8. Facilidade de personalização do conteúdo;
  9. Automação de tarefas;
  10. Flexibilidade de horários.


Como criar campanhas de sucesso?


Existem alguns principais passos para fazer o envio de e-mail marketing e garantir que eles cheguem na hora certa, para a pessoa certa e com o conteúdo certo.

Vamos a eles?

1º Defina o objetivo da campanha

Quais resultados você pretende alcançar com esse e-mail?

Engajamento, vendas, acesso a algum material, acesso ao site etc.

2º Segmente os seus contatos de acordo com os seus interesses e comportamentos

Enviar e-mails genéricos para uma lista enorme de contatos é uma péssima estratégia.

Por isso, organizar esses contatos de acordo com os seus interesses e comportamentos é essencial para atingir apenas aqueles que estão interessados na sua oferta.

3º Defina o conteúdo e o layout

Utilize textos atrativos e capriche no visual da sua mensagem.

Uma boa dica é se colocar na posição da persona que vai receber o e-mail e analisar como seria a sua reação ao ter acesso a tal conteúdo.

4º Tenha um call to action atrativo

O call to action, ou “chamada para ação”, deve ajudar o cliente a tomar determinada ação.

Esse botão direciona o leitor para a página que você deseja, por isso, ele precisa ser visível e atrativo visualmente.

Alguns exemplos de CTA’s: “clique e confira”, “experimente grátis”; “acesse grátis” e “faça o download”.

5º Acompanhe os resultados

Depois de disparar os e-mails é importante fazer o acompanhamento dos resultados, ou seja, como o material está sendo recebido pelo público.

Faça o monitoramento do número de abertura e outros dados específicos que serão extremamente úteis no planejamento de futuras campanhas.

Dicas da Fusão Online para e-mails marketing que convertem 

Agora que você já conhece os principais passos para criar campanhas de e-mail marketing de sucesso, a analista de Inbound Marketing da Fusão Online, Mariane Tonobohon, separou algumas dicas-chave para você criar e-mails que convertem. Anote aí: 

1ª dica: pesquise bem sobre o tema a ser escrito

É fundamental conhecer bem o assunto, as dores e soluções que precisam ser apresentadas. Isso ajuda a desenvolver um texto interessante ao leitor.

2ª dica: capriche no título!

O título precisa ser algo atrativo, pois determina logo de cara qual ação o leitor fará (abrir ou não o e-mail). Fique de olho na quantidade de caracteres do assunto.

3ª dica: procure escrever textos mais curtos e objetivos

Lembre-se que o e-mail precisa abordar a dor e solução em frases-chave objetivas. Textos muito longos fazem o leitor perder o interesse, tornando-se algo cansativo.

4ª dica: inclua percentuais e dados estatísticos

Informações concretas e comprovadas tornam seu texto mais rico e atraente, auxiliando no raciocínio lógico do leitor.

5ª dica: Utilize CTAs 

É importante que o e-mail tenha um sentido (objetivo), para que o leitor evolua na conversa e no funil de vendas. Seja uma CTA para efetuar um contato direto ou acessar o site, é importante indicar um “próximo passo”.

Gostou das nossas dicas? Então não deixe de seguir nossa página no Instagram, estamos sempre abordando conteúdos relevantes para o seu negócio!

Uma das principais estratégias de Inbound Marketing, ela também é conhecida como página de aterrissagem e é famosa por gerar leads: estamos falando da landing page.

Se você trabalha com ou se interessa pela área de Marketing Digital, provavelmente já ouviu falar neste termo.

No entanto, muitos ficam com dúvidas sobre o que ela é, para que serve, como funciona e, é claro, como fazer uma landing page, principalmente em se tratando de empresas que possuem presença digital e querem mais conversões para seus produtos e serviços.

Pensando nisso, separamos este artigo para te ajudar a criar uma landing page eficiente, que traga muitas conversões para o seu negócio. Acompanhe!

O que é uma landing page?

Uma Landing Page é uma página que tem como principal objetivo a conversão.

Por isso, ela precisa ser mais simples do que as páginas de um site convencional, pois o foco é apresentar algo específico, sem muitos componentes que podem se tornar uma distração.

Desta forma, as chances do visitante se tornar um lead é bem maior. 

Esse tipo de página sempre costuma estar relacionado a determinada empresa, mas não precisa apresentar o layout padrão do site ou o utilizado em redes sociais da marca.

Os motivos para criar uma landing page podem ser diversos, mas podemos citar como os mais comuns:

– Disponibilizar um conteúdo relevante para o visitante, como um e-book, um infográfico, um curso online etc;

– Organizar as inscrições de um evento;

– Vender um produto ou serviço; 

– Compartilhar uma oferta;

– Fazer um agradecimento.

Quais os principais motivos para investir nelas?

Como citado anteriormente, uma landing page é uma estratégia que visa gerar leads, mas essa não é a sua única vantagem. A seguir, listamos quatro motivos para você considerar esse método em suas próximas ações: 

Otimizar as conversões

Estratégias que levam o usuário para uma landing page possuem maiores chances de conversão, isso porque quando entra em um site ele se depara com um mundo de informações e opções e, na landing page, tudo é direcionado a um único objetivo.

Por exemplo, se você está fazendo a divulgação de um novo produto dentro do seu site principal, as chances do visitante focar exatamente neste produto, ler as suas vantagens, fazer o seu cadastro para acompanhar o lançamento ou mesmo comprá-lo, são bem menores.

Já em uma landing page, seus potenciais clientes encontrarão apenas aquilo que você está divulgando, tornando a chance de conversão muito maior.

Gerar leads qualificados

Através dos formulários colocados em uma landing page, você terá acesso a informações de potenciais clientes e suas expectativas. Assim, os leads se tornarão mais qualificados.

Melhorar o SEO do seu site

As landing pages são uma ótima estratégia para otimização de mecanismos de busca do seu site.

Com o SEO bem trabalhado, será possível atrair mais visitantes, diminuir a taxa de rejeição e trazer melhores chances de gerar autoridade. 

Solucionar uma dor 

Conteúdos ricos como e-books, infográficos, planilhas, entre outros, muitas vezes são disponibilizados através de uma landing page.

Fazendo isso, você entregará um conteúdo de valor que pode solucionar uma dor do seu visitante. Dessa forma você será muito mais relevante para ele.

Isso sem falar nas chances de tornar seus usuários embaixadores da sua marca, visto que, ao solucionar suas dores, eles passarão a se identificar com o seu negócio.

5 dicas para uma landing page que converte

  1. Use títulos chamativos, curtos e objetivos

O título de uma landing page é a primeira informação a qual o seu visitante dará atenção.

Portanto, para não errar e influenciar o usuário a abandonar a sua página, utilize títulos chamativos, curtos e objetivos.

Ou seja, deixe claro qual é a sua solução. Assim você estará dando o estímulo necessário para que ele siga em frente na leitura.

Para exemplificar, vamos imaginar que você está oferecendo um e-book sobre Inbound Marketing.

Ao invés de utilizar uma frase do tipo “E-book Inbound Marketing”, você pode utilizar: “Tudo o que você precisa saber sobre o Inbound Marketing para aumentar as suas vendas”,  “Descubra os benefícios do Inbound Marketing para o seu negócio” etc.

Esses títulos costumam ser mais atrativos para captar a atenção do leitor, mas para entender qual é a melhor chamada para o seu lead, é preciso testar! 

  1. Crie um formulário personalizado e direto

O formulário de cadastro deve conter as informações que você precisa do visitante e que serão importantes para o seu negócio.

Por isso, avalie com cautela os dados e evite solicitar muitas informações, pois as chances do usuário desistir de fazer o preenchimento são grandes nestes casos.

Pense que esses dados te ajudarão a manter o contato com esse visitante e coloque no formulário apenas aqueles que serão, de algum modo, relevantes para você estreitar o futuro relacionamento com ele.

Os dados geralmente solicitados são: nome, telefone, e-mail, cargo, data de nascimento etc. 

  1. Utilize um layout sem excessos e direcione o olhar dos usuários para as partes mais relevantes

Combinando texto, imagens e outros elementos visuais e funcionais, o layout é um dos pontos mais importantes de uma landing page.

Para ganhar a atenção do visitante é importante que ele seja simples, sem muitos elementos e informações que possam confundir o leitor.

  1. Adicione mídias atrativas e de qualidade como imagens e vídeos

As imagens e os vídeos serão o complemento que a sua landing page precisa para ganhar o interesse do leitor.

Por isso, é essencial que essas mídias se relacionem com o material que está sendo oferecido, como por exemplo imagens ilustrativas e vídeos explicativos de um novo produto, serviço, promoção, entre outros.

  1. Crie CTAs direcionando o público para contato ou compra

O Call to Action (CTA), ou seja, a chamada para ação, é fundamental para ajudar o usuário a tomar a decisão final da proposta, seja ela fazer um download, realizar uma compra, inscrever-se em um evento etc.

Por isso, é importante escolher um lugar estratégico na página para inserir o CTA de forma mais assertiva.

Alguns exemplos de CTAs geralmente utilizadas em landing page são:

– Teste grátis

– Baixe agora

– Experimente grátis por X dias

– Acesse gratuitamente

– Inscreva-se já

– Vagas limitadas

– Oferta exclusiva

– Promoção por tempo limitado

Agora que você já conhece um pouco mais sobre uma landing page, não deixe de aplicar essa estratégia em seu negócio e comece hoje a converter seus leads!

Os tempos mudaram e o comportamento de compra do consumidor também. Para se destacar aos olhos daqueles que possuem à disposição tantas opções, é preciso adotar estratégias que aumentem a visibilidade do seu negócio. 

Um levantamento realizado pelo NZN Intelligence mostrou que 74% dos consumidores preferem realizar compras pela internet. 

Os principais motivos apontados foram agilidade, comodidade, comparação de preços, condições e alcance de produtos independentemente da localidade. 

Mas, como atender todas essas demandas do novo consumidor e ainda garantir o sucesso do seu negócio? 

Nós temos a resposta: através do Inbound Marketing!

Para saber mais, continue a leitura e entenda sobre essa técnica de comunicação que levará a sua empresa em direção ao futuro.

O que é Inbound Marketing?

O Inbound Marketing ou Marketing de Atração reúne estratégias que buscam atrair e converter leads. 

De maneira simples, o objetivo principal é aumentar as vendas fazendo com que os clientes cheguem até a sua empresa através de conteúdos publicados em newsletters, artigos de blog, e-mail marketing, mídias sociais, pesquisas no Google e em outros recursos de divulgação online. 

Diferentemente do marketing tradicional ou Outbound Marketing, ser visto é secundário. A prioridade é ser encontrado.

De acordo com a última pesquisa “State of Inbound”, do Hubspot, mais organizações estão investindo em marketing de atração.

Das empresas e marcas pesquisadas, 73% têm o Inbound Marketing como principal meio, 24% defendem as estratégias de outbound e 3% não souberam opinar. 

Esses dados deixam claro que essa é uma tendência que veio para ficar.

Mas onde surgiu esse método? 

Os princípios do Inbound Marketing em si deram-se com Seth Godin em 1999, através do conceito de “Marketing de Permissão” presente no livro “Permission Marketing”. 

Basicamente, Seth levantou a ideia de que o marketing agressivo estava com os dias contados e que seria importante uma abordagem menos invasiva. 

Mas foi somente em 2006 que o termo Inbound Marketing foi criado por Halligan e Dharmesh e popularizado em 2009 através do livro “Inbound Marketing: seja encontrado usando o Google, a mídia social e os blogs”, escrito por eles. 

Agora que você já entende um pouco mais sobre o termo e sua origem, chegou a hora de conhecer como é a aplicação desse método na prática. Então vamos lá!

Quais são as principais estratégias utilizadas por ele?

A metodologia segue uma sequência coerente de etapas, que levam em consideração a jornada de compra do consumidor. São elas: atrair, converter, relacionar, vender e analisar.

A intenção é fazer o usuário desconhecido se tornar visitante, lead, cliente e divulgador, respectivamente. 

Dentro de cada etapa algumas ações são aplicadas, com o objetivo de fazê-lo seguir para a próxima fase. Vamos explicar cada uma delas a seguir:

Etapa 1: atrair 

Aqui, as “conversas” são iniciadas. Para isso, é preciso construir conteúdos de relevância para o usuário, que gerem o seu interesse pelo assunto.

Ele pode chegar até você principalmente através de artigos de blog, landing pages, sites, pesquisas por palavras-chave em buscadores, anúncios e mídias sociais. 

Portanto, capriche na produção de conteúdo relevante, que pode ensinar algo, entreter, tirar uma dúvida etc. Produza algo de valor!

Etapa 2: converter 

Esta fase vai complementar a anterior. O foco agora é transformar esse visitante em lead e, para isso, a conversa precisa continuar. 

Geralmente, é aqui que as “trocas” são realizadas, por exemplo, o preenchimento de um formulário para receber um conteúdo rico.

Lembre-se que não necessariamente a pessoa já está interessada em adquirir o seu produto ou serviço, ela pode estar apenas querendo aprender sobre algo.

Nesta etapa de conversão as estratégias são focadas em ofertas diretas e indiretas, landing pages e otimização de conversão (CRO).

Etapa 3: relacionar 

Também conhecida como nutrição de leads, esta etapa busca gerar um relacionamento com o lead para ganhar a sua confiança. 

As principais estratégias para isso são o e-mail marketing e a automação de marketing, que tornarão possíveis identificar quais são os leads qualificados que estão preparados para continuar no processo.

Etapa 4: vender

Chegou a hora tão esperada pelos empreendedores, a hora de transformar o lead em cliente. 

Este é o momento de trabalhar o processo de vendas de acordo com a sua estratégia, seja vender pelo site ou através de um vendedor que entrará em contato com esse possível cliente oferecendo seus produtos ou serviços.

Etapa 5: analisar

Agora é hora de analisar todo o processo, ver o que deu certo e o que precisa melhorar. 

Graças à tecnologia, existem ferramentas que podem te ajudar a medir os resultados, além de monitorar todas as ações que ocorreram em seus canais.

Se você chegou até aqui, mas ainda não está convencido dos benefícios do Inbound Marketing, é hora de conhecer quatro bons motivos para investir nessa abordagem.

4 motivos para investir em Inbound Marketing

1. Automatização dos fluxos

A utilização de tecnologias para automatizar os fluxos é uma das grandes possibilidades de uma estratégia de Inbound Marketing. 

De forma automática, porém seguindo alguns critérios, a empresa consegue manter o seu relacionamento com o cliente, levando em consideração o seu comportamento. 

Para ficar mais claro, vamos pensar em um relacionamento que acabou de começar: quando um visitante acessou a sua landing page e preencheu um formulário.

Nada melhor do que enviar um e-mail automático de boas-vindas para estreitar essa relação, certo?

2. Nutrição da sua base de clientes

Outro ótimo motivo para investir nessa abordagem é a nutrição do relacionamento com os seus clientes. 

Isso porque os leads que você atraiu nem sempre estão prontos para fazer uma compra e fazer essa nutrição pode acelerar o processo. 

Para isso é elaborada uma estratégia de sequência de conteúdos que gerem valor para esse cliente, de maneira personalizada.

3. Aquecimento de leads frios

Os leads quentes são aqueles que mais interagem com a sua marca, ou seja, se interessam pelo seu conteúdo. Mas com o passar do tempo, podem perder o interesse e se tornarem menos propensos a realizar uma compra.

Nestes casos é importante fazer o aquecimento, a fim de manter uma comunicação mais frequente e torná-los oportunidades de vendas reais. 

É neste momento que as estratégias específicas de Inbound Marketing para esse caso são aplicadas.

4. Novas vendas

Como você viu, essa abordagem procura estabelecer uma comunicação entre o seu negócio e o público certo.

Isso, sem dúvidas, trará ótimas oportunidades para o seu time de vendas. 

E esse investimento para alcançar mais resultados pode ter um custo 62% menor do que as iniciativas tradicionais de marketing.

Agora você não tem mais desculpas, não é mesmo?

Preciso de uma agência especializada para fazer o Inbound da minha empresa?

Se você tem uma empresa, provavelmente precisa lidar com muitas atividades que envolvem processos administrativos, financeiros, operacionais etc., que podem ocupar a maior parte do seu tempo.

Mas também é necessário ter clientes para garantir o funcionamento do negócio. Por isso, contar com uma agência especializada pode ser a solução que você precisa. 

A Fusão Online conta com profissionais qualificados e com as ferramentas certas para traçar uma estratégia integrada que vai alavancar as suas vendas! 

Entre em contato e deixe o resto com a gente.

Quando certos nomes de elementos de marketing como Inbound Marketing e Outbound Marketing começam a surgir, a confusão aparece também, não é?

Contudo, se você estiver dedicado a aprender como impulsionar sua marca de forma correta, não tem outra alternativa, você tem que entender o que cada termo significa e, muito mais importante, como aplicar cada estratégia da maneira certa.

Para começar, vamos falar que ambas as estratégias, Inbound e Outbound, têm o objetivo de expandir o alcance das marcas e podem, inclusive, trabalhar em conjunto desde que haja o conhecimento necessário sobre como você quer que sua marca seja percebida pelo cliente.

Quer entender melhor? 

Vamos explicar tudo que você precisa saber, começando pelo essencial:

O que é o Inbound Marketing?

Em tradução livre, Inbound Marketing significa marketing de atração.

Deste modo, fica mais fácil entender que o objetivo desta estratégia não é ir atrás do cliente potencial, mas, sim, despertar interesse nele para que ele sinta necessidade de consumo no que sua empresa oferece.

Impulsionado pela pandemia e pelo alto uso da internet, a estratégia de atração por Inbound Marketing  é uma tendência que veio para ficar: somente no começo de 2021, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) registrou aumento de 51% no tráfego da internet, respaldando o crescimento expressivo na mudança de hábito do consumidor que, ao ficar mais tempo em casa, aprendeu a consumir de dentro dela.

Partindo de estudos e técnicas, o Inbound Marketing é, atualmente, o maior responsável por aumentar a clientela de empresas, através do conteúdo direcionado ao comprador certo.

Percorrendo o caminho do funil de vendas, você aumenta o tráfego em seu site e redes sociais por meio de estratégias de conteúdo, definição de personas, termos SEO e muito mais recursos de divulgação online.

Por fim, é importante que você mantenha isso em mente: no Inbound Marketing, o cliente é atraído pela informação e permanece no seu conteúdo voluntariamente.

O que é o Outbound Marketing?

O Outbound Marketing, ou o que chamaremos aqui de “marketing tradicional”, busca o cliente de modo ativo, ou seja, a informação que ele está consumindo voluntariamente é interrompida para que a promoção da marca aconteça.

Funcional nos meios tradicionais de publicidade como comerciais de rádio, TV, revistas, patrocínios, etc, o Outbound Marketing é a forma de promoção a qual todos estamos acostumados em outros veículos de comunicação.

Contudo, ao navegar na rede, você provavelmente passa por ações de Outbound Marketing também: pop-ups, e-mails em massa, comerciais em meio ao conteúdo e interrupções de vídeos para publicidade, compõem ações nesse sentido no mundo digital e busca por seu próprio espaço por meio da atualização de conceitos.

As ações do Outbound Marketing não estão realmente focadas em atingir quem está interessado, mas, sim, atrair pessoas expostas às ações.

Agora, é provável que você tenha começado a entender a diferença, certo?

Qual a diferença entre Inbound Marketing e Outbound Marketing?

Segundo dados da Consultoria BIP, o mercado de e-commerce brasileiro movimentou, somente em 2020, mais de R$ 94 bilhões de reais.

Este aumento gerou um entendimento generalizado: as marcas já não podem se dar ao luxo de não ter presença digital e, à medida que o tráfego virtual cresce, aumenta também a necessidade de estudar o público-alvo da maneira correta, para compreender melhor como ele espera ser abordado.

Parece claro que, digitalmente, é preciso investir em publicidade e marketing digital. 

Atualmente, no Brasil, mais de 150 milhões de pessoas são usuárias das redes sociais. Considerando que somos uma população de cerca de 210 milhões, é fácil ver que a maioria absoluta consome informações e, invariavelmente, produtos conduzidos pelo Marketing Digital.

Contudo, apesar dessa certeza, há uma dúvida central:

Como abordar o cliente?

E, neste ponto, você precisa, realmente, entender a diferença entre Inbound Marketing e Outbound Marketing para escolher ou mesclar o que será melhor para o impulsionamento da sua marca.

No Inbound Marketing, você receberá e vai engajar pessoas que se importam com o conteúdo que você oferece e no Outbound Marketing você vai promover produtos ou serviços em busca de interessados através de interrupções na navegação voluntária.

Os dois precisam de investimento para se desenvolverem, entretanto, o Inbound Marketing exigirá investimentos menores com elevada possibilidade de resultados já que quase todo mundo está na rede procurando assuntos  para compreender.

Decida como você quer que sua mensagem chegue à sua audiência:

De forma voluntária ou não.

E, se o Inbound Marketing for a sua opção, a Fusão te ajuda a chegar lá.

Converse com a nossa equipe e conheça nossas estratégias!

As palavras-chave, ou keywords, tornaram-se uma realidade tão comum no cotidiano que já fazem parte do raciocínio da maior parte da população. Toda vez que utilizamos uma fonte de pesquisa, digitamos ali as palavras exatas do que queremos saber.

Entretanto, com o passar do tempo, as palavras-chave passaram a significar muito mais que atalhos de pesquisa e começaram a determinar qual conteúdo chega primeiro ao visitante que quer aprender algo novo.

A primeira premissa é a mais singular. Empresas são criadas para resolverem problemas e, quanto mais sua marca aparece nesta posição, mais clientes vai faturar. 

Somente do ano passado para cá, mais de 626 mil empresas foram abertas no Brasil, como registram dados do SEBRAE. Nesse sentido, você pode mensurar o que apenas 10% delas com material ativo na internet poderiam incluir de conteúdo na rede.

Sabemos que você deve estar se perguntando: e o que isso tem a ver com as palavras-chave?

Bem, nossa história começa aqui.

Qual o papel das palavras-chave na estratégia de inbound marketing?

Falamos acima da quantidade impressionante de empresas querendo resolver problemas, certo? 

Todo cliente busca alguma solução, e está aí a relação com as palavras-chave: quem digita um termo numa pesquisa, quer resolver problemas também e, neste momento de necessidade, sua marca pode ser a primeira – e mais animadora – solução para o problema que aquele leitor precisa resolver.

Daí, o relacionamento próximo entre palavras-chave (o meio de busca) com o inbound marketing (a forma de chegar a quem busca), pois tudo depende de como você estrutura seu material.

Neste aspecto, o principal conselho que podemos dar é: seja mais que específico. 

Quanto maior o uso de palavras-chave que delimitam a questão central do seu conteúdo, maiores as chances de um lead vir para você. 

Se você vende bolos, por exemplo, sua palavra-chave deve ser apenas bolo ou bolo de baunilha e morango, que é o que você vende? 

Assim, quem procura por baunilha e morango te encontra mais facilmente por aqui.

Outra dica é escolher palavras-chave de cauda longa quase toda vez. 

Desta forma, você atrai quem quer seu produto e não os demais que queriam bolos de banana ou chocolate. Assim, não compromete suas métricas de inbound marketing com dezenas de pessoas consumindo seu conteúdo sem qualquer intenção de consumir seu produto também.

Não é sobre quantas pessoas leem, mas é sobre a pessoa certa que vai ler.

É claro que a repetição do termo correto conta, contudo, nas especificações do Google. Por exemplo, o modo como você aplica o termo também dimensiona seu alcance. Sendo assim, não fique preso somente à repetição, foque na elaboração experiente também.

Para você chegar aqui, sendo alguém que procura por maneiras de entender melhor sobre palavras-chave, descobriria qual é a palavra-chave desse artigo? 

Você já a leu mais de dez vezes e ela já apareceu e em dois títulos (até aqui).

Estratégia e métrica, o inbound marketing é sobre isso. 

Como definir as palavras-chave ideais para sua estratégia?

De forma prática, sua palavra-chave deve ser otimizada de modo que o Google consiga compreender o assunto tratado ali e lançar seu conteúdo nas primeiras opções de pesquisa. 

Uma curiosidade interessante é que, sem elas, o SEO simplesmente não existiria, já que são o fundamento da otimização de busca. E este pequeno adendo foi lançado para você entender sua importância, já que a palavra-chave é o que leva pessoas até sua marca. 

Para defini-las da melhor maneira, siga os passos básicos do estudo de marketing:

  • Conheça seu cliente e entenda o que ele procura;
  • Defina os objetivos do seu conteúdo: você quer mais leads, quer vender mais ou atrair visitantes? Monte seu texto com foco na busca de cada um;
  • Pesquise a sua concorrência: a forma como ela se apresenta pode definir padrões para você;
  • Por último, sempre que possível, invista em profissionais qualificados.

E, se você estiver pronto para otimizar, a Fusão Online pode ajudar você nisso. Sabemos chegar onde você precisa estar. Converse com a nossa equipe!

Sabe aquele desafio que toda empresa enfrenta logo na primeira etapa da venda? Bem, se você é um empreendedor, já respondeu à pergunta: atrair leads.

Você presta um excelente serviço e oferece um produto totalmente confiável, mas, para vendê-lo, é necessário que ele chegue às pessoas.

Aqui, com este exemplo prático, já te explicamos o que são leads. Aqueles tão desejados visitantes que foram atraídos ao seu produto ou serviço pelo conteúdo empregado a favor dele.

Os leads passaram a ganhar destaque importante quando, muito sabidamente, departamentos de marketing passaram a considerar seguidores que interagem, seguem ou compartilham informações como clientes potenciais. O que, de fato, o são.

Estratégias apropriadas podem transformar o lead em consumidor através do contato dele com seu conteúdo e, mais tarde, com representantes comerciais.

Hoje, como sabemos, tudo gira em torno da internet. O que transforma em emergente alcançar leads e aprender a trabalhar na conversão por meio de atração pelas mídias digitais. A partir daí, fica claro que sua marca precisa ser promovida em redes sociais e sites que, quando bem moldados, viram locais amigáveis em que pessoas podem tirar dúvidas sobre temas relacionados sutilmente ao seu trabalho. E, ao longo desse relacionamento construído, elas vão entender que precisam do que você vende. 

Expor o que sua empresa está oferecendo, educando seus clientes em relação aos problemas que eles têm e apresentando as soluções por meio da sua empresa são, sem dúvida, o segredo para o aumento de engajamento do seu negócio, já que, afinal, o que você precisa para vender bem é alcançar pessoas.

Para tirar as dúvidas que possam ter surgido, que tal respondermos à questão fundamental?

Qual o papel dos leads na sua estratégia de Inbound Marketing?

Por inbound marketing, define-se o marketing utilizado para atrair pessoas e, daí, a conexão que procuramos. 

Ao produzir um conteúdo digital, com todo o potencial de sua criatividade e de seu produto, tudo que ali é postado visa agregar conhecimento para o fim do funil de vendas. Em outras palavras, o desejável momento da compra. 

Utilizar inbound marketing pode ser mais vantajoso em termos de atração de leads e mais barato que outras formas de divulgação, basta analisar apropriadamente a gestão do site. 

Seu cliente, como qualquer outra pessoa, procurará mecanismos de buscas na internet para sanar suas dúvidas ou receber ajuda em um problema. E, dessa forma, sem sequer perceber, ele chega até você.

O levantamento das suas informações versus o alcance que elas recebem dentro da sua mídia social é a equação que resolve o agrupamento de leads. 

Ao invés de gastar energia em procurar pessoas que poderiam se interessar sobre seu negócio, você investe seu tempo na construção de informações pertinentes em seu site ou rede social e, assim, atrai muitas mais pessoas que, espontaneamente, interessam-se pelo assunto. 

O que significa que você leva até sua empresa um público muito mais engajado e propenso a realmente consumir seu produto.

 Contudo, mesmo que você os leve até seu conteúdo, ainda é preciso levá-los até o fim da barganha.

Como qualificar esses leads para que eles virem clientes?

Quando você conquista leads, forma-se um processo que chamamos em marketing de “nutrição”. Ele nada mais é que a aplicação de estratégias que qualificam seu lead por meio de informações, orientações, dicas e conteúdos de persuasão. 

Passamos a educar seu lead sobre a qualidade do produto ou serviço que você oferece, induzindo-o à compra.

A internet favorece uma conexão permanente, e leads podem sempre aparecer: às vezes, numa pesquisa no meio da noite, um cliente chega até você.

Neste sentido, o investimento no conteúdo de atração deve ser claro, estudado, específico e contínuo já que o e-commerce nunca para.

Até mesmo o e-mail marketing pode ser configurado com mensagens certas, janelas e pop-ups viram fontes de venda e todo o sistema de relacionamento construído pelo Inbound Marketing começa a gerar resultados para você.

Para compreender melhor o processo de vendas relacionados ao conteúdo, há a possibilidade de gestão de leads scoring, uma ferramenta de marketing que representa uma espécie de pontuação do seu funil de vendas, elevando conteúdos com maior potencial de alcance.

Na Fusão Online, por exemplo, todo conteúdo produzido está associado a estudo de geração de leads: continuamente unimos criatividade aos resultados.

Mapear o comportamento do consumidor em relação à sua jornada de compra é o início de ações que o Marketing Digital, bem implementado, pode fazer pela sua empresa para torná-la bem-sucedida. Antes, é fundamental conhecer o seu público-alvo, uma estratégia que direcionará toda a linha de comunicação.

A partir disso, é preciso garantir que todo o processo de produção de conteúdo de suas páginas sirva de informação suficiente para atrair o público desejado para convertê-lo em cliente, concretizando, desse modo, as suas vendas. Isso é só o começo desta etapa brilhante, que é a jornada de compra. 

Acompanhe a seguir a leitura e conheça as etapas da jornada de compra:

O que é a jornada de compra?

De modo simples, a jornada de compras é o caminho percorrido por um cliente potencial até que, de fato,  torne-se um. Os critérios da jornada especificam as etapas pelas quais consumidores passam até efetivar suas compras pela atração do marketing de conteúdo, sem que eles sequer percebam que estão chegando até lá. Portanto, é de valia que você entenda sua real utilidade.

Qual a importância da jornada de compra?

Oriunda do termo em inglês buyes’s journey, a jornada de compra remete ao criador da marca ou ao produtor do conteúdo quais estágios determinantes precisam ser percorridos e como conquistar o fim da corrida com o máximo possível de clientes na chegada.

A técnica funciona como um mapeamento de leads, com a consciência de que cada um deles (representados por personas que seu negócio atinge) estão em diferentes estágios de maturidade.

A jornada de compra pode definir clientes potenciais para você. Veja mais a seguir:

As etapas da jornada de compra

Conforme mencionamos anteriormente, a fundamentação da jornada de compra está em levar o cliente à compra por meio das referências sutis que um conteúdo bem produzido pode conquistar. Sendo assim, ele sempre começa pela etapa de aceitação:

Etapa 1: aprendizado e descoberta

Neste período, o lead ainda não sabe muito bem o que procura ou não reconhece uma necessidade específica. Como qualquer pessoa em momentos de divagação, ele pesquisa sobre um tema com interesse remoto. E é aí que seu conteúdo começa a mudar seu pensamento, dando a ele a noção de que o produto ou serviço que você oferece resolve problemas que ele ainda nem sabe realmente que tem.

Etapa 2: reconhecimento do problema

Quando seu lead chega até aqui, você começa a provar o valor de sua produção: ele passa a reconhecer que há uma boa oportunidade ou uma possibilidade real de solucionar um problema reconhecido através do impacto causado pelo seu conteúdo. A função desta etapa da jornada de compra é incutir no cliente potencial a necessidade de obter o que você oferece e fazer com que ele se sinta familiarizado com a solução que seu conteúdo oferece, porque é exatamente o que ele precisa.

Etapa 3: a consideração da solução

Após reconhecer uma necessidade, o comprador passa a buscar soluções possíveis, realizando ainda mais pesquisas. E, quanto melhor alimentada sua página estiver, mais tempo ele passará por lá.

O senso de urgência começa então a ser formado com ideias sugestivas que remetem ao velho clichê: não deixe para amanhã o que você pode resolver hoje.

Ponto em que é fundamental que seu conteúdo esteja preparado para transformar a inquietação promovida pelo desejo em concretização da jornada de compra deste consumidor em questão. O que nos leva à etapa final.

Etapa 4: a decisão de compra

A ideia aqui é que a jornada de compra do consumidor sirva de apoio para desestabilizar objeções à obtenção do produto. Com o auxílio do seu conteúdo, ele sente que está pronto para tomar sua decisão e efetiva a compra, convencido de que fez a escolha certa pelo modo como você desenvolveu o potencial de sua marca para atingi-lo.

Simultaneamente, ao concretizar sua jornada de compra, o cliente costuma ter a sensação de que está seguro com o que você oferece pelo modo caloroso como você o acolheu lá no começo de sua procura e permanece fidelizado, evidenciando a importância do marketing de conteúdo assertivo no funil de vendas do marketing digital.

A tática envolve inventividade. Você precisa desprender seus conceitos de conteúdo de ideias generalizadas demais.

Para conquistar esse espaço, invista em criatividade e no modo como um assunto correlato pode chegar ao ponto que você quer abordar.

O marketing digital leva sua marca até onde seu produto puder alcançar.

Converse com a nossa equipe!