Author: Marina

Uma das principais e mais antigas estratégias do Marketing Digital é o e-mail marketing. 

Sua história começou há 44 anos, em 1978, quando Gary Thuerk, gerente de marketing da Digital Equipment Corp, enviou 400 e-mails para consumidores em potencial para promover computadores da sua empresa por meio da Arpanet.

O resultado foi o faturamento de 13 milhões de dólares em vendas. 

Desde então, estratégias e tecnologias foram criadas para otimizar cada vez mais o uso dessa poderosa ferramenta de comunicação.

Mas para alcançar bons resultados com o e-mail marketing, é preciso saber usá-lo. 

Sua empresa já aproveita essa oportunidade?

Sabe como criar campanhas de sucesso?

Neste artigo você vai entender mais sobre esse instrumento e como utilizá-lo da melhor forma. Continue a leitura!

O que é e-mail marketing e como começar a utilizá-lo?

E-mail Marketing é a estratégia de comunicação direta, via e-mail, entre uma empresa e sua lista de contatos.

Essa lista de contatos pode ser gerada através de outras ações de marketing, em que foi possível coletar dados pessoais de usuários, respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Normalmente, o disparo desses e-mails é feito por meio de ferramentas de automação, como RD Station, Mailchimp, HubSpot, entre outras.

Há quem diga que o e-mail não é mais um canal tão utilizado, no entanto, ele se mostra extremamente relevante, junto com os sites e as redes sociais.

Além disso, o e-mail marketing é um componente fundamental das estratégias de Inbound Marketing.

Uma pesquisa realizada pela Statisa comprovou a notoriedade do e-mail. 

Os dados do levantamento mostraram que o número de usuários de e-mail ao redor do mundo em 2021 foi de 4,14 bilhões.

A previsão é que esse número chegue a 4,59 bilhões até 2025 – o que é mais da metade da população mundial atual.

Sabendo desses números, fica claro que esse meio de comunicação continua forte e pode trazer ótimos resultados para o seu negócio. 

Para começar a usar o e-mail marketing é importante fazer um bom planejamento de campanha.

Isso inclui definição de objetivo, segmentação de lista de contatos, escolha de conteúdos, definição de frequência de disparos etc.

Um dos pontos de atenção é evitar que o seu e-mail seja considerado spam.

Muitas empresas enviam e-mails em grande volume para contatos não segmentados e acabam caindo na caixa de spam, ou seja, se tornam remetentes de uma mensagem indesejada e não solicitada.

Para não correr esse risco, é importante ter a permissão de envio dos destinatários, enviar conteúdos relevantes, criar mensagens personalizadas, fazer a segmentação dos contatos, realizar a manutenção frequente das listagens, entre outras boas práticas.

Por que ele é uma boa estratégia?

Como mencionamos, o e-mail marketing é um canal de comunicação direta com potenciais clientes.

Além disso, existem várias outras vantagens em utilizá-lo. Separamos 10 delas a seguir: 

  1. O e-mail marketing pode ser usado para diferentes estratégias, como nutrição de leads, fazer pesquisas, iniciar ou estreitar relacionamentos etc.;
  2. Custo relativamente baixo em comparação a outras ações de marketing;
  3. Grande alcance devido ao alto números de usuários;
  4. Uma estratégia com um dos maiores ROI (Retorno sobre Investimento);
  5. Fácil acompanhamento de métricas;
  6. Possibilidade de segmentar e-mails para atingir o público desejado;
  7. Adaptabilidade aos dispositivos móveis;
  8. Facilidade de personalização do conteúdo;
  9. Automação de tarefas;
  10. Flexibilidade de horários.


Como criar campanhas de sucesso?


Existem alguns principais passos para fazer o envio de e-mail marketing e garantir que eles cheguem na hora certa, para a pessoa certa e com o conteúdo certo.

Vamos a eles?

1º Defina o objetivo da campanha

Quais resultados você pretende alcançar com esse e-mail?

Engajamento, vendas, acesso a algum material, acesso ao site etc.

2º Segmente os seus contatos de acordo com os seus interesses e comportamentos

Enviar e-mails genéricos para uma lista enorme de contatos é uma péssima estratégia.

Por isso, organizar esses contatos de acordo com os seus interesses e comportamentos é essencial para atingir apenas aqueles que estão interessados na sua oferta.

3º Defina o conteúdo e o layout

Utilize textos atrativos e capriche no visual da sua mensagem.

Uma boa dica é se colocar na posição da persona que vai receber o e-mail e analisar como seria a sua reação ao ter acesso a tal conteúdo.

4º Tenha um call to action atrativo

O call to action, ou “chamada para ação”, deve ajudar o cliente a tomar determinada ação.

Esse botão direciona o leitor para a página que você deseja, por isso, ele precisa ser visível e atrativo visualmente.

Alguns exemplos de CTA’s: “clique e confira”, “experimente grátis”; “acesse grátis” e “faça o download”.

5º Acompanhe os resultados

Depois de disparar os e-mails é importante fazer o acompanhamento dos resultados, ou seja, como o material está sendo recebido pelo público.

Faça o monitoramento do número de abertura e outros dados específicos que serão extremamente úteis no planejamento de futuras campanhas.

Dicas da Fusão Online para e-mails marketing que convertem 

Agora que você já conhece os principais passos para criar campanhas de e-mail marketing de sucesso, a analista de Inbound Marketing da Fusão Online, Mariane Tonobohon, separou algumas dicas-chave para você criar e-mails que convertem. Anote aí: 

1ª dica: pesquise bem sobre o tema a ser escrito

É fundamental conhecer bem o assunto, as dores e soluções que precisam ser apresentadas. Isso ajuda a desenvolver um texto interessante ao leitor.

2ª dica: capriche no título!

O título precisa ser algo atrativo, pois determina logo de cara qual ação o leitor fará (abrir ou não o e-mail). Fique de olho na quantidade de caracteres do assunto.

3ª dica: procure escrever textos mais curtos e objetivos

Lembre-se que o e-mail precisa abordar a dor e solução em frases-chave objetivas. Textos muito longos fazem o leitor perder o interesse, tornando-se algo cansativo.

4ª dica: inclua percentuais e dados estatísticos

Informações concretas e comprovadas tornam seu texto mais rico e atraente, auxiliando no raciocínio lógico do leitor.

5ª dica: Utilize CTAs 

É importante que o e-mail tenha um sentido (objetivo), para que o leitor evolua na conversa e no funil de vendas. Seja uma CTA para efetuar um contato direto ou acessar o site, é importante indicar um “próximo passo”.

Gostou das nossas dicas? Então não deixe de seguir nossa página no Instagram, estamos sempre abordando conteúdos relevantes para o seu negócio!

Não é novidade que as estratégias de marketing digital nas redes sociais podem ajudar, e muito, no crescimento de uma empresa.

Isso porque através delas é possível divulgar um produto ou serviço, alcançar novos leads, criar um relacionamento com o cliente ou, até mesmo, fechar negócios. 

Mesmo sabendo disso, nem todos os empreendedores dão a devida importância para essas ferramentas e acabam perdendo grandes oportunidades.

Você já passou pela situação de pesquisar o nome de uma empresa em uma rede social e não encontrar? 

Isso gera uma sensação de desconfiança de quem está buscando, afinal, antes de fazer uma compra, as pessoas procuram pela vitrine.

E, hoje em dia, essa busca é principalmente online. 

Mas então como utilizar as redes sociais de forma eficaz? 

Já adiantamos que não basta postar um conteúdo e esquecê-lo lá. É preciso acompanhar as métricas e, assim, entender se as suas ações estão dando resultado. 

Pensando nisso, separamos algumas métricas que você precisa ficar de olho.

Aproveite a leitura!

O que são métricas e como elas funcionam?

Uma das grandes vantagens do marketing digital é a possibilidade de mensurar e analisar dados e, desta forma, identificar oportunidades e ajustes. 

Pense na seguinte estratégia de marketing offline: a divulgação em outdoors e busdoors.

É difícil mensurar quantas pessoas serão atingidas, ou até mesmo quantas dessas pessoas adquiriram o seu produto depois de verem a campanha.

Isso não acontece no marketing digital justamente por causa das métricas.

Basicamente, elas são medidas quantificáveis que possibilitam a avaliação de uma ação ou processo, ou seja, uma ferramenta de análise do comportamento dos usuários. 

Para utilizá-las de maneira eficiente é importante ter um objetivo claro em cada estratégia. 

Por exemplo, o que você quer alcançar com essa publicação? Interação com os seus seguidores? Tráfego para o seu site? Outro objetivo?

Tendo isso em mente, fica muito mais fácil mensurar, monitorar e analisar se os resultados são positivos ou negativos. 

Para ter acesso às métricas das redes sociais basta acessar o Google Analytics de cada uma delas, algumas possuem dados mais básicos e, outras, mais avançados. 

Também é importante se dedicar para aprender um pouco sobre cada uma das plataformas e suas peculiaridades.

4 métricas para ficar de olho em suas redes sociais

Cada rede social é voltada para um público específico. Mas, para te ajudar a identificar quais são os principais indicadores, selecionamos 4 métricas que são comuns à maioria delas:

1. Engajamento

De acordo com o dicionário, engajamento trata-se do “ato ou efeito de engajar, de participar colaborando com alguma coisa.”

Essa definição não é muito diferente quando pensamos no digital, pois, engajamento é entendido como quando há uma relação entre uma marca e seus consumidores através de uma interação online. 

Essa interação se dá através de um conteúdo, podendo ser dar por:

– Curtidas;

– Comentários;

– Compartilhamentos;

– Cliques;

– Número de publicações salvas;

– Mensagens diretas etc. 

2. Alcance

Podemos entender a métrica de alcance como a audiência da sua marca, ou seja, as pessoas que realmente viram a sua publicação.

Portanto, ela mostra como está a distribuição do seu conteúdo no feed dos usuários. 

Vale lembrar que o algoritmo de cada rede social vai influenciar diretamente nesse número.

3. Crescimento

Ficar de olho no seu crescimento em cada plataforma pode te ajudar a ter uma visão geral do resultado de suas ações.

Por exemplo, se o seu número de seguidores está aumentando, provavelmente mais pessoas estão interessadas em acompanhar o seu negócio.

Mas é preciso observar esses dados com cautela, afinal, o número de seguidores é o que chamamos de métrica da vaidade, ou seja, não geram nenhum resultado concreto.

4. Interações

As interações nas redes sociais vão influenciar na taxa de engajamento, pois trata-se da quantidade de cliques, curtidas, comentários e salvamento das publicações. 

Além disso, é uma taxa importante para identificar como está sendo essa troca com o seu público, se positiva ou negativa.

Por que essas métricas são relevantes?

Algumas métricas como número de seguidores e curtidas podem nos deixar felizes, mas de nada adianta se a taxa de conversão ou engajamento é baixa. 

Por isso elas são chamadas de métricas da vaidade. E a nossa dica é: fuja delas!

Mas, afinal, o que são?

De forma simples, são aquelas que trazem números que não são relevantes na hora de tomar uma decisão para o seu negócio. 

Isso não significa que não possuam nenhuma utilidade, porém, as decisões estratégicas não devem ser baseadas nestes números. 

Devemos considerar métricas mais relevantes que vão demonstrar resultados reais que poderão ser convertidos em vendas ou seguirão seu objetivo no momento. 

Se você chegou até aqui e agora sente que precisa ter uma presença ativa nas redes sociais, saiba que uma agência de marketing digital pode te ajudar.

Com conteúdo de alta qualidade, design bem-feito e análise profissional, a Fusão Online pode te auxiliar a construir a sua marca nas redes e gerar resultados consistentes. Entre em contato conosco!

Sabemos que a tecnologia pode ajudar muito na rotina de profissionais das mais diversas áreas. No marketing digital online não é diferente.

À medida em que as empresas buscam oportunidades de negócio no marketing digital, torna-se ainda mais necessário automatizar atividades que podem facilitar o dia a dia do trabalho.

Hoje em dia existem ferramentas para praticamente todas as demandas desse universo.

Mas qual utilizar? Para que cada uma delas serve? É preciso pagar?

Essas são algumas das perguntas mais comuns entre quem decide seguir este caminho.

Como são muitas possibilidades, escolher a melhor opção pode parecer uma tarefa difícil. 

Pensando nisso, separamos uma lista com 5 ferramentas (gratuitas e pagas) para te ajudar a otimizar o seu negócio. Anote tudo e aproveite!

Como as ferramentas de marketing digital online podem otimizar a comunicação da sua empresa?

Entender o seu negócio, o seu público e os seus objetivos, são alguns dos pontos necessários para montar uma estratégia de marketing digital online.

Após fazer um planejamento detalhado, chega a hora de definir quais ferramentas te ajudarão neste processo. 

Existem várias delas disponíveis no mercado, que atuam para atender diferentes objetivos, como automação de marketing, análise de dados, e-mail marketing, otimização para mecanismos de busca, gestão de projetos e por aí vai. 

Por isso, é importante saber a sua real necessidade antes de escolher qual delas implementar. 

De modo geral, as ferramentas podem te ajudar a mensurar resultados, reduzir custos, alcançar o público certo, automatizar processos, integrar dados etc. 

Tudo isso vai influenciar diretamente na sua estratégia de comunicação digital, seja ela através de um site, blog, rede social, e-mail, ou qualquer outra plataforma.

Dicas de ferramentas que podem ajudar

1. MLabs

O MLabs é uma das ferramentas mais utilizadas no Brasil para fazer a gestão de redes.

Atualmente o serviço é compatível com o Instagram, Facebook, LinkedIn, Twitter, Pinterest e Youtube. 

Trata-se de uma plataforma bem completa usada principalmente por profissionais de marketing, empreendedores, agências etc. 

Através dela é possível fazer o monitoramento de vários perfis de redes sociais, agendar publicações, responder mensagens, controlar o fluxo de criação e aprovação de posts, emitir relatórios e muito mais. 

É uma ferramenta com um preço acessível e que oferece duas opções de assinaturas: o plano básico e o plano profissional.

Antes de optar por um deles, você pode testá-la gratuitamente durante sete dias.

Assim, o MLabs é ideal para otimizar o processo de gerenciamento de redes sociais, facilitando o dia a dia dos responsáveis pelas mídias sociais do seu negócio.  

2. Canva

O Canva é uma ferramenta gratuita de design que pode ser uma grande aliada do profissional de marketing.

Seu grande diferencial é ter uma interface intuitiva que oferece diferentes tipos de modelos prontos e editáveis de templates para serem usados nos mais diversos formatos, como posts em redes sociais, convites, panfletos, newsletter, infográficos, apresentações etc.

Também é possível criar um layout do zero e ter o dimensionamento perfeito adequado para cada tipo de template. 

Além da versão gratuita, é possível assinar outros planos disponíveis no Canva, que são os planos Pro, Enterprise, Educação e ONGs. Eles permitem acesso a uma série de funcionalidades extras.

3. RD Station

O RD Station é uma das referências do mercado de automação em marketing digital e vendas. 

Basicamente, seus serviços são divididos em duas categorias: o RD Station Marketing e o RD Station CRM.

No RD Station Marketing é possível criar landing pages, formulários, pop-ups, e-mail marketing e campanhas, nutrir leads, fazer automação de marketing e muito mais. 

É uma solução extremamente completa de Inbound Marketing que permite facilitar a gestão de leads e criar estratégias personalizadas. 

Já com o RD Station CRM você pode controlar todo o processo comercial do seu negócio e melhorar a gestão e performance da equipe. 

A plataforma é paga e conta com alguns planos distintos voltados para os times de marketing e de vendas. Também é possível testá-la gratuitamente durante dez dias.

4. Google Analytics

O Google Analytics é uma das ferramentas gratuitas mais utilizadas hoje em dia para analisar a atuação online de um site, e-commerce ou aplicativo.

Após instalada, ela permite emitir relatórios, customizar dashboards, acompanhar metas, monitorar perfis, visualizar as páginas mais acessadas etc. 

Sendo assim, você terá acesso a dados específicos do comportamento e do perfil dos visitantes de uma página em um único lugar.

5. Reportei

O Reportei é uma ferramenta de relatórios e dashboards de marketing digital e redes sociais.

Por meio dela você consegue coletar informações de diferentes mídias sociais e gerar relatórios profissionais de forma rápida para apresentar aos seus sócios, investidores e clientes.

É possível integrá-la com diversas plataformas como Google Meu Negócio, Mailchimp, RD Station, Facebook, YouTube, LinkedIn, Google Analytics, Instagram, Google Ads e Google Search Console.

Conta com duas opções de plano: Starter e Pro, com possibilidade de pacotes mensais ou anuais. É possível testar por três dias gratuitamente. 

Devo profissionalizar o marketing digital online do meu negócio?

Se você chegou até este artigo, é porque provavelmente já sabe o quanto é essencial que a sua empresa tenha uma presença digital.

Mas saiba que apenas estar presente no mundo virtual não é suficiente. 

Para alcançar o público certo, garantir a credibilidade da sua marca, gerar vendas, produzir um conteúdo de qualidade, criar um site efetivo etc, é fundamental ter uma boa estratégia. 

Por isso, profissionalizar o marketing digital online do seu negócio pode ser a melhor saída para que ele cresça com qualidade.

Outro benefício de profissionalizá-lo é que, desta forma, você consegue dedicar seu tempo e o de sua equipe para a atividade-fim da sua empresa.

Para saber mais, entre em contato com a Fusão Online!

Se você chegou até aqui para conhecer o que uma consultoria em marketing digital pode fazer pela sua empresa, muito provavelmente você já entende que o marketing pode gerar oportunidades relevantes para alavancar um negócio.

Mas a dúvida que surge entre grande parte dos empreendedores é “como aproveitar essas oportunidades ao máximo?”

Isso porque, iniciar as atividades de marketing digital em uma organização ou até mesmo otimizar os resultados atuais, requer conhecimentos específicos da área e, também, certa experiência.

Esses requisitos são facilmente cumpridos por um profissional especialista que conheça profundamente o mercado e que, através de uma consultoria, pode te ajudar a organizar estratégias que surtam efeitos.

Pensando nisso, separamos neste artigo 6 coisas que uma Consultoria em Marketing Digital pode fazer pela sua empresa. Continue a leitura e confira!

No que consiste uma Consultoria em Marketing Digital?

Uma Consultoria em Marketing Digital consiste, basicamente, em trazer uma nova perspectiva sobre um negócio, através de insights e análise das estratégias do cliente no universo digital.

Depois de uma pesquisa criteriosa, com a identificação dos pontos fortes e fracos, estratégias e sugestões de melhorias são indicadas, levando em consideração os objetivos do negócio, assim como em qualquer outro modelo de consultoria. 

Esse trabalho pode ser realizado por um profissional ou uma equipe e pode ser uma ótima opção quando a empresa já possui certo conhecimento da área, mas precisa de auxílio em determinado processo.

6 coisas que uma consultoria pode fazer por sua empresa:

1. Diagnosticar problemas e pontos de melhoria

O diagnóstico inicial de uma consultoria pode facilmente identificar os principais problemas da atuação digital atual.

Para isso, são analisados todos os processos de marketing e vendas, ou seja, os pontos de contato online que a empresa possui, as ferramentas utilizadas, os objetivos do negócio, estudo do público-alvo, entre outros itens relevantes.

Assim, os pontos de melhoria são apresentados e, alguns deles, podem ser aplicados de imediato.

2. Fazer um planejamento de curto, médio e longo prazos

Depois de identificar os maiores obstáculos e oportunidades, o consultor começará a estruturar um planejamento para definir os próximos passos. 

Esse plano é realizado junto com o time, definindo quais serão as ações de curto, médio e longo prazos. 

Com esse documento, ficará muito mais fácil estabelecer um foco, já que os prazos e metas estão previamente estabelecidos.

3. Indicar como profissionalizar seus conteúdos

O Marketing de Conteúdo é hoje uma das principais estratégias de marketing digital para atrair clientes, seja por meio de publicações em redes sociais, artigos para blog (como esse), entre outros meios. 

Uma pesquisa realizada pela HubSpot, mostrou que 54% dos consumidores desejam ver mais conteúdos de uma marca ou empresa que valorizam. 

Mas ao contrário do que muitas pessoas pensam, uma boa estratégia de conteúdo requer planejamento estratégico, análise de concorrência, estudo de persona, escolha dos canais mais adequados de acordo com o tipo de negócio etc. Como dizem, nunca é só um “post”. 

Todos esses pontos são levados em consideração em uma consultoria na área de conteúdo. 

4. Trazer uma visão independente

É muito comum que a empresa não consiga identificar algumas falhas, pois acabam passando despercebidas diante de tanto trabalho.

Por isso, trazer uma visão independente, com total imparcialidade, pode resolver essa questão.

Isso porque um profissional não tem vínculo com o negócio é capaz de se desassociar de aspectos emocionais. O que fica um pouco mais difícil de se fazer quando se está totalmente envolvido com o projeto.

5. Definir as melhores estratégias

Nem sempre estratégias gerais que funcionam em determinado negócio, também irão funcionar no seu. 

Afinal, a consultoria trata-se de um serviço personalizado, de acordo com as suas necessidades. 

Mas é claro que a experiência do consultor atendendo outras empresas, traz conhecimentos para lidar com diversos tipos de mercados.

6. Otimizar seus processos de marketing

Nem sempre as empresas contam com um setor de marketing interno que consiga executar todas as tarefas necessárias, principalmente por contar com uma quantidade reduzida de profissionais. 

Nesse sentido, a consultoria pode indicar ferramentas para otimizar os processos e, também, colaborar na qualificação da equipe para manuseio dessas ferramentas.

“Como escolher a melhor consultoria de marketing para a minha empresa?”

Neste ponto, você já consegue entender todos os benefícios de uma consultoria em marketing digital.

Mas agora pode estar se perguntando “Como escolher a melhor consultoria de marketing para a minha empresa?”

Essa escolha deve ser feita com muita cautela, afinal, são os seus resultados que estão em jogo. Por isso, tenha objetivos definidos e procure se informar sobre referências da empresa que você está considerando.

O importante é estar aberto a mudanças e fugir da zona de conforto. Só assim, os seus resultados serão alcançados!

Se precisar de ajuda, a Fusão Online conta com uma equipe completa, com profissionais totalmente capacitados e prontos para fazer o seu negócio crescer.

Já ajudamos muitos profissionais a crescer seu negócio e queremos que você seja o próximo. Entre em contato.

Passamos boa parte do nosso tempo conectados a um smartphone e, com certeza, buscamos as melhores maneiras para realizar nossas tarefas do dia a dia, seja fazer uma compra, buscar informações, assistir um vídeo ou até mesmo passar momentos de lazer. 

Para nossa sorte, o assunto “experiência do usuário” tem sido um assunto de grande preocupação nas empresas que querem ganhar a nossa atenção e nos oferecer a melhor vivência no ambiente virtual. 

É nesse contexto que o termo UX Mobile ganha tanta importância, justamente por se preocupar com os quatro principais pilares de uma boa experiência para o público: usabilidade, utilidade, funcionalidade e acessibilidade. 

Isso significa que empresas que não dão a devida importância a esse aspecto acabam ficando para trás. E você não quer ser uma delas, não é mesmo? 

Por isso, nesse texto abordaremos a importância do UX Mobile, suas vantagens e como é possível adaptar o seu site atual para atender essa demanda. Quer ver como? Continue conosco!

O que significa UX Mobile?

Antes de tudo você precisa entender exatamente o que é esse termo “UX Mobile”. 

O UX Mobile, ou seja, a experiência do usuário, diz respeito a tudo que ele vivencia e sente enquanto navega em um site através de um dispositivo móvel, como o celular.

Para agradar esse visitante, é necessário entender muito bem quais são as suas necessidades, por isso, muitas pesquisas são feitas antes de decidir todos os componentes.

Os primeiros registros do termo “User Experience” datam por volta de 1986, através do artigo “Interface as Mimesis” de Brenda K. Laurel, publicado no livro “User Centered System Design: New Perspectives on Human-Computer Interaction”. 

Mas foi através de Don Norman, Design Thinking considerado o pai do termo “UX”, que esse termo ficou realmente conhecido. 

Em seu livro “O Design do Dia a Dia”, Norman definiu seis princípios de design para nos ajudar a entender quais os aspectos que influenciam na satisfação dos consumidores. São eles: visibilidade, feedback, restrições, consistência, mapeamento e Affordance. 

Visibilidade: esse princípio sugere que usuário só consome um produto quando as funções visíveis deixam claro o que ele precisa fazer depois.

Feedback: consiste em criar um mecanismo que retorne uma informação ao usuário após determinada ação. Ele precisa ser eficiente e simples. Por exemplo, um sinal solicitando que o usuário aguarde um carregamento.

Restrições: quando você restringe as opções para fazer determinada ação, as chances do usuário fazê-la da maneira errada são menores. 

Consistência: refere-se a manter opções similares para realizar tarefas que são semelhantes, ou seja, elementos parecidos no design de interface. 

Mapeamento: diz respeito à relação entre o controle e o efeito das ações do usuário. Algo que indique que sua ação está tendo determinado efeito. Por exemplo, quando utilizamos a barra de rolagem, em que é indicado em que posição estamos indo em uma página. 

Affordance: esse conceito está relacionado à acessibilidade. Quando o cliente olha para determinado produto, ele precisa saber usá-lo de forma intuitiva. 

Assim, esses princípios podem ajudar a entendermos porque alguns sites são melhores do que outros. 

Por que é importante que seu site se adapte a dispositivos móveis?

Se o seu site ainda não é adaptado para dispositivos móveis, preste atenção nos dados abaixo: 

– Quase três quartos (72,6%) dos usuários de internet acessarão a web apenas por meio de seus smartphones até 2025, o equivalente a quase 3,7 bilhões de pessoas, segundo notícia publicada no CNBC.

– Se um usuário entra em um site pelo celular e ele não funciona ou ele não consegue encontrar as informações que procura, há 61% de chance que ele saia imediatamente e procure outro website, de acordo com uma pesquisa do Google Think Insights.

Isso mostra que cada vez mais as pessoas usarão os dispositivos móveis para fazer as suas atividades de rotina. Oferecer uma experiência agradável, mais do que um diferencial, tornou-se uma necessidade. 

Mas se você ainda não está convencido de que o seu site precisa ser bem visualizado em todos os tipos de dispositivos, confira a seguir três vantagens para ajudar o seu negócio.

Quais são as principais vantagens de sites responsivos?

  1. Melhor navegabilidade

Um site responsivo garante uma melhor navegabilidade ao seu visitante, isto é, ele conseguirá se movimentar dentro do site e encontrar as informações que procura sem dificuldades e obstáculos. 

Por exemplo, em um site que não é adaptável a dispositivos móveis, as informações tendem a ficar ilegíveis e o usuário precisa dar zoom para torná-las visíveis.

Em um site responsivo, esses dados se adaptam imediatamente à tela do dispositivo, tornando a navegabilidade muito mais eficiente e positiva.

  1. Mais oportunidades de vendas e negócios

Se você possui um site rápido, com boa navegabilidade, com todas as informações que o usuário busca, as chances dele continuar dentro dele e realizar uma conversão são muito maiores.

Além disso, a responsividade é um dos parâmetros analisados pelo Google para fazer o ranqueamento de sites dentro da plataforma, pois esse mecanismo de busca procura trazer informações relevantes para os seus usuários, através de páginas otimizadas.

Assim, se você e seu concorrente vendem o mesmo produto, mas o site dele é responsivo e o seu não, as chances de o Google mostrar o site do concorrente antes do seu, quando um usuário busca por este produto, são grandes. 

  1. Usuários mais satisfeitos

Um usuário satisfeito, ou seja, que encontrou um serviço de qualidade, uma boa estrutura para navegação, as informações que procurava etc. tem grandes chances de adquirir o seu produto ou realizar determinada ação proposta.

Para entender melhor essa importância, coloque-se na posição de usuário.

Imagine que você entra em um site pelo seu celular e encontra um layout esteticamente desagradavel, com muitas informações irrelevantes e com uma navegação confusa e lenta.

Você ficaria nele?

Tenho um site que não é responsivo, é possível adaptá-lo?

A resposta para essa pergunta é: SIM! Você não precisa começar um site do zero especificamente para se adaptar aos dispositivos móveis. 

Caso você não tenha conhecimento em programação, você pode contar com um profissional da área que, com acesso ao seu servidor, conseguirá fazer todos os ajustes em seu site para torná-lo responsivo e atrativo para os seus visitantes.

Se você leu até aqui e agora sente que precisa fazer a adaptação do seu site, saiba que a Fusão Online pode te ajudar.

Através da nossa Otimização de Conversão, já ajudamos muitas empresas a aumentarem as suas conversões através de um bom site.

Queremos que a sua seja a próxima! Entre em contato conosco e melhore os seus resultados.

Uma das principais estratégias de Inbound Marketing, ela também é conhecida como página de aterrissagem e é famosa por gerar leads: estamos falando da landing page.

Se você trabalha com ou se interessa pela área de Marketing Digital, provavelmente já ouviu falar neste termo.

No entanto, muitos ficam com dúvidas sobre o que ela é, para que serve, como funciona e, é claro, como fazer uma landing page, principalmente em se tratando de empresas que possuem presença digital e querem mais conversões para seus produtos e serviços.

Pensando nisso, separamos este artigo para te ajudar a criar uma landing page eficiente, que traga muitas conversões para o seu negócio. Acompanhe!

O que é uma landing page?

Uma Landing Page é uma página que tem como principal objetivo a conversão.

Por isso, ela precisa ser mais simples do que as páginas de um site convencional, pois o foco é apresentar algo específico, sem muitos componentes que podem se tornar uma distração.

Desta forma, as chances do visitante se tornar um lead é bem maior. 

Esse tipo de página sempre costuma estar relacionado a determinada empresa, mas não precisa apresentar o layout padrão do site ou o utilizado em redes sociais da marca.

Os motivos para criar uma landing page podem ser diversos, mas podemos citar como os mais comuns:

– Disponibilizar um conteúdo relevante para o visitante, como um e-book, um infográfico, um curso online etc;

– Organizar as inscrições de um evento;

– Vender um produto ou serviço; 

– Compartilhar uma oferta;

– Fazer um agradecimento.

Quais os principais motivos para investir nelas?

Como citado anteriormente, uma landing page é uma estratégia que visa gerar leads, mas essa não é a sua única vantagem. A seguir, listamos quatro motivos para você considerar esse método em suas próximas ações: 

Otimizar as conversões

Estratégias que levam o usuário para uma landing page possuem maiores chances de conversão, isso porque quando entra em um site ele se depara com um mundo de informações e opções e, na landing page, tudo é direcionado a um único objetivo.

Por exemplo, se você está fazendo a divulgação de um novo produto dentro do seu site principal, as chances do visitante focar exatamente neste produto, ler as suas vantagens, fazer o seu cadastro para acompanhar o lançamento ou mesmo comprá-lo, são bem menores.

Já em uma landing page, seus potenciais clientes encontrarão apenas aquilo que você está divulgando, tornando a chance de conversão muito maior.

Gerar leads qualificados

Através dos formulários colocados em uma landing page, você terá acesso a informações de potenciais clientes e suas expectativas. Assim, os leads se tornarão mais qualificados.

Melhorar o SEO do seu site

As landing pages são uma ótima estratégia para otimização de mecanismos de busca do seu site.

Com o SEO bem trabalhado, será possível atrair mais visitantes, diminuir a taxa de rejeição e trazer melhores chances de gerar autoridade. 

Solucionar uma dor 

Conteúdos ricos como e-books, infográficos, planilhas, entre outros, muitas vezes são disponibilizados através de uma landing page.

Fazendo isso, você entregará um conteúdo de valor que pode solucionar uma dor do seu visitante. Dessa forma você será muito mais relevante para ele.

Isso sem falar nas chances de tornar seus usuários embaixadores da sua marca, visto que, ao solucionar suas dores, eles passarão a se identificar com o seu negócio.

5 dicas para uma landing page que converte

  1. Use títulos chamativos, curtos e objetivos

O título de uma landing page é a primeira informação a qual o seu visitante dará atenção.

Portanto, para não errar e influenciar o usuário a abandonar a sua página, utilize títulos chamativos, curtos e objetivos.

Ou seja, deixe claro qual é a sua solução. Assim você estará dando o estímulo necessário para que ele siga em frente na leitura.

Para exemplificar, vamos imaginar que você está oferecendo um e-book sobre Inbound Marketing.

Ao invés de utilizar uma frase do tipo “E-book Inbound Marketing”, você pode utilizar: “Tudo o que você precisa saber sobre o Inbound Marketing para aumentar as suas vendas”,  “Descubra os benefícios do Inbound Marketing para o seu negócio” etc.

Esses títulos costumam ser mais atrativos para captar a atenção do leitor, mas para entender qual é a melhor chamada para o seu lead, é preciso testar! 

  1. Crie um formulário personalizado e direto

O formulário de cadastro deve conter as informações que você precisa do visitante e que serão importantes para o seu negócio.

Por isso, avalie com cautela os dados e evite solicitar muitas informações, pois as chances do usuário desistir de fazer o preenchimento são grandes nestes casos.

Pense que esses dados te ajudarão a manter o contato com esse visitante e coloque no formulário apenas aqueles que serão, de algum modo, relevantes para você estreitar o futuro relacionamento com ele.

Os dados geralmente solicitados são: nome, telefone, e-mail, cargo, data de nascimento etc. 

  1. Utilize um layout sem excessos e direcione o olhar dos usuários para as partes mais relevantes

Combinando texto, imagens e outros elementos visuais e funcionais, o layout é um dos pontos mais importantes de uma landing page.

Para ganhar a atenção do visitante é importante que ele seja simples, sem muitos elementos e informações que possam confundir o leitor.

  1. Adicione mídias atrativas e de qualidade como imagens e vídeos

As imagens e os vídeos serão o complemento que a sua landing page precisa para ganhar o interesse do leitor.

Por isso, é essencial que essas mídias se relacionem com o material que está sendo oferecido, como por exemplo imagens ilustrativas e vídeos explicativos de um novo produto, serviço, promoção, entre outros.

  1. Crie CTAs direcionando o público para contato ou compra

O Call to Action (CTA), ou seja, a chamada para ação, é fundamental para ajudar o usuário a tomar a decisão final da proposta, seja ela fazer um download, realizar uma compra, inscrever-se em um evento etc.

Por isso, é importante escolher um lugar estratégico na página para inserir o CTA de forma mais assertiva.

Alguns exemplos de CTAs geralmente utilizadas em landing page são:

– Teste grátis

– Baixe agora

– Experimente grátis por X dias

– Acesse gratuitamente

– Inscreva-se já

– Vagas limitadas

– Oferta exclusiva

– Promoção por tempo limitado

Agora que você já conhece um pouco mais sobre uma landing page, não deixe de aplicar essa estratégia em seu negócio e comece hoje a converter seus leads!

Os tempos mudaram e o comportamento de compra do consumidor também. Para se destacar aos olhos daqueles que possuem à disposição tantas opções, é preciso adotar estratégias que aumentem a visibilidade do seu negócio. 

Um levantamento realizado pelo NZN Intelligence mostrou que 74% dos consumidores preferem realizar compras pela internet. 

Os principais motivos apontados foram agilidade, comodidade, comparação de preços, condições e alcance de produtos independentemente da localidade. 

Mas, como atender todas essas demandas do novo consumidor e ainda garantir o sucesso do seu negócio? 

Nós temos a resposta: através do Inbound Marketing!

Para saber mais, continue a leitura e entenda sobre essa técnica de comunicação que levará a sua empresa em direção ao futuro.

O que é Inbound Marketing?

O Inbound Marketing ou Marketing de Atração reúne estratégias que buscam atrair e converter leads. 

De maneira simples, o objetivo principal é aumentar as vendas fazendo com que os clientes cheguem até a sua empresa através de conteúdos publicados em newsletters, artigos de blog, e-mail marketing, mídias sociais, pesquisas no Google e em outros recursos de divulgação online. 

Diferentemente do marketing tradicional ou Outbound Marketing, ser visto é secundário. A prioridade é ser encontrado.

De acordo com a última pesquisa “State of Inbound”, do Hubspot, mais organizações estão investindo em marketing de atração.

Das empresas e marcas pesquisadas, 73% têm o Inbound Marketing como principal meio, 24% defendem as estratégias de outbound e 3% não souberam opinar. 

Esses dados deixam claro que essa é uma tendência que veio para ficar.

Mas onde surgiu esse método? 

Os princípios do Inbound Marketing em si deram-se com Seth Godin em 1999, através do conceito de “Marketing de Permissão” presente no livro “Permission Marketing”. 

Basicamente, Seth levantou a ideia de que o marketing agressivo estava com os dias contados e que seria importante uma abordagem menos invasiva. 

Mas foi somente em 2006 que o termo Inbound Marketing foi criado por Halligan e Dharmesh e popularizado em 2009 através do livro “Inbound Marketing: seja encontrado usando o Google, a mídia social e os blogs”, escrito por eles. 

Agora que você já entende um pouco mais sobre o termo e sua origem, chegou a hora de conhecer como é a aplicação desse método na prática. Então vamos lá!

Quais são as principais estratégias utilizadas por ele?

A metodologia segue uma sequência coerente de etapas, que levam em consideração a jornada de compra do consumidor. São elas: atrair, converter, relacionar, vender e analisar.

A intenção é fazer o usuário desconhecido se tornar visitante, lead, cliente e divulgador, respectivamente. 

Dentro de cada etapa algumas ações são aplicadas, com o objetivo de fazê-lo seguir para a próxima fase. Vamos explicar cada uma delas a seguir:

Etapa 1: atrair 

Aqui, as “conversas” são iniciadas. Para isso, é preciso construir conteúdos de relevância para o usuário, que gerem o seu interesse pelo assunto.

Ele pode chegar até você principalmente através de artigos de blog, landing pages, sites, pesquisas por palavras-chave em buscadores, anúncios e mídias sociais. 

Portanto, capriche na produção de conteúdo relevante, que pode ensinar algo, entreter, tirar uma dúvida etc. Produza algo de valor!

Etapa 2: converter 

Esta fase vai complementar a anterior. O foco agora é transformar esse visitante em lead e, para isso, a conversa precisa continuar. 

Geralmente, é aqui que as “trocas” são realizadas, por exemplo, o preenchimento de um formulário para receber um conteúdo rico.

Lembre-se que não necessariamente a pessoa já está interessada em adquirir o seu produto ou serviço, ela pode estar apenas querendo aprender sobre algo.

Nesta etapa de conversão as estratégias são focadas em ofertas diretas e indiretas, landing pages e otimização de conversão (CRO).

Etapa 3: relacionar 

Também conhecida como nutrição de leads, esta etapa busca gerar um relacionamento com o lead para ganhar a sua confiança. 

As principais estratégias para isso são o e-mail marketing e a automação de marketing, que tornarão possíveis identificar quais são os leads qualificados que estão preparados para continuar no processo.

Etapa 4: vender

Chegou a hora tão esperada pelos empreendedores, a hora de transformar o lead em cliente. 

Este é o momento de trabalhar o processo de vendas de acordo com a sua estratégia, seja vender pelo site ou através de um vendedor que entrará em contato com esse possível cliente oferecendo seus produtos ou serviços.

Etapa 5: analisar

Agora é hora de analisar todo o processo, ver o que deu certo e o que precisa melhorar. 

Graças à tecnologia, existem ferramentas que podem te ajudar a medir os resultados, além de monitorar todas as ações que ocorreram em seus canais.

Se você chegou até aqui, mas ainda não está convencido dos benefícios do Inbound Marketing, é hora de conhecer quatro bons motivos para investir nessa abordagem.

4 motivos para investir em Inbound Marketing

1. Automatização dos fluxos

A utilização de tecnologias para automatizar os fluxos é uma das grandes possibilidades de uma estratégia de Inbound Marketing. 

De forma automática, porém seguindo alguns critérios, a empresa consegue manter o seu relacionamento com o cliente, levando em consideração o seu comportamento. 

Para ficar mais claro, vamos pensar em um relacionamento que acabou de começar: quando um visitante acessou a sua landing page e preencheu um formulário.

Nada melhor do que enviar um e-mail automático de boas-vindas para estreitar essa relação, certo?

2. Nutrição da sua base de clientes

Outro ótimo motivo para investir nessa abordagem é a nutrição do relacionamento com os seus clientes. 

Isso porque os leads que você atraiu nem sempre estão prontos para fazer uma compra e fazer essa nutrição pode acelerar o processo. 

Para isso é elaborada uma estratégia de sequência de conteúdos que gerem valor para esse cliente, de maneira personalizada.

3. Aquecimento de leads frios

Os leads quentes são aqueles que mais interagem com a sua marca, ou seja, se interessam pelo seu conteúdo. Mas com o passar do tempo, podem perder o interesse e se tornarem menos propensos a realizar uma compra.

Nestes casos é importante fazer o aquecimento, a fim de manter uma comunicação mais frequente e torná-los oportunidades de vendas reais. 

É neste momento que as estratégias específicas de Inbound Marketing para esse caso são aplicadas.

4. Novas vendas

Como você viu, essa abordagem procura estabelecer uma comunicação entre o seu negócio e o público certo.

Isso, sem dúvidas, trará ótimas oportunidades para o seu time de vendas. 

E esse investimento para alcançar mais resultados pode ter um custo 62% menor do que as iniciativas tradicionais de marketing.

Agora você não tem mais desculpas, não é mesmo?

Preciso de uma agência especializada para fazer o Inbound da minha empresa?

Se você tem uma empresa, provavelmente precisa lidar com muitas atividades que envolvem processos administrativos, financeiros, operacionais etc., que podem ocupar a maior parte do seu tempo.

Mas também é necessário ter clientes para garantir o funcionamento do negócio. Por isso, contar com uma agência especializada pode ser a solução que você precisa. 

A Fusão Online conta com profissionais qualificados e com as ferramentas certas para traçar uma estratégia integrada que vai alavancar as suas vendas! 

Entre em contato e deixe o resto com a gente.

As plataformas digitais transformaram a nossa comunicação e influenciaram diretamente a maneira como nos relacionamos com o mundo a nossa volta.

Conceitualmente, elas são modelos de negócios baseados no uso da tecnologia e estão cada vez mais presentes em nossa vida.

Em outras palavras, as plataformas digitais são ambientes virtuais em que empresas e pessoas se conectam, interagindo entre si, com a intenção de promover ou consumir algum produto, serviço ou informação.

Apesar desse modelo de negócio facilitar bastante a dinâmica entre consumidores e empresas, vale ressaltar que, neste ciberespaço, a relação mútua de troca vai muito além do processo de compra e venda.

Esse ambiente digital torna-se imensamente valioso para as empresas, já que possibilita o desenvolvimento de um relacionamento mais próximo com o cliente, fortalecendo diferenciais competitivos, gerando valor e construindo um posicionamento digital mais forte e profissional para a sua organização.

O Linkedin é um grande exemplo de plataforma digital e fazer parte dessa rede pode transformar os resultados do seu negócio.

Atualmente, essa plataforma de mídia social conta com mais de 774 milhões de usuários cadastrados em todo o mundo, entre perfis corporativos e de pessoas físicas.

Se você possui uma empresa B2B (business to business), ou seja, se sua empresa fornece serviços para outras empresas, ter um perfil no LinkedIn pode ser uma excelente oportunidade de ampliar o seu negócio.

Acredito que você deva estar se perguntando agora: então, minha empresa precisa de LinkedIn?

Convido você a continuar a leitura deste artigo com a gente para descobrir.

O que é e como funciona o LinkedIn?

O LinkedIn é a maior rede social corporativa do mundo e está presente em mais de 200 países.

Só o Brasil possui 51 milhões de perfis na rede que não para de crescer, registrando cerca de 130 novos usuários na plataforma por minuto.

A comunidade brasileira ocupa a 4ª posição no ranking de países com maior número de usuários cadastrados, com crescimento médio de 14% ao ano, ficando atrás somente dos Estados Unidos, Índia e China.

De acordo com o relatório produzido em parceria pela We Are Social e Hootsuite, o Linkedin é a 6ª rede social mais usada no Brasil.

Mas, afinal, o que é essa rede e por que minha empresa precisa de LinkedIn?

O LinkedIn é uma rede social profissional em que empresas e pessoas possuem um perfil cadastrado a fim de criar conexões, desenvolver networking e fazer novos negócios.

Com cerca de 58 milhões de perfis corporativos, as empresas têm apostado bastante nessa rede para criar notoriedade no mercado, gerar credibilidade entre os clientes, fortalecer a imagem institucional e se destacar em meio à concorrência.

Dessa forma, o LinkedIn se consolidou como o melhor ambiente virtual colaborativo para as empresas, já que é possível se conectar a um público altamente segmentado e interessado, facilitando o desenvolvimento de projetos e parcerias de alto valor para a sua instituição.

Essa conexão se estabelece, muitas vezes, por meio da geração, consumo, interação e compartilhamento de conteúdos nos mais diversos formatos.

Lembre-se que essa comunicação deve ser fiel aos valores da sua empresa para garantir uma interlocução adequada com o seu público a fim de enaltecer as características, diferenciais e posicionamento da sua organização.

A plataforma é uma ótima aliada dos negócios, pois garante maior visibilidade para a sua empresa e possibilita a conexão profissional com contatos valiosos.

Com o espaço voltado essencialmente para o mercado de trabalho, os conteúdos compartilhados devem ser voltados a isso.

Aposte no compartilhamento de informações relevantes, como marcos da sua empresa, ações realizadas, bastidores, feiras e eventos de capacitação, entrevistas com autoridades da área, depoimentos de colaboradores e clientes, artigos, notícias, além de vagas de emprego.

Isso mesmo! Além de proporcionar toda essa conexão e relacionamento com seus potenciais clientes, fortalecendo o know-how e o compartilhando do way of work da organização, o LinkedIn é uma ótima plataforma para recrutar novos talentos. 

Por meio dessa rede social profissional, é possível conhecer mais o candidato, saber suas preferências, avaliar melhor suas experiências profissionais compartilhadas no perfil e entender como se posiciona e interage em grupos de discussão segmentados.

Isso contribui e muito para a sua empresa encontrar o candidato mais alinhado com a vaga e com o perfil desejado.

Sua empresa também pode participar de grupos segmentados e interagir com  comentários nas publicações de outros perfis.

Recomendamos fortemente que faça isso. Sabe por quê?

O LinkedIn, assim como qualquer outra rede social, requer interação, envolvimento, assiduidade, troca, relacionamento.

Não adianta nada sua empresa apenas criar um perfil na rede e achar que está tudo bem.

A falta de atualização nas postagens e de engajamento com outras contas relevantes para o seu nicho geram um efeito contrário, dando a entender que sua empresa não está atenta às necessidades do mercado cada vez mais digital.

Se você não quer ser o responsável por essa imagem negativa, esteja pronto para fazer diferente e construir um posicionamento digital coerente para a sua empresa.

Promova discussões pertinentes, compartilhe artigos, notícias e informações que façam sentido para a sua empresa e para a sua audiência.

Seja ativo, constante e relevante na rede social profissional.

Isso é fundamental para gerar autoridade para a sua instituição, atraindo, consequentemente, a atenção e admiração de outros usuários e mais oportunidades de negócios.

Minha empresa precisa de LinkedIn?

Fazer conexão com profissionais, encontrar e oferecer oportunidades de emprego, manter-se atualizado sobre o mercado de trabalho ou alcançar mais visibilidade são alguns dos vários motivos das empresas terem um perfil no LinkedIn.

O LinkedIn, além de tudo o que já mencionamos, ainda conta com o recurso de  recomendação de empresas e profissionais, tornando o perfil de ambos ainda mais confiável e relevante para futuras parcerias.

Além disso, sua empresa pode anunciar vagas de emprego em uma seção da plataforma destinada exclusivamente para essa finalidade.

O LinkedIn também possui um recurso de anúncios na própria plataforma, o chamado LinkedIn Ads.

Nesse espaço, é possível criar campanhas e anúncios personalizados e segmentados para tornar a prospecção mais qualificada e gerar mais oportunidades de negócios e faturamento.

Já com o LinkedIn Analytics, sua empresa tem acesso a relatórios e gráficos para avaliar e mensurar a efetividade das ações digitais aplicadas, sendo possível adequar a estratégia para alcançar resultados ainda melhores.

Acredito que com todas essas informações, você já consiga responder à pergunta “minha empresa precisa de LinkedIn”, não é mesmo?

Dicas para montar seu perfil empresarial na plataforma

Separamos algumas dicas para ajudar você a criar uma presença digital de sucesso para a sua empresa na maior rede social corporativa do mundo.

Tenha uma conta já registrada

Antes de criar uma Company Page ou LinkedIn Page, nome dado às páginas de empresas no LinkedIn, você precisa ter uma conta pessoal já registrada na plataforma. 

Após realizar essa etapa, siga todas estas instruções para criar a sua Company Page

Ah, não esquece de caprichar nas fotos, hein? Lembre-se de escolher fotos com qualidade de imagem e que, principalmente, reflitam a sua empresa e a solução que você oferece.

Crie uma Showcase Page

Também conhecidas como Páginas de Vitrine, esse recurso facilita a divulgação de produtos e serviços na plataforma, atuando como extensões da Company Page. 

Elas destacam diferentes setores da empresa, como projetos, produtos ou marcas dentro de um mesmo grupo, contribuindo para melhor segmentação do público e geração de conteúdos específicos para cada persona.

Motive os primeiros embaixadores da sua empresa

Mobilize os funcionários da sua empresa para interagirem, comentarem e compartilharem os conteúdos produzidos pela sua empresa em seus perfis pessoais.

Além disso, procure fomentar depoimentos, recomendações e avaliações genuínas da sua própria equipe. 

Mas, nada de forçar a barra, viu?

Aposte em SEO

Otimize suas páginas e perfil para os mecanismos de busca do LinkedIn. 

Complete todas as seções com as informações e descrições, usando palavras-chave relevantes ao seu nicho de atuação. 

Além disso, procure otimizar a URL da sua Company Page com o nome da sua empresa para torná-la amigável e ainda ajudar no melhor ranqueamento.

Aposte no LinkedIn Ads

Esse poderoso sistema de mídia paga é capaz de gerar campanhas e anúncios altamente segmentados.

Além dos dados básicos de segmentação, ele ainda traz informações de natureza profissional como cargo na empresa, setor e cargos anteriores, tornando a campanha mais assertiva.

Seja relevante para sua audiência

Tenha constância de postagem na rede social e publique conteúdos de valor para a sua audiência. 

Conheça e entenda bem a sua persona para que a sua comunicação seja efetiva e traga as soluções que ela precisa por meio daquilo que você oferece.

Fortaleça sua Company Page

Aposte em uma comunicação personalizada e cativante que desperte a atenção do seu público e motive o compartilhamento dos conteúdos. 

Além disso, insira botões no site, blog e outras redes sociais da sua empresa para direcionar, fortalecer e ampliar sua base de seguidores no LinkedIn.

Aplique essa ação juntamente com outras estratégias de marketing digital e sempre analise o que está dando certo e o que precisa ser alinhado.

Acompanhe as métricas do LinkedIn

Assim como qualquer outra rede social, é importante você acompanhar as métricas da sua página corporativa para garantir o sucesso das estratégias adotadas.

Conhecendo a performance da sua Company Page em números, você conseguirá acompanhar o desempenho e otimizar suas estratégias. 

Com o LinkedIn Analytics, você consegue monitorar o ganho de seguidores, número de visitantes, tráfego da página por dia, impressões, CTR por post, localização dos seguidores e outros.

Não perca a chance de ampliar suas oportunidades de negócio e comece hoje mesmo a construir uma nova trajetória de sucesso para a sua empresa.

Se precisar, conte com a gente para te ajudar.

Para compreender a história do marketing, é preciso revisitar um passado mais longínquo que perpassa toda a história de desenvolvimento da própria civilização.

É difícil determinar, com exatidão, onde tudo começa na história do marketing.

Porém, acredita-se que ela tenha começado a ser escrita desde as primeiras relações comerciais, quando o homem utilizava a persuasão, direta ou indiretamente, para a troca e comercialização de produtos.

Os primeiros registros encontrados com as bases do conceito de marketing datam por volta de 1940. 

Philip Kotler define marketing como a ciência e a arte de explorar, criar e proporcionar valor para satisfazer as necessidades de um público-alvo com rentabilidade.

A American Marketing Association (AMA) define marketing como a atividade, o conjunto de instituições e os processos para criar, comunicar, entregar e trocar ofertas que tenham valor para consumidores, clientes, parceiros e sociedade em geral.

Em outras palavras, ambas as conceituações compreendem o marketing como uma atividade complexa com vários aspectos e etapas pertencentes à cadeia comercial.

Ou seja, o marketing não se restringe somente à venda do produto ou serviço em si.

Vale ressaltar que, para chegar até a concepção que conhecemos hoje, o marketing sofreu inúmeras transformações e adaptações.

Quer descobrir como a história do marketing se desenvolveu ao longo dos tempos? Convido você a continuar a leitura deste artigo que vamos te mostrar.

Quando e em quais circunstâncias o marketing surgiu?

Você já ouviu falar da prensa tipográfica de Gutenberg?

Sabe qual é a relação dela com a história do marketing?

A invenção da prensa tipográfica de Gutenberg, em 1440, revolucionou a comunicação humana e o acesso à informação.

Sabe por quê?

Antes da prensa, o acesso à informação e ao conhecimento era obtido exclusivamente através dos livros.

O processo de produção e desenvolvimento das obras e materiais escritos era bastante lento e estritamente manual.

Dessa forma, a circulação das informações se dava de maneira lenta e muito limitada.

A partir da prensa tipográfica, essa realidade mudou completamente, já que os textos começaram a ser produzidos em larga escala e passaram a alcançar muito mais pessoas.

Essa invenção alemã fomentou o surgimento dos primeiros anúncios impressos, forma mais aprimorada de marketing naquela época.

Esse marketing off-line é o que conhecemos hoje por Outbound Marketing.

Em outras palavras, essa estratégia tentava comercializar um produto sem antes criar qualquer tipo de conexão com o consumidor.

Realidade completamente oposta ao Inbound Marketing que busca criar um relacionamento na tentativa de educar, apresentar soluções e gerar valor para os clientes, preparando-o para o exato momento de compra.

Mesmo com a revolucionária prensa, foi apenas no século XVII que jornais e revistas tornaram-se veículos de comunicação em massa e os principais instrumentos de publicação de anúncios pelas empresas. 

Essas são mais algumas formas de publicidade off-line que funcionavam e ainda estão presentes até os dias de hoje nas estratégias de Outbound Marketing de muitas empresas.

Os panfletos garantiram mais facilidade de reprodução e divulgação das informações, porém era preciso dinamizar a distribuição que era feita individualmente.

Dessa forma, surge uma nova ferramenta de marketing mais eficiente para a realidade compartilhada naquela época: o pôster.

Esse cartaz impresso reunia toda a mensagem do anúncio em uma única solução afixada em via pública.

Em outras palavras, com a alta circulação de pessoas nas ruas, era possível aumentar a capacidade de comunicação da empresa e diminuir o esforço de veiculação como acontecia anteriormente.

Com a grande adesão de empresas e marketeiros da época a essa forma de marketing, o cenário tornou-se propício para o surgimento de uma nova ferramenta de divulgação similar, porém de maior impacto: o outdoor.

Nos outdoors, as empresas conseguiam ter um alcance maior e melhor em relação ao pôster, afinal, os anúncios podiam ser vistos de longe e por mais clientes, além de apresentar maior durabilidade e melhor custo-benefício. 

É consenso entre a academia que a Revolução Industrial teve fundamental contribuição para transformar a forma de exercer o marketing.

Kotler nomeou essa etapa da história do marketing como “era de produção”.

Em outras palavras, esse período foi marcado por pouca concorrência, mercadorias vendidas a baixo custo e em larga escala, tendo o consumidor um papel totalmente receptivo nas propagandas comerciais.

Ou seja, não existe aqui qualquer preocupação com a qualidade do produto, muito menos com as possíveis exigências dos clientes.

Como a história do marketing evoluiu no século XX?

A história do marketing é marcada por constantes evoluções e transformações.

Com o início do século XX, surgiram três grandes ferramentas que continuariam a revolucionar a comunicação humana e a maneira de fazer negócios: o telefone, o rádio e a televisão, respectivamente.

Apesar de ter sido inventado em 1876, o telefone só ganhou espaço nos lares americanos em 1946, sendo usado como principal ferramenta de comunicação para ações de telemarketing das empresas.

O surgimento do rádio aconteceu, inicialmente, para atender propósitos militares a fim de servir às necessidades de comunicação da Primeira Guerra Mundial.

Entretanto, em 1920, ele passou a ser utilizado para transmissões abertas, entretenimento e notícias, estando presente em boa parte dos lares americanos.

As empresas enxergaram mais uma excelente oportunidade para anunciar seus produtos e serviços nesse novo meio de comunicação e passaram a desenvolver anúncios verbais para eles.

Em 1941, foi feito o primeiro anúncio na televisão.

Apesar de chegar a milhares de lares pela telinha, o custo para manter essa estratégia de comunicação é bastante elevado e torna essa modalidade de marketing não muito acessível.

Dessa forma, a história do marketing continuou encontrando novos caminhos e novas alternativas para garantir mais equidade de oportunidades entre as empresas e, consequentemente, gerar novos negócios .

Depois da Segunda Guerra Mundial, houve um aumento significativo na concorrência entre as empresas.

Assim, os produtos que antes eram produzidos e vendidos em larga escala, agora eram estocados.

Portanto, acontece uma mudança no direcionamento de marketing das empresas que deixa de focar apenas no produto e passa a valorizar o processo de vendas.

Os anos 80 foram marcados por uma disputa acirrada entre as empresas pela atenção do consumidor.

Dessa forma, os clientes passam a desempenhar um papel mais ativo e de influência sobre os produtos e sobre a criação das campanhas comerciais das empresas.

Ou seja, aqui temos uma verdadeira mudança de chave em que as necessidades dos consumidores passam a ter valor.

Esse momento é chamado, por Kotler, de Marketing 2.0.

O marketing na Era Digital: velocidade e transformações

Ao longo da jornada da história do marketing, a velocidade e o tempo para a disseminação e incorporação dos novos meios de comunicação e marketing vem diminuindo.

Isso foi potencializado, principalmente, com o surgimento do computador, da internet e do marketing digital.

Em 1990 a internet ganhou bastante força e expressividade, afinal ela deixou de ser usada apenas para fins militares e industriais como foi pensada inicialmente.

Nesse período, a internet passou a ser utilizada por pessoas comuns para realizar atividades corriqueiras, como enviar e receber e-mails, por exemplo.

A primeira mensagem automatizada enviada em larga escala aconteceu em 1994, caracterizando o primeiro spam de e-mail marketing.

Desde então, essa estratégia vem sendo bastante utilizada por várias empresas para anunciar seus produtos e serviços.

Com o surgimento da internet e a popularização do acesso à informação, a comunicação entre pessoas e empresas tornou-se mais dinâmica, célere e personalizada.

Nesse momento da história do marketing, existe uma preocupação com a geração de valor.

Ou seja, os consumidores estavam atentos às necessidades de cuidar do planeta e do meio ambiente, por exemplo.

Além disso, as empresas entenderam a necessidade de produzir conteúdos relevantes para esse novo consumidor e assumir um posicionamento mais sustentável diante do mercado.

Esse novo comportamento na jornada de compra do consumidor vai contribuir para o surgimento de novas estratégias de Marketing Digital, como o Marketing de Conteúdo e SEO.

Kotler vai caracterizar esse período como Marketing 3.0.

Com a virada do século, as transformações na relação do cliente com o produto e a com a empresa continuam.

O cliente deixa de comprar por necessidade e, até mesmo, pelo valor, mas atribui importante expectativa ao cumprimento da utilidade do produto ou serviço adquirido.

Em outras palavras, o foco maior passa a ser o ser humano e a construção de proximidade e fidelidade entre cliente e empresa.

Nessa etapa da história do marketing, surge uma grande preocupação com a satisfação do cliente e com toda a sua jornada de compra, a fim de torná-lo um verdadeiro embaixador da marca.

Philip Kotler chama essa etapa do marketing de Marketing 4.0.

A presença digital das empresas, principalmente, nas redes sociais, potencializa o alcance de novos clientes e maior faturamento, além de ser um ambiente muito propício para o consumidor conhecer e se relacionar com as empresas.

Nessa nova era superconectada, o Marketing Digital oferece estratégias e ferramentas para atender aos desejos dos clientes, cada vez mais exigentes, e ofertá-los as melhores soluções, criando experiências memoráveis com a empresa.

Portanto, podemos concluir que a história do marketing continua sendo escrita e transformada até os dias de hoje a fim de desenvolver a prosperidade das empresas e entregar um produto relevante para o cliente.

As ferramentas digitais não só revolucionaram a maneira de nos comunicarmos como também transformaram as nossas relações de consumo.

Em decorrência da pandemia da Covid-19 e das restrições sociais impostas, o comportamento das pessoas ficou ainda mais digital.

Ou seja, plataformas digitais e mídias sociais tornaram-se o principal instrumento para a solução de problemas e promoção da interação social.

Já no universo empresarial, a migração de pequenas e médias empresas (PMEs) fez-se ainda mais necessário para atender esse novo comportamento do consumidor.

A migração dessas empresas para o meio digital representou um aumento significativo de mais de 200% só em 2020 comparado a 2019.

Nesse sentido, o setor do comércio eletrônico (e-commerce) cresceu quase 40% no Brasil, só em 2021, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio (CNC).

Portanto, fazer parte dessa cultura digital e explorar, de forma estratégica os recursos e ferramentas digitais, é fundamental para garantir mais competitividade e crescimento para sua empresa no mercado.

Sua empresa já fez uma transmissão ao vivo?

Sabe o que fazer e como fazer para ter lives de sucesso? 

Continue a leitura com a gente para descobrir como esse formato digital tem ganhado cada vez mais espaço nas estratégias de marketing digital das empresas e ajudado a gerar maior conexão com a audiência.

O que são e como funcionam as lives?

Também conhecidas como transmissões ao vivo, as lives são um recurso digital de comunicação em áudio e vídeo capaz de conectar pessoas de forma dinâmica com interação dos participantes em tempo real.

 Seu principal objetivo é compartilhar conteúdos relevantes, dicas, novidades, além de divulgar produtos e serviços.

Essas transmissões acontecem por meio das principais plataformas digitais, como Instagram, Facebook, YouTube, Twitter e TikTok, por exemplo.

Diferente de outros formatos digitais, como fotos e vídeos, a live possui um alto poder de engajamento e envolvimento dos usuários, tornando-se uma excelente oportunidade para o fortalecimento e posicionamento digital da sua empresa.

Em outras palavras, na live é possível interagir com comentários, curtidas, menções e compartilhamentos, além de acompanhar as ações dos outros participantes, tudo de forma instantânea.

Além disso, quando sua empresa iniciar a transmissão ao vivo, a plataforma digital enviará uma notificação para toda a sua rede, estimulando a participação da sua audiência.

Esse é um formato de comunicação bastante democrático, pois garante a qualquer empresa a possibilidade de organizar esse evento digital e promovê-lo nas suas mídias sociais.

Portanto, para desenvolver uma live, inicialmente, você precisa ter um celular conectado à internet com captação de áudio e vídeo, além de uma conta registrada na rede social na qual será realizada a transmissão. 

Mas será que só isso é o suficiente para garantir lives de sucesso?

Continue a leitura com a gente que vamos te ajudar a responder essa pergunta.

Por que elas se tornaram uma excelente ferramenta para os negócios?

De acordo com uma pesquisa da LiveStream com a New York Magazine cerca de 80% das pessoas preferem ver uma live de uma marca do que ler um artigo de blog. 

As pessoas estão em busca de se conectar, de se relacionar e de interagir com outras pessoas e a live cumpre muito bem esse papel.

Ou seja, ela aproxima o cliente da sua empresa, compartilhando conteúdos relevantes e, também, conhecendo as principais necessidades das pessoas para apresentar o seu produto ou serviço como a melhor solução.

Dessa forma, as lives são aliadas poderosas nas estratégias de marketing digital nas empresas, promovendo o fortalecimento do engajamento dos seus seguidores e maior conexão com a sua empresa.

Isso é fundamental para conquistar novos públicos, alavancar as vendas e ampliar o faturamento e a geração de novos negócios.

Além disso, as lives despertam um sentimento de pertencimento e identificação com a sua empresa, tornando seus seguidores verdadeiros embaixadores da sua marca.

Quer descobrir como realizar lives de sucesso e melhorar a performance do seu negócio?

Separamos 10 dicas incríveis para você mandar muito bem na hora de produzir a sua.

10 dicas para sua empresa realizar lives de sucesso

 

1. Planejamento

Faça sempre um roteiro e esteja pronto para fazer bonito e aproveitar ao máximo esta incrível oportunidade de conexão com sua audiência.

Na transmissão ao vivo, a comunicação é muito dinâmica e viva, o que não permite 100% de previsibilidade dos eventos.

Porém, dominar o assunto a ser abordado garante mais segurança e confiança na hora de compartilhar as informações com os seus seguidores, fortalecendo a autoridade da sua marca.

Programe-se para não se perder durante o evento e tenha mais controle de toda a dinâmica da live, alcançando, verdadeiramente, os seus objetivos.

Escolha o conteúdo a ser abordado com base em pesquisas e descubra o que sua audiência gostaria de saber, quais são as principais dores e como a sua empresa pode ajudar a solucionar esse problema.

2. Segmentação do conteúdo em tópicos

Essa é uma ótima estratégia para você manter o seu público engajado por mais tempo.

Procure dividir o conteúdo em tópicos e trabalhar a curiosidade da sua audiência, liberando as informações por etapas ao longo de toda a live. 

Isso também permite que as pessoas que chegarem depois do início da live também consigam acompanhar melhor o assunto, aumentando as chances de permanência no seu evento.

3. Programe a sua live e compartilhe com sua audiência

Faça uma pesquisa com seus seguidores para descobrir o melhor dia e horário para realizar a sua live.

Afinal de contas, você quer garantir a participação do maior número de pessoas possível, não é mesmo?

Para isso, você pode usar o recurso dos stories das principais mídias sociais e fazer enquetes para levantar essas informações. 

Dessa forma, você cria um sentimento de pertencimento e identificação ainda maior com a sua audiência, conferindo a cada uma das pessoas um lugar de importância no processo de escolha e decisão.

Decididos a data e o horário, é hora de apostar em uma boa estratégia de divulgação.

Envolva a sua audiência nos bastidores de preparação, trazendo essa pessoa para mais perto da sua empresa.

Use os stories do Instagram e Facebook, por exemplo, para promover as informações da sua live e estimular a participação e curiosidade da sua audiência.

Mas, lembre-se: nada de forçar a barra, hein?

4. Qualidade do áudio e vídeo da sua live

Não é necessário ter equipamentos de última geração e uma equipe profissional para fazer lives de sucesso.

Você precisa sim se preocupar com a qualidade da sua live pensando sempre em garantir uma ótima experiência de interação para a sua audiência.

Para isso, sempre escolha lugares mais silenciosos e, se possível, utilize microfone. 

Dessa forma, você garante uma captação de áudio melhor e mais pontual da voz. 

Além disso, use a sua criatividade para elaborar um cenário de gravação que faça sentido para sua empresa e para a sua persona.

Aposte em peças de decoração que fortaleçam a identificação com o seu nicho de mercado, construindo um ambiente ainda mais personalizado para sua live.

5. Compartilhe o conteúdo da sua live

A produção textual e audiovisual deve ser persuasiva e chamativa para despertar a curiosidade e o interesse da sua audiência.

Esse é um ponto fundamental para nutrir o encantamento com o seu público e estimular a participação no evento.

Valorize os benefícios que sua empresa irá compartilhar na live e utilize uma comunicação personalizada ao seu público-alvo.

6. Aposte em um local com boa luminosidade

Procure aproveitar a luz natural do dia para fazer suas produções.

Porém, caso isso não seja possível, não se preocupe. 

Existem alguns equipamentos que fazem toda a diferença na hora de você fazer lives de sucesso.

Os famosos iluminadores ring light fazem o maior sucesso entre os produtores de conteúdo por garantir boa qualidade de iluminação.

Além disso, são perfeitamente ajustáveis na altura, 100% direcionais e contam com diferentes níveis de intensidade e temperatura da luz.

7. Sempre interaja com seu público

Mostre para sua audiência que você se preocupa com ela e que está sempre disposto a ouvi-la.

Durante a live, procure fazer perguntas a fim de identificar possíveis dúvidas em relação ao tema abordado.

Além de ajudar as pessoas, você ainda estimula a interação com registros de comentários e também garante maior permanência na live. 

Ao iniciar uma transmissão ao vivo, não esqueça de verificar com o seu público a qualidade de imagem e som.

8. Responda o máximo de interações

As pessoas buscam se conectar umas com as outras e querem atenção.

Então, valorize cada comentário e procure responder o máximo de pessoas possível. 

Isso faz com que elas se sintam importantes e cria um vínculo de comunidade da qual ela faz parte.

Fale sempre o nome das pessoas que interagem com você.

Agradeça, responda as perguntas e sempre motive a sua audiência a deixar sugestões de conteúdos que elas gostariam que sua empresa abordasse.

Caso não seja possível dar um retorno a todas as pessoas, reserve um tempo após a live para fazer isso, mas nunca deixe ninguém sem resposta.

Isso diz muito sobre como a empresa enxerga o seu cliente e qual a importância que ele tem para o seu negócio.

9. Procure saber se sua empresa faz lives de sucesso

Ao final da transmissão, pergunte à sua audiência se a live foi relevante e sempre estimule o comportamento digital: curtir, marcar e compartilhar o seu conteúdo com os amigos.

Deixe claro que os seus seguidores têm um papel importante no alcance daquele conteúdo e que a interação deles é fundamental para alcançar outras pessoas.

Construa uma relação de confiança e proximidade com a sua audiência, deixando os canais digitais sempre abertos para um diálogo constante com a sua empresa.

10. Seja você

Sua empresa não precisa fingir ser quem não é para ter lives de sucesso. 

Mas não há nada demais em querer ser a melhor versão de si, principalmente, neste momento, não é mesmo?

Sempre valorize e prefira uma comunicação clara e objetiva, sem abrir mão da personalidade e diferenciais da sua marca. 

Afinal, esses são alguns dos motivos pelos quais fizeram as pessoas seguirem a sua marca.