Marketing Digital

Quem não gosta de uma boa história, não é? Seja qual for o tema que estamos tratando, é sempre bom conhecer narrativas que evidenciam situações e demonstram experiências relacionadas ao assunto em questão. Muito utilizado no marketing digital, o storytelling busca expressar este tipo de empatia e gerar a sensação de que a marca entende exatamente a situação pela qual o cliente em potencial está passando e demonstra soluções para aquilo.

Regularmente, somos impactados com conteúdos que saem de todos os tipos de veículos de comunicação, seja em caráter informativo ou publicitário.

A internet intensificou os interesses e a produção de materiais de informação com elevadas quantidades de conteúdos produzidos diariamente. Quando, porém, este conteúdo revela ações de pessoas que passaram por situações similares a de quem busca por soluções, a reciprocidade é imediata.

Boas histórias conectam as emoções de seu público alvo com o que você tem para vender e transformam o produto ou serviço da marca em algo muito além de consumo. 

Com o storytelling, ele passa a ser parte da rotina cotidiana e da inspiração que resulta na dissolução de um problema, mudando a vida de seus clientes.

O que é o storytelling?

Pensando em aprimorar a valorização de conteúdos, o marketing digital passou a utilizar o storytelling como um meio de transformar o ideal de uma marca na solução de problemas de seus clientes e, de modo genial, criar todo um relacionamento por meio da associação.

A estratégia é definida pela habilidade de contar histórias sobre situações que exemplificam a funcionalidade, utilidade e como seu produto ou serviço resolve um tipo determinado de contratempo com exemplos reais de modo imperativo e, assim,  você consegue intensificar o relacionamento de seu cliente com sua empresa e gerar vínculos muito funcionais.

A proposta de utilizar técnicas de storytelling na produção de conteúdos é criar este relacionamento com laços duradouros entre a sua marca e o leitor. Contando histórias variadas, que vão desde storytellings institucionais a exemplos, você vende mais que um produto ou serviço: reformula conceitos.

Como esta técnica é utilizada dentro do marketing?

Para explicar, vamos utilizar um exemplo:

Você está numa situação aflitiva financeiramente e quer melhorar sua gestão financeira. Ao pesquisar sobre como sair do vermelho, você acessa um conteúdo com a explicação de alguém que estava na mesma situação que você e superou o problema com um empréstimo a juros baixos. 

Aquela proposta é uma saída para você também, que não espera nem um minuto a mais para trocar várias dívidas por uma só com uma agência financeira segura que oferece uma nova oportunidade de organizar suas finanças de modo sensacional.

Simples assim. Com um storytelling, definimos como a técnica alcança a empatia das pessoas e gera identificação. 

Se você estivesse em situação de emergência e passasse por um conteúdo assim, qual seria sua sensação?

Sabemos qual seria: a de problema resolvido.

E, deste modo, diariamente, o marketing digital atrai clientes por meio de situações reais ou quase isso.

Como vender mais com esta técnica?

Quando o assunto é marketing digital, tudo se resume à estratégia. Com o storytelling não é diferente. A equipe responsável pela gestão de sua marca analisa seu produto ou serviço e propõe problemas que ele pode solucionar. Deste momento em diante, várias situações de familiaridade podem surgir e determinar seu lugar na vida dos leitores que passam por seu conteúdo.

A narrativa vai além de inventar temas aleatórios. Ela estuda o que aflige mais o consumidor de seu produto e explora isso com algumas regras fundamentais: o objetivo de prender a atenção, a contextualização que gera vínculo, a interação subjetiva, a apresentação de problemas com identificação relacionada à sua marca e o respeito ao começo, meio e fim da situação.

Ao ler um bom storytelling, a pessoa tende a absorver o conteúdo de uma forma mais pessoal e fica a um passo do consumo.

Para que tudo dê certo com o storytelling, o marketing digital deve focar a técnica na solução. E de soluções em marketing, a Fusão entende bem.

Já pensou em como essa estratégia pode aproximar ainda mais seus clientes de sua marca e gerar conexão (resultando em mais vendas)?

Nós podemos ajudar a sua empresa. Fale com a nossa equipe!

Conhecidos como mix ou composto de marketing, os 4Ps são um conjunto de ferramentas ativas e úteis que auxiliam o alcance das estratégias de venda de uma empresa e são pilares no planejamento de marketing. 

Fundamentalmente, abrangem possibilidades de variação que podem ser utilizadas e conduzidas como forma de direcionar a resposta do consumidor em relação à sua marca.

Criados por Neil Borden, em 1949, e aprimorado por Jerome McCarthy, os 4 Ps são as principais bases de estrutura de qualquer estratégia de marketing que gera resultados.

Se as quatro ferramentas trabalharem unidas e com influências corretas para o público-alvo, a estratégia estará segura e trará consistentes resultados.

Para chegar lá, a criação e funcionalidade do produto onde são aplicados devem estar em completo alinhamento para que seja possível definir qual consumidor específico será atraído àquele produto ou serviço, com determinação adequada, incentivo apropriado ao  conteúdo de direcionamento e, finalmente, a divulgação objetiva que fará com que o cliente em potencial sinta que seu produto ou serviço é exatamente o que ele precisa.

Neste artigo, apresentaremos tudo o que você precisa saber sobre essa estratégia tão importante.

O que são os 4 Ps do marketing?

Em marketing, os 4 Ps significam Produto, Preço, Praça e Promoção. Conheça as características de cada um com a gente.

Produto

Aqui, ficam caracterizados os produtos e serviços que serão moldados na estratégia e são definidos pelo que sua marca tem a oferecer.

Em geral, na definição desta primeira variável da estratégia de marketing, ficam as utilidades do produto ou serviço e quem se encaixa na compra dele.

Leva-se em conta qual desejo ou necessidade ele preenche na vida do consumidor, quais funções, novidades e diferenciais que ele pode oferecer, detalhamento de produção ou execução e, é claro, o ponto forte da marca em relação à concorrência.

Nesta etapa, características técnicas, ciclo de vida ou permanência e quais os principais focos de consumo em torno do que seu produto ou serviço pode proporcionar são definidos.

Preço

Dependendo do tipo de serviço prestado ou o meio de comunicação utilizado, como no marketing digital, por exemplo, que foca no enriquecimento e na valorização do conteúdo que divulga a marca, o preço não fica disponível num primeiro contato, levando o consumidor a apreciar vantagens antes de saber exatamente quanto pagará por aquilo.

No entanto, saber o custo do produto ou serviço define um fator primordial: o público-alvo.

Não basta apenas caracterizar uma faixa etária que aprecia tal item no marketing. É preciso saber como e para quem é o que a empresa tem a oferecer. Desse modo, é preciso organizar a estratégia para que chegue exatamente a quem pode consumir.

Por ser o P gerador de receita para a empresa, é a variável que deve ser tratada com o maior cuidado. É preciso definir que preço e valor se formam através de uma boa estratégia de marketing. Se seu produto parecer imprescindível, não há como recusar obtê-lo.

Praça

Também conhecido como ponto de venda ou canal de distribuição, a Praça é o local onde a empresa coloca seu produto ou serviço para venda. No marketing digital, redes sociais e blogs são os lugares ideais para fomentar o sentido do produto de modo coeso e atrativo e levar clientes até o objetivo final: a compra.

Este primeiro contato com a marca, produzido com cuidado de modo a gerar empatia e confiança, leva o cliente a conhecer o ambiente crucial de venda do produto e gera mais movimentações na Praça, ou em palavras mais claras, o canal direto de vendas.

Promoção

O quarto P, que não necessariamente se refere a abaixar valores para efetivar vendas, engloba todas as ações criadas pelo marketing tradicional ou digital para incentivar os gatilhos de compra no consumidor. Entre estas ações, estão a propaganda, a publicidade, o e-mail marketing, a mala direta e as redes sociais.

Em conjunto, os 4 Ps estruturam campanhas que se tornam verdadeiros sucessos.

Como o mkt digital trabalha utilizando os 4 Ps?

Os 4 Ps auxiliam de modo funcional a empresa de marketing. Por meio desses compostos, pode-se identificar, de forma mais centralizada e objetiva, o que seu cliente deseja, precisa ou espera do seu produto ou serviço e permite aplicar estratégias que fazem com que a pessoa impactada sinta que o que sua marca oferece é o que ela procura, estimulando o cliente a sentir que não pode ficar sem o produto.

Essenciais para qualquer planejamento de marketing, as variáveis dos 4 Ps devem ser definidas por bons profissionais que direcionarão todo o trabalho de divulgação ao lugar certo e converterão clientes para você.

Lendo tudo isso, talvez você tenha entendido a importância de obter estratégias que resultem em expansão e valor agregado. O bom marketing é planejado e estudado, não o subestime. Escolha quem entende do assunto.

Entre em contato com a Fusão e se surpreenda.

A arte de determinar pelas palavras o compromisso que um leitor pode assumir com uma marca ou empresa é sutil e de realização complexa. 

Daí, a necessidade de ter um profissional que direcione seus estudos especificamente para isso. Assim, nasceu a função do copywriter, o produtor de conteúdo especializado em transformar cada bloco de texto num ponto de venda recheado de conteúdo de valor.

Para atingir um objetivo, cada palavra é pensada na estrutura que forma o que todo bom copywriter espera: criar impacto através da informação.

Se esta premissa faz muito sentido para você, continue acompanhando a leitura!

O que é copywriting?

Copywriting é uma estratégia de produção de conteúdo totalmente direcionada à conversão. Ela é baseada na criação de textos que têm como objetivo orientar o leitor até a tomada de decisão, no caso de estratégias de marketing ou publicitários, na compra de um produto ou contratação de um serviço.

Em geral, composto de uma produção realmente massiva, o que, na verdade, até esclarece o termo “copy”, os conteúdos se assemelham muito nos temas que direcionam o leitor e o informam sobre um mesmo assunto.

Entretanto, não confunda a produção dos materiais de copywriters com meras alusões à ideia de outras pessoas. O maior causador de impacto da técnica é a originalidade.

Cada conteúdo é singular, único e exclusivo, com foco nas características específicas e previamente definidas de quem se espera converter, em outras palavras, o público-alvo.

Ao chegar até aqui, você já deve ter percebido que copywriters não produzem textos comuns. Além de serem bem estruturados, eles ainda visam toda uma campanha de conversão e ideais predeterminados em sua produção.

Muito diferentes de notícias, que têm como objetivo informar de modo coeso, a especialidade do copywriter se dá por meio da valorização do conteúdo unido à obtenção de metas.

A produção será de valia a quem lê, esclarecerá a dúvida que levou a pessoa até ali, certamente, mas, também terá a função de resolver o problema que a trouxe à busca de modo completo: seu produto ou serviço.

Como já dissemos anteriormente, esta preocupação está em cada palavra escrita, de forma a transformar o produto de venda por trás do texto num item de consumo completamente necessário à pessoa que foi atraída até ele.

Diferentemente de qualquer outra modalidade de escrita, o objetivo do copywriter é provocar uma reação imediata ao conteúdo, além de informar o leitor sobre o tema. Uma questão de utilizar o termo correto na hora adequada.

Uma vez que o texto convença o leitor a clicar em um link, assinar a newsletter ou efetivar uma compra de fato, o conteúdo alcançou a meta.

Qual o impacto do copywriter no marketing digital?

Chegando até aqui, podemos imaginar que você esteja pensando que o conteúdo produzido por um copywriter não seja dos mais simples, certo? Sim, você tem razão.

Contudo, a questão nessa função não difere de qualquer outra profissão: o estudo e a prática levam à execução adequada.

Um erro que não deve ser cometido é pensar que o trabalho não vale a pena. 

Com a adequação de conteúdos para a internet, seu negócio pode deslanchar.

Basta manter em mente a quantidade de pessoas que acessam a rede diariamente para entender que sua marca precisa estar ativa, já que, a de seus concorrentes, com certeza também estarão.

Ter qualquer negócio que não explore o que um copywriter pode produzir, reduz significativamente as perspectivas de negócios, uma vez que você perde a oportunidade de levar pessoas até sua ideia pelo meio mais utilizado para obter informação na atualidade.

Para que você entenda de modo simples, vamos expor um exemplo: se você jogar sem qualquer tipo de incentivo um link ou anúncio a usuários na rede, quais as chances de eles clicarem e efetuarem uma compra tendo acabado de ter o primeiro contato com sua empresa por meio de uma abordagem sem estratégia?

Pequena. Realmente pouco provável.

Até mesmo grandes empresas, com marcas a muito consolidadas, não deixam seus produtos e serviços somente à mercê de vendas diretas.

A publicidade se transformou na era digital e a criação de conteúdos que atraem, nutrem e convertem leads em cada etapa do funil de vendas, é algo que você não pode dispensar. 

Ao contratar profissionais de copywriting para criar conteúdos exclusivos, informativos e estrategicamente produzidos, você cria um relacionamento com seus clientes muito antes de eles se tornarem um. Antes de qualquer compra, confiarão em você.

Para você entender melhor sobre esta função, que tal separarmos os tipos de escrita que você costuma consumir e determinar quem é quem nos conteúdos da internet? 

A gente explica para você.

Qual a diferença entre redator e copywriter?

A diferença mais importante entre o copywriter e o redator está no modelo da escrita. 

Na web, o redator escreve qualquer tipo de conteúdo informativo, como infográficos, blogposts ou e-books que, apesar de estarem direcionados ao público-alvo nas etapas do funil, não são criados com o intuito de venda realmente.

Por outro lado, no copywriting, ao criar estes mesmos conteúdos, utilizam-se de técnicas de SEO e call to action, com a pegada mais direcionada de levar o leitor a uma ação direta relacionada à marca de seu trabalho. 

Em ambos os casos, boa escrita é fundamental, mas o copywriter foca cada parágrafo nas etapas adequadas do funil de vendas e este é exatamente o tipo de conteúdo que podemos oferecer.

A produção que efetiva vendas em marketing digital é uma especialidade da Fusão Online.

Converse com a nossa equipe e conheça as melhores estratégias de copywriting!

Conceito criado por Alan Cooper, designer e programador de softwares, em 1983, para compreender melhor as funções e a real necessidade de usuários para seus programas, as personas nasceram da ideia de definir resultados por meio de quem consome o produto.

Ou seja, desde lá, a utilização de técnicas que definem personas para negócios é o norte para chegar ao público-alvo de diversas empresas que buscam interagir melhor.

Ao defini-las, você responde às principais perguntas que precisam ser feitas para que seu negócio chegue onde você espera:

Que pessoas sua marca precisa alcançar? Quais as necessidades delas?

Que tipo de conteúdo elas costumam consumir? Como educar, entreter e converter perfis?

Ficou interessado(a) nessa estratégia? Acompanhe a leitura!

O que são personas?

Basicamente, personas são personagens semifictícios. Colocamos o prefixo “semi” ali porque, muito embora sejam criadas, são perfis comportamentais que representam clientes ideais.

O foco de sua criação é definir por meio de análise as principais características que clientes em potencial possuem de modo a criar estratégias de marketing coerentes e alcançar o principal resultado: converter pessoas.

Fundamentais nas criações de conteúdo, as personas definem que tipo de conteúdo aplicar, quando, que comportamentos são esperados e geram maior empatia e como suprir necessidades.

Logo, a criação das personas é baseada em dados de estudos estratégicos de marketing por uma equipe especializada.

Apesar de parecer simples, já que quem vende um produto ou serviço faz alguma ideia da razão de as pessoas procurarem por aquilo, definir personas é muito mais que supor resultados frente a problemas. Construí-las pode levar mais clientes para você.

Como definir as personas do seu negócio?

Para construir personas, o primeiro passo é compreender que elas partem de um longo processo de estudo. Elas são resultados de pesquisa, análise e construção de perfis e necessidades vinculadas ao seu negócio. E a ordem de montagem é, em geral, assim:

1º – Coleta de dados sobre o produto ou serviço;

2º – Pesquisa realizada com clientes variados que possam ter interesse no que você tem a oferecer;

3º – Análise profunda dos pontos principais que unem o público;

4º – Estruturação de personas para a empreitada;

5º – Compartilhamento das informações com a equipe de marketing.

Quando chegamos no último passo, invariavelmente, estamos muito mais perto de produzir conteúdos nos moldes do negócio. Isto significa que você terá muito mais acessos de pessoas que terminarão se interessando por sua venda do que curiosos que consomem o conteúdo e nada mais.

Criar personas é direcionar sua produção a clientes potenciais.

Como as personas interferem na sua estratégia de marketing?

Simples de responder. As personas te ajudam a chegar no público alvo de diferentes maneiras:

  • Personas aprofundam o conhecimento sobre o público

Conhecer seu público é o primeiro passo – e o fundamental – para compreender o alcance da sua marca e como ela deve se comunicar.

A partir da definição de personas, você caracteriza melhor o comportamento de possíveis clientes, os pontos que os convencem de vez a apostar no seu produto ou serviço e as formas como ele espera ser impactado pelo conteúdo que você produz.

  • Você vai entender melhor o valor do seu produto através das personas

A correta composição de personas estrutura as dores por trás da necessidade do que você tem a oferecer para solucionar. Ao definir esses perfis, você entende exatamente como alguém pode valorizar o que você oferece e como seu produto ou serviço transforma o cotidiano de alguém.

  • As personas definem os melhores canais de comunicação com o público

Faixa etária média, fatores comportamentais e rotina. Tudo conta ao definir as personas. Por meio desta suntuosa análise de dados, você descobre bem mais facilmente como seus futuros clientes interagem com marcas, amigos, e em busca de informações que podem levá-los até você.

Assim sendo, ao escolher a dedo os dados que comporão suas personas, poderemos definir o tom de comunicação esperado por pessoas que serão seus clientes por meio do trabalho de marketing.

Nosso estudo não é genérico ou pré-moldado. Criamos uma estratégia especificamente para a sua marca. 

Do mesmo modo que fizemos com que você se interessasse pelo que escrevemos até aqui, faremos isto por seu negócio e por você.

Entre em contato com a Fusão e redescubra os conceitos para aumentar clientes. Siga nossas redes sociais, estamos sempre trazendo assuntos relevantes para o seu negócio!

Quem nunca se divertiu respondendo a um teste online? Parece brincadeira, mas não é. Se você está buscando uma maneira mais rápida de atrair novos leads, criar um quiz pode ser uma boa ideia para compor a sua estratégia de marketing digital!
Por ser um jogo, essa é uma forma leve e divertida de interagir com a sua persona, obter informações relevantes sobre ela e, ainda, aumentar seu engajamento.
Reunimos neste post tudo o que precisa saber sobre como criar um quiz e incluí-lo em sua estratégia de marketing digital! Fique de olho nestas dicas!

O que é quiz e por que utilizá-lo para gerar leads

O quiz nada mais é do que um jogo de perguntas e respostas, onde o objetivo é revelar alguma coisa sobre o leitor.

Quem é da época pré-digital deve se lembrar que ele já era muito utilizado para atrair leitores nas revistas, por exemplo. 

Aplicada há tanto tempo, essa estratégia é efetiva porque mexe com a curiosidade das pessoas.  

Além disso, a gamificação é uma grande tendência e está presente em praticamente todas as ações de marketing digital, pois baseia-se na diversão para conquistar alguma recompensa.

E diversão, todo mundo quer! Saiba como criar um quiz e aumente o a visibilidade da sua marca online!

Conheça os tipos de quiz mais comuns

Há dois tipos de testes que fazem muito sucesso:

  • Personalidade: suas perguntas servem para revelar algum traço marcante da personalidade do respondente. Exemplo: Quem é você no relacionamento?
  • Conhecimento: como o nome já diz, são questões que avaliam seus conhecimentos sobre um determinado assunto: Exemplo: Você sabe tudo sobre os heróis da Marvel?

Etapas para criar um quiz

1. Escolha uma ferramenta

Já existem diversas ferramentas para você montar o seu questionário online e de graça. Aqui, vamos citar algumas: 

Survey Monkey

Neste site, você pode criar e publicar seu questionário com até 10 questões sem pagar nada, porém, a versão gratuita é bem limitada. A partir de R$ 68 mensais, você consegue fazer mais questões, customizar a página com a sua marca, compartilhar resultados com a equipe, notificações automáticas etc.

Google Forms

Atualmente, é uma das ferramentas mais populares e simples de usar, pois faz parte do conjunto de apps do Google, ou seja, é totalmente grátis! Para usá-lo, basta logar na sua conta, escolher um dos templates e montar seu teste!

Classmarker

O Classmarker é ideal para questionários de negócios ou educação. Ao cadastrar-se, você tem direito a 30 dias de teste gratuito. 

Os planos são a partir de US$ 39,95/mês ou você pode adquirir créditos para fazer pesquisas individuais a partir de US$ 25 (50 créditos).

Quizrur

Quer engajar diretamente com a sua audiência do Facebook? Use o app Quizrur! Lá, você pode criar testes de diferentes categorias, como “Certo e Errado”, “Personalidade”  “Sobre Mim” — útil para saber se os seus seguidores conhecem você ou sua empresa — ou “Lista”.  Só é necessário estar logado na rede social para acessar. 

Outgrow

É uma plataforma completa que tem várias ferramentas para melhorar seus resultados de marketing digital, entre elas o quiz, com layouts e questões prontas para serem adaptadas. Oferece 7 dias gratuitos para testar, com planos a partir de US$ 11 por mês.

WP Viral Quiz

Para quem já tem um blog no WordPress, esta é a melhor opção, pois você pode montar o seu quiz dentro da própria plataforma e publicá-lo diretamente na sua página. É só procurar o plug-in e instalar. 

Definida a plataforma, agora só falta criar o conteúdo certo para o seu quiz! Você vai precisar de algumas técnicas e muita criatividade! Confira as instruções a seguir:

2. Defina o que você precisa saber do seu lead

Para criar um bom quiz de marketing, é preciso retomar as características da persona e descobrir qual seria sua principal dúvida ou problema, pois é isso que vai tornar o teste interessante para ela.

3. Crie um título impactante para o seu quiz

Assim como em qualquer conteúdo, o título precisa ser chamativo para conquistar o público. Lembre-se que esta é a primeira coisa que ele vê ao acessar uma página. 

O objetivo é convencê-lo de que aquele quiz realmente trará uma resposta que ele precisa.

Aqui, devemos usar gatilhos mentais para dar ênfase à necessidade, urgência ou desafio. Veja um exemplo: 

“Será que você realmente está preparado para trabalhar em equipe? Faça o teste e descubra!”

Perceba que as palavras “será” e “realmente” colocam em dúvida uma capacidade do leitor, despertando a necessidade de descobrir se ele a possui.

Mas é bom lembrar que linguagem e o tom vão depender muito do objetivo do teste.

4. Formule boas perguntas

Um bom quiz se faz com boas perguntas, então, a dica é não economizar na pesquisa para elaborá-lo. 

É difícil definir o que seria uma boa pergunta, já que depende muito do tema abordado, no entanto, vale a pena seguir algumas regrinhas:

  • Tom mais pessoal – adote uma linguagem simples e objetiva, que “converse” e crie proximidade com a pessoa que está respondendo.
  • Não faça perguntas longas demais – isso cansa e faz o leitor desistir de responder ao seu questionário.
  • Seja didático – explique o que a pessoa deve fazer a cada etapa. Se houver dúvidas ou dificuldades de navegação, é bem provável que ela não chegue até a questão final.
5. Utilize imagens para enriquecer o conteúdo

Você já sabe que imagens ou vídeos ajudam a capturar a atenção dos visitantes em um post de blog. E no jogo de perguntas e respostas não é diferente!

Portanto, escolha imagens atraentes relacionadas ao assunto geral do quiz ou a cada pergunta. Este é um instrumento importante para conduzir o lead ao final do teste.

6. Guie seu lead para a conversão

E por falar em conduzir, outro fator relevante é a ordem das questões. Fique atento, porque elas precisam ter uma sequência lógica para não “espantar” o leitor. A ordem recomendada é a seguinte:

  • Demográficas: nome, faixa etária, escolaridade etc. Não exagere nas perguntas desse tipo, elas são apenas para que você saiba quem é o seu lead. 
  • Comportamentais: use-as para desvendar gostos, hábitos e preferências. São informações que podem gerar novas oportunidades de negócio.
  • Opinião: são perguntas objetivas de múltipla escolha: pergunte o que ele sabe sobre o assunto e dê alternativas, sendo apenas uma delas a correta.
  • Classificação: utilize uma escala de 0 a 10 para qualificar algo.

Procure diversificar e agrupar as questões de acordo com a descrição acima. 

Dessa maneira, as perguntas mais fáceis de responder aparecem no início e as mais complexas no final, quando a pessoa já respondeu quase tudo e as chances de abandonar o teste são menores. 

Ah, e solicite o e-mail somente depois da última resposta, como condição para enviar os resultados. Depois de ter chegado até ali, o usuário vai querer saber o que o teste diz sobre ele.

6. Não esqueça os textos dos resultados

Após elaborar as perguntas, você deve pensar nos resultados. Geralmente, são 3 variações para cada teste. Vamos ver alguns possíveis resultados para aquele exemplo dado anteriormente, sobre a capacidade de trabalho em equipe.

  • Você é um profissional individualista e deve aprimorar sua capacidade de trabalhar em equipe, pois, assim, terá mais oportunidades de crescimento profissional.
  • Você trabalha bem em grupo, mas não aceita ser contrariado. Aprenda a lidar com a diversidade de opiniões para melhorar seu desempenho.
  • Parabéns! Você é um profissional capacitado para trabalhar em grupo, sabendo lidar com a diversidade de opiniões, fornecendo feedbacks construtivos e levando a equipe a obter melhores resultados.
7. Realize testes antes do lançamento 

As questões já estão prontas e devidamente organizadas, mas ainda falta um passo essencial para colocar o quiz no ar. Os testes! 

Afinal, é preciso verificar se o seu questionário está cumprindo os objetivos. Ele está respondendo à pergunta inicial? Os resultados que você criou são pertinentes? O tempo de resposta está longo demais? 

Peça aos seus colegas para responder o quiz como se fossem usuários reais e faça as correções necessárias — sempre há ajustes que podem trazer melhores resultados.

8. Utilize ferramentas para conversão e automação de e-mail no quiz

Quem responde ao quiz deseja receber os resultados o quanto antes. Esse é um ponto crítico da estratégia, pois, se houver falhas, o visitante não confiará na sua empresa novamente. 

Por isso, é recomendável investir numa ferramenta de automação de e-mail. Funciona como uma landing page. Integrada à página, quando o usuário clicar no botão de enviar respostas, o e-mail será disparado automaticamente.

O Zapier é uma ferramenta que faz essa integração entre a sua página e a ferramenta de e-mail marketing, e possui um plano free.

9. Divulgue seu quiz

Trabalhar na divulgação é fundamental para aumentar o número de respostas ao quiz! 

Todas as redes sociais são um ambiente propício a este conteúdo.

Dependendo do seu segmento e do tipo de questionário, ele pode viralizar rapidamente, aumentando seu nível de engajamento e as possibilidades de conversão. 

É claro que alguns temas terão melhor visibilidade em algumas redes do que em outras, mas com certeza, se bem executada, essa “brincadeira” pode alavancar a imagem da sua empresa e gerar ótimas oportunidades de negócio!

Sem ideias para criar um quiz de sucesso? Converse com a equipe da Fusão Online e tenha um conteúdo personalizado para sua empresa!

Em uma estratégia de Marketing Digital, ter um blog com atualizações frequentes e criar conteúdo relevante para sua persona é muito importante, mas não é tudo.
 
Depois disso, vem a etapa mais crítica para o sucesso do projeto, que é medir os resultados do seu blog.
 
Mas afinal, você sabe por que e como se deve mensurar os resultados de um blog? Siga a leitura para saber mais sobre a análise desta ferramenta!

Por que medir os resultados do seu blog é importante?

Ao mensurar os resultados, é possível saber se suas ações de marketing de conteúdo estão alcançando os resultados desejados ou não — e o que é preciso fazer para chegar lá.

Pode parecer complicado no início, mas não é nenhum bicho de sete-cabeças. Se você ainda não sabe quais são as métricas mais importantes em um blog e como avaliá-las, continue a leitura e descubra!

No final do texto, indicaremos algumas ferramentas incríveis onde você poderá medir os resultados do seu blog automaticamente.

Mas atenção: para mensurar, é preciso ter metas claras

Afinal, é impossível chegar a qualquer lugar sem saber aonde se quer chegar. Para facilitar a concepção de metas, foi criado o método Smart. A sigla, que em inglês quer dizer “esperto”, nos fala sobre as características de uma boa meta. Veja: 

S =Specific (Específica)

M = Measurable (Mensurável)

A = Achievable (alcançável)

R = Relevant (Relevante)

T = Tangible (Tangível) 

Isso significa que, para avaliar resultados, você precisa ter muito claro qual o seu objetivo com o blog, e o tamanho da audiência que pretende alcançar.

Deve também analisar se essa meta é possível, relevante, e, sobretudo, qual o impacto que ela deve trazer aos seus negócios.

Agora que você já sabe como criar metas mais efetivas, vamos ao assunto principal: quais as informações mais importantes para medir os resultados do seu blog?

Métricas de um blog

Existem alguns indicadores quantitativos e qualitativos que facilitam bastante a mensuração de resultados de um blog, conforme explicamos abaixo:

Quantidade total de posts

Ainda na fase de planejamento, você deve estabelecer um número de publicações em um determinado período (mensal ou semanal), logo, é necessário saber se a meta foi cumprida, se deve aumentar ou diminuir. 

Quantidade de posts por assunto

Separar os posts por categorias é essencial para uma boa gestão de conteúdo em um blog, assim como saber quantos textos foram produzidos em cada uma delas  — e quais são as categorias mais visitadas.

Com isso, você terá um panorama de quais assuntos mais agradam a sua persona, podendo reforçar o conteúdo desses temas e repensar os demais.

Guest Posts

Tem quem goste de escrever ou encomendar seus próprios posts e há aqueles que possuem um “time” de blogueiros especialistas para falar sobre assuntos que demandam maior autoridade, estratégia conhecida como guest post. 

No entanto, convidar profissionais para fornecer conteúdo exige um cuidado especial, pois é preciso ter certeza de que são pessoas que realmente dominam o tema. 

Então, caso você opte por esse formato, tenha o hábito de verificar quais dos seus convidados trazem maior número de visitantes e engajamento à sua página.

Visualizações de página

Mostra quantas vezes uma página foi acessada ou um texto foi lido. É importante lembrar que cada página do site tem um resultado diferente, pois cada uma é um link.

Também é muito comum confundir os conceitos de visitas, visitantes e visualizações de página. Saiba quais são as diferenças entre eles:

Número de Visitantes (Visitantes únicos): Essa métrica diz quantas pessoas visitaram o site, sem considerar  a quantidade de acessos. 

Número de visitas: revela quantos acessos a página teve, sem considerar a quantidade de pessoas, já que o mesmo usuário pode acessar um site várias vezes no mesmo período.

Visualizações de página (Pageviews): demonstra quantas páginas do seu site foram visualizadas. Sua avaliação, em conjunto com a média de quantas páginas são acessadas por visita, pode sinalizar taxa de rejeição ou aceitação do blog, a qual veremos mais adiante.

Fazendo o acompanhamento periódico desses dados, é possível saber se o número de visitas está crescendo e implementar ações de melhoria, se necessário.

Desempenho dos posts nas redes sociais

Hoje em dia, todo mundo está nas redes sociais, por isso, é importante utilizá-las para ampliar o alcance das publicações do seu blog, o que pode gerar mais conhecimento sobre a sua marca e aumento nas vendas.

Todo conteúdo publicado deve ser compartilhado no Facebook, Twitter, Instagram e outras redes que a empresa tiver, sempre observando as diferenças de formato e linguagem de cada uma. Assim, você tem mais possibilidades de atrair novos clientes ao seu site.

Origem do tráfego

Complementando o item anterior, para ter uma presença forte nas redes, é preciso saber quais canais geram mais visitas à sua página. O tráfego pode ser gerado da seguinte forma:

  • Busca orgânica: é quando o visitante acessa seu site a partir de uma ferramenta de busca. 
  • Rede social: descubra se as pessoas estão acessando seu blog por meio das redes e saiba se você está aproveitando ao máximo o potencial delas para atrair leitores e consumidores.
  • Referência: quer uma prova de que seu blog está dando certo? Analise se seus conteúdos estão sendo citados pelos concorrentes por meio de backlinks. Afinal, um bom marketing de conteúdo é aquele que transforma sua empresa em uma referência no mercado. 
  • E-mail: Use o e-mail marketing para promover os posts do blog, pois seu lead precisa de informações úteis, e não apenas promoções.
  • Acesso direto: acontece quando o consumidor já conhece seu site e o acessa diretamente, digitando o endereço no navegador.
Número de assinantes do feed

O feed de notícias permite que os usuários recebam as atualizações automaticamente e também ajuda a avaliar a fidelidade da sua audiência.

Pois, quando uma pessoa se inscreve no feed, demonstra interesse em receber novidades da sua empresa.

Além disso, com ele é possível otimizar a jornada de compra, fazendo com que o consumidor conheça sua oferta mais rapidamente.

Bounce Rate 

O bounce rate representa a taxa de rejeição, que ocorre quando um visitante não permanece muito tempo no site ou não continua a navegação para a página seguinte.

Quando esse índice é muito alto, é um sinal de que o conteúdo não está agradando, então é hora de rever a estratégia.

Taxa de conversão 

A conversão é considerada quando o seu visitante ou cliente realiza alguma ação dentro do seu site, influenciado pelo conteúdo.

Ou seja, quantos usuários fizeram o download do e-book sugerido em um artigo; ou até mesmo adquiriram um produto ou serviço por meio do blog. Ter uma taxa de conversão alta é o maior objetivo de toda ação de marketing digital.

Saber quais os canais onde há melhor desempenho é determinante para obter melhores resultados com o marketing digital!

Como medir os resultados do seu blog

Ferramentas para mensuração de resultados do seu blog

As plataformas de conteúdo mais utilizadas, como WordPress, apresentam dados como o número de acessos e visualizações, entre outros, sem nenhum ônus para o usuário.

Mas existem outros mecanismos para analisar os resultados do seu blog de forma mais aprofundada, economizando seu tempo e dinheiro!

Conheça quatro deles:

1. Google Analytics

O Google Analytics contém todas as métricas do site, possibilitando a análise por período ou até mesmo em tempo real.

É possível, saber, por exemplo, quantos visitantes ele teve e o que eles acessaram; como foi o comportamento dos usuários na página, quais os conteúdos mais acessados, entre outros aspectos.

Vale lembrar que ferramenta é gratuita, mas para utilizá-la, você precisa ter uma conta de anúncios no Google.

2. Automação de conteúdo 

A programação de postagens é o segredo para executar as atividades com maior eficiência e analisar o seu impacto rapidamente.

Você também pode criar um funil de vendas e trabalhar com várias plataformas ao mesmo tempo. 

Aqui na Fusão Online, utilizamos a RD Station

3. Facebook Audience Insights

Para saber como os conteúdos do seu blog estão sendo recebidos no Facebook ou Instagram, acesse o Facebook Audience Insights.

A página fornece dados sobre o público da sua fanpage, conteúdos mais clicados e muito mais! 

4. OpSocial

O OpSocial reúne dados de vários locais, e ainda é capaz de buscar as melhores palavras-chave, aprimorando o seu SEO.

Avaliar o impacto das iniciativas de marketing online não é, nem de longe, uma tarefa simples. Exige muito empenho e uma equipe que tenha domínio do universo digital, a fim de direcionar o visitante à conversão.

Mas, com as ferramentas adequadas e criatividade, você poderá tomar melhores decisões e aprimorar o seu marketing de conteúdo!

Quer saber mais sobre como medir os resultados do seu blog e dar mais autoridade ao seu empreendimento na internet? Converse conosco!

A landing page (ou página de aterrissagem) é um recurso bastante utilizado para promover uma determinada oferta online.
Por meio dela, você atrai mais consumidores para conhecerem os seus serviços e pode ter altas taxas de conversão!
 
Se você ainda não sabe como criar landing pages, neste post apresentamos um guia completo com os itens obrigatórios e mais 4 ferramentas para fazer páginas que convertem de uma forma bem simples! Acompanhe os próximos tópicos e prepare-se para montar a sua!

O que não pode faltar numa landing page 

1. Título atrativo

O título (ou headline) deve demonstrar claramente o benefício da sua oferta, pois essa é a primeira coisa — e, talvez, a única — que o visitante irá ver em sua landing page. 

Portanto, o leitor deve saber o que ele ganhará já na primeira frase do texto, do contrário, ele não continuará a leitura.

Para se ter uma ideia da importância deste item, segundo uma pesquisa realizada pelo site Copyblogger, especializado em copywriting, de cada 10 pessoas que acessam uma página na web, 8 lêem somente o título.

O que significa que se você não trabalhar muito bem o seu headline, todo o seu conteúdo será perdido. 

Confira algumas dicas para criar títulos mais efetivos:

  • Objetividade e concisão: como já foi dito, um bom título deve deixar claro o que você está oferecendo e os benefícios que sua persona terá ao aceitar.

Além disso, ele tem de ser curto — até 60 caracteres, para que apareça completo nas páginas de busca.

  • Crie a sensação de urgência ou escassez

Expressões como : “veja agora”, disponível por tempo limitado”, “oportunidade imperdível”, entre outras, devem ser utilizadas para despertar a urgência ou necessidade de saber mais sobre o assunto. 

  • Demonstre a utilidade do que você está apresentando

Para isso, pense no maior problema da sua persona e como seu produto pode ajudá-lo a resolver.

Essas são algumas dicas para criar títulos mais atraentes. Mas não se preocupe em fechá-lo antes de escrever todo o conteúdo, pois ele será a base para um bom headline.

Então, vamos saber agora como construir o texto perfeito para sua página de vendas.

2. Corpo do texto

Todas as características que falamos acima também devem ser aplicadas ao longo do seu conteúdo, já que você precisa prender a atenção do leitor até a última frase.

Porém, a landing page possui uma estrutura própria, que deve ser seguida:  

  • Descrição da oferta

É  preciso descrever muito bem o produto e a sua proposta de valor, destacando os pontos mais importantes, eliminando as principais dúvidas e dizendo o que o consumidor pode esperar ao adquirí-lo.

Preste muita atenção ao tamanho do texto e à extensão das frases, que devem ser curtas, pois o leitor precisa ser capaz de compreender a sua ideia em poucos minutos. Para isso, utilizamos alguns truques: 

  • Itens em tópicos (bullet points);
  • Destaque de alguns dos benefícios mais importantes (limite-se a cinco, no máximo);
  • Aplicação de recursos gráficos, como o negrito, para ressaltar as palavras-chave da sua oferta.
  • Não se prenda muito às informações técnicas de um produto, mas sim ao que ele pode fazer pelo comprador. Lembre-se que o foco são os benefícios, não as funcionalidades.
  • Não utilize hiperlinks ou menus, pois eles colaboram para desviar a atenção do visitante e acabam impedindo que ele chegue ao objetivo final, que é a conversão.
3. Formulário

O formulário  de captura é um dos elementos principais de uma landing page, já que é por meio dele que você vai solicitar as informações de contato da pessoa, para que ela se torne um lead e entre em  seu funil de vendas.

É a partir daí que a mágica da conversão acontece!

Ao montá-lo, atente-se à quantidade e ao tipo de informações solicitadas, para não provocar o efeito inverso e afugentar o seu lead. 

Peça apenas os dados que forem necessários para o cadastro em sua lista de e-mail ou na base de clientes (geralmente, o e-mail e um telefone já são suficientes).

4. Conteúdos visuais 

Vídeos e imagens ajudam a enriquecer sua página de vendas, fazendo com que o leitor assimile as informações mais rapidamente e guiando-o ao call-to-action, que é a última etapa antes da conversão. Portanto, não deixe de usá-los para demonstrar as vantagens da sua oferta.

Outros recursos que costumam dar resultado são setas e caixas de texto, que direcionam o olhar para o que precisa ser visto e destacam os trechos mais relevantes.

5. Provas sociais 

São depoimentos de pessoas que já compraram o produto ou serviço. Elas servem para fortalecer os argumentos do empreendedor e comprovar que o que ele está dizendo é verdade.

Esta é a melhor arma de persuasão que você pode ter, porque quanto mais pessoas disserem que o seu produto realmente cumpre o que promete, maiores as chances de você ganhar novos clientes! 

6. Call-to-action (CTA)

Chegamos ao ponto crucial. Se o visitante visualizou o call-to-action, pode acreditar que ele se interessou pelo que viu. 

A esta altura, falta apenas um clique para que ele se torne seu lead ou cliente!

Assim como a primeira, a última frase que será lida antes da conversão deve priorizar a objetividade, o senso de urgência, os benefícios e a necessidade.

E deve ter, também, um botão, que nada mais é do que uma caixa de texto onde o cliente vai clicar. Já a mensagem do CTA deve ser explícita, indicando exatamente o que o lead deve fazer.

Veja alguns exemplos. 

  • Quero adquirir agora o produto x 
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  • Esta promoção é por tempo limitado! Faltam apenas X horas para acabar (com um relógio para contagem regressiva, que aciona o gatilho da emergência).
7. Página de agradecimento

A página de agradecimento é o que vem depois do preenchimento e do envio de um formulário. 

O objetivo, como o próprio nome diz, é agradecer ao lead pela ação realizada, passar informações sobre o recebimento do produto ou de como os seus dados serão utilizados pela sua empresa. 

Além disso, você também pode aproveitar esse espaço para apresentar outras ofertas e direcionar o cliente a uma nova conversão.

Design da landing page

Pense que todos os itens devem ser reunidos em uma única página. Parece muita informação para pouco espaço, e é por isso que o design merece uma atenção especial. 

Conheça algumas maneiras de deixar seu conteúdo mais organizado e atraente.

  • Divida-o em blocos

 É possível criar áreas específicas para cada tipo de conteúdo. Texto, imagens, depoimentos, formulário etc.

  • Use as cores 

É comprovado que elas possuem grande influência na psicologia humana, especialmente no que se refere às atitudes de compra. 

Se você já tem uma identidade visual para sua empresa, a ideia é seguir a mesma paleta de cores. 

Mas, na área do CTA, é permitido ousar um pouco mais: aposte em tons fortes para dar destaque à ação. 

Por exemplo: se você está usando um fundo branco em sua página, convém colocar o vermelho no botão do CTA, pois a intenção é que ele ganhe contraste em relação aos demais elementos.

O tamanho é outro aspecto importante: não pode ser muito pequeno, nem grande demais.

Faça você mesmo: saiba como criar landing pages em poucos minutos!

Agora que você já conhece toda a estrutura de uma landing page, é hora de botar isso em prática. Selecionamos 4 sites onde você pode hospedar e montar a sua de forma fácil, rápida e com um visual profissional, mesmo não tendo nenhum conhecimento em programação. Vamos ver?

4 ferramentas práticas e rápidas para criar a sua landing page
1. Instapage

Com um editor drag-and-drop (arraste e solte), qualquer um pode montar uma página no Instapage, basta escolher o modelo e ir posicionando os elementos.

São mais de 70 variações customizáveis, separadas por categorias de acordo com o objetivo da landing page, como venda final ou geração de leads. Outra vantagem é a integração com o Google Analytics — imprescindível para avaliar os resultados. 

A ferramenta oferece 14 dias de teste gratuito. Após esse período, o plano mais básico custa $ 99/mês.

2. Unbounce

Este criador de sites tem o mesmo esquema do Instapage, com drag and drop e customização. Além disso, conta com um design responsivo, ou seja, adaptável a todos os dispositivos, possibilidade de realizar testes A/B, entre outros recursos.

Também oferece apenas 14 dias de teste gratuito, com planos a partir de $ 79 mensais. 

3. Launchrock

Caso você realmente não tenha grana para investir no momento, o LaunchRock é totalmente grátis, com integração com o Google Analytics e redes sociais (recursos vistos apenas nas plataformas pagas). 

E se você quiser customização de domínio, o plano profissional  sai por apenas $ 5 por mês.

A desvantagem, no entanto, é que ele exige algum conhecimento de programação.

4. I’m Creator

O I’m Creator é a opção mais completa entre as gratuitas, pois apresenta uma enorme variedade de templates prontos para usar, separados por categorias. Assim, é só selecionar o mais adequado ao seu negócio! 

Além disso, disponibiliza hospedagem ilimitada, domínio próprio, plataforma para e-commerce, design responsivo, otimização para SEO e muito mais. 

Agora é com você! Analise bem as alternativas e escolha a melhor para construir o seu site! Lembrando que, por mais que pareça fácil, criar uma página de vendas demanda algum tempo e conhecimento técnico.

Então, se você quer ter uma landing page que realmente traga resultados para sua empresa, entre em contato com a Fusão Online! Temos profissionais especializados em criar páginas para atração e conversão de novos clientes.

Hoje em dia, o consumidor pode até não comprar todos os produtos online, mas, com certeza, é na internet que ele busca informações sobre preço, vantagens, características etc, antes de tomar uma decisão de compra.
 
Por isso, as empresas precisam ter canais online, onde é possível alcançar exatamente o seu público-alvo e atraí-lo para conhecer o seu negócio.
 
Mas como fazer isso de forma eficiente? Produzindo um conteúdo relevante que ajude a solucionar os problemas dos seus potenciais clientes!
Por isso, neste artigo, abordaremos  algumas estratégias de produção de conteúdo, que, além de atrair, vão te ajudar a fidelizar clientes online!

Por que o marketing de conteúdo é bom para o seu negócio?

O objetivo do marketing de conteúdo (ou Inbound Marketing) é estabelecer um relacionamento com o consumidor antes mesmo que ele adquira um produto.

Isso fortalece a imagem da empresa, facilitando o processo de compra. 

Portanto, você deve oferecer informações de qualidade para que o visitante do seu site reconheça seu problema e saiba como o seu produto ou serviço pode ajudá-lo.

Assim, a pessoa que está em busca das informações que a sua empresa publica, entrará na jornada de compra, a qual vamos detalhar mais adiante.

E também porque esta é a única forma de seu site aparecer nos mecanismos de busca.

Acontece que, com a multiplicação das plataformas digitais, a produção de conteúdo está se tornando uma atividade cada vez mais complexa.

Mas com a estratégia correta, você pode produzir um conteúdo mais relevante e alcançar os seus objetivos de negócio! Saiba como!

Como desenvolver o conteúdo certo para sua empresa?

1. Descubra quem é a sua persona

 A persona é um personagem fictício; ou seja, uma representação do seu cliente ideal, e definí-la é a etapa mais importante da sua estratégia de conteúdo.

Afinal, é com base nas características da sua persona que você entenderá que tipo de conteúdo é mais adequado para o site da sua empresa.

Para isso, é preciso fazer uma pesquisa aprofundada, que deverá incluir informações como: 

  • Nome (fictício)
  • Idade aproximada
  • Ocupação
  • Estilo de vida
  • Hábitos 
  • Desafios 
  • Desejos 
  • Motivações

Esses são apenas alguns dados necessários para traçar o perfil da sua persona e começar a planejar seu conteúdo. Se você precisa de uma ajudinha para criá-la, não deixe de dar uma olhada nesta ferramenta.

Importante: não confunda persona com público-alvo

Apesar de terem definições muito parecidas, essas duas palavras têm conceitos distintos. Vamos ver uma descrição de ambos para que você entenda bem a diferença: 

  • Persona: Vanda tem 45 anos, é dona de casa e tem 3 filhos. Por ter se casado muito jovem, ela não conseguiu dar continuidade aos estudos, mas está pensando em retomá-los fazendo um curso superior a distância para realizar o sonho de ter um diploma.
  • Público-alvo: Pessoas de ambos os sexos, com faixa etária de 18 a 50 anos que não tenham curso superior e queiram retomar os estudos.

Considerando o exemplo acima, o público-alvo é a parcela da população a qual o consumidor  pertence. Já a persona representa o possível cliente com suas características próprias.

2. Trace metas específicas para o marketing de conteúdo

Toda a estratégia de conteúdo deve ter uma meta específica, alinhada aos seus objetivos de negócio. 

Primeiro, defina qual é o seu maior objetivo com o marketing de conteúdo e então determine metas que ajudem a alcançá-lo.

Neste momento, você pode ter como objetivo simplesmente crescer o número de leitores e seguidores. 

Então, a dica é formular uma meta para isso, conforme o modelo abaixo: 

Alcançar a marca de 1000 seguidores em 6 meses. 

Com isso em mente, será muito mais fácil elaborar campanhas que aumentem a visibilidade da sua empresa online e tragam mais clientes.

3. Conheça os tipos conteúdo e plataformas

O formato mais utilizado ainda é o texto, porém, a internet é multimídia, ou seja, permite produzir e compartilhar diversos tipos de materiais, tais como imagens, vídeos, podcasts (áudios) e gráficos.

Logo, para que a estratégia de marketing conteúdo dê certo, é preciso considerar os outros formatos, além das características de cada plataforma onde serão compartilhados

Por que divulgar a sua marca nas redes sociais?

Segundo um levantamento publicado pelo We Are Social e Hootsuite, 40% da população mundial é usuária de redes sociais, o que dá, mais ou menos, 3 bilhões de pessoas.

O Facebook é a rede mais utilizada, com 2 bilhões de usuários por mês, seguido pelo Youtube  e o Instagram.

Considerando que os brasileiros estão em segundo lugar entre os que passam mais tempo conectados à internet no mundo —, cerca de 9h por dia — é muito fácil alcançar um grande número de pessoas interessadas nos seus serviços. 

Produzindo o conteúdo certo e com consistência, você pode se transformar numa autoridade em seu segmento de mercado.

4. Crie e alimente um blog para sua empresa!

Há quem diga que ter um blog está fora de moda, mas não para quem tem um negócio deseja atrair mais clientes.

Atualmente, o blog é o centro da estratégia de marketing de conteúdo, já que é ali que ficará boa parte do material criado para atrair a sua persona.

E também é por meio dele que os mecanismos de busca poderão encontrar o seu negócio.

Dito isso, vale a pena ressaltar que a arquitetura da informação — como estarão dispostas as informações — e a linguagem visual do seu blog devem ser tão bem pensadas quanto o conteúdo em si. 

E lembre-se: o blog é um meio de comunicação muito dinâmico, portanto deve ser sempre atualizado.

É preciso estabelecer um calendário de publicações, bem como automatizar as publicações, para não perder o foco da sua estratégia.

Outro ponto muito importante para que sua estratégia de marketing de conteúdo dê resultado é o domínio.

Adquira um endereço de web próprio (.com.br)  e tenha mais chances de ficar bem posicionado no Google, pois ele entende que esses sites possuem mais relevância.

5. Estruture seu conteúdo para gerar vendas

Realizar pesquisas para identificar os temas de maior interesse, analisar tendências e formato adequado, montar um calendário de publicações.

Todas essas atribuições fazem parte da rotina de um produtor de conteúdo. Mas se ele não souber aplicar as técnicas de copywriting, a estratégia não será eficaz.

Copywriting, que é um conjunto de técnicas utilizadas para criar conteúdo persuasivo e que ajude a vender.

Para isso, é importante falar a linguagem da persona, contando uma história e trazendo a solução para algum problema.

Além disso, o conteúdo deve conduzir a alguma ação, para que seu visitante possa tornar-se um lead.

Ao final do conteúdo, ofereça um material gratuito ao leitor, solicitando em troca algum dado para contato.

Que tipo de conteúdo posso oferecer ao meu lead?

  •  E-mail marketing (newsletter com atualizações do blog);
  • Conteúdos ricos: materiais mais extensos que visam aprofundar o conhecimento do lead sobre algum tema ou auxiliá-lo em algum processo. Pode ser um e-book, um vídeo, modelo de planilha, webinar, entre outros.
  • Demonstrações ou casos de sucesso relativos ao seu produto.

È necessário pensar em conteúdos diferentes, de acordo com o estágio em que ele encontra na jornada de compra. Entenda melhor como isso funciona:

6. Funil de vendas, jornada de compra e o marketing de conteúdo

Se você trabalha numa empresa, já deve ter ouvido falar em jornada de compra, que é o caminho que o cliente faz desde a descoberta até a aquisição de um produto.

Ela é composta por quatro fases:

  • Aprendizado e descoberta – primeiro contato do visitante com seu produto ou serviço, neste momento ele está buscando informações.
  • Reconhecimento do problema – ele já está consciente do problema e precisa da solução.
  • Consideração da solução – aquele que já conhece o seu produto, os benefícios e está estudando as alternativas.
  • Conversão – quando ele está pronto para fazer a aquisição. 

O funil de vendas tem a missão de organizar esse processo e identificar em que momento da jornada o seu lead está.

Abaixo estão as fases do funil:

  • Topo do Funil – concentra os leads que estão na fase de aprendizado e descoberta.
  • Meio do Funil – relativo àqueles que estão na etapa de reconhecimento do problema e consideração da solução.
  • Fundo do funil – corresponde às pessoas que já estão prontas para adquirir a sua solução.

Essa metodologia proporciona uma abordagem mais eficaz.

Por meio dela, é possível direcionar a comunicação adequada para cada lead e reconhecer quando ele está pronto para receber uma oferta direta. 

Cada ação do Inbound Marketing deve contribuir para que o seu lead avance dentro do funil de vendas e chegue à etapa final, que é a compra!

Assim, independente do nicho de mercado, com uma estratégia de Inbound bem elaborada, sua marca ganha autoridade e você aumenta suas vendas! 

Então, não perca mais tempo e comece já a traçar uma estratégia de marketing de conteúdo para sua empresa!

Certamente, se você trabalha com Marketing Digital ou gerencia estratégias de uma empresa, já deve ter ouvido algo sobre “a morte do e-mail marketing”. Mas será que todo esse sensacionalismo faz sentido? E-mail marketing continua relevante como estratégia? Ou deixou de trazer resultados como afirmam?
Neste artigo, vamos apresentar quando e de que forma o e-mail marketing pode ajudar a sua empresa a vender mais e a engajar clientes e prospects!

Mais vivo do que nunca: por que apostar em e-mail marketing

Não, nós não acreditamos no fim do e-mail marketing. Pelo contrário, ele é elemento base das estratégias de Inbound Marketing que gerenciamos para nossos clientes. Também é uma ferramenta importante de comunicação com clientes e prospects para divulgação de campanhas pontuais ou lançamentos.

O que não tem mais espaço em marketing digital, na verdade, é o e-mail marketing desenvolvido como spam, enviado para um grande volume de e-mails não segmentados.

Logo a seguir, vamos dar 8 dicas para que a sua estratégia de e-mail marketing não siga este caminho. Antes, porém, queremos compartilhar alguns dados do mercado que comprovam o quanto esta ferramenta continua essencial para qualquer estratégia de Marketing!

  • 76,7% das empresas utilizam e-mail marketing em suas iniciativas;
  • Entre essas empresas, 96,1% acreditam que e-mail marketing é uma estratégia eficaz;
  • Quanto aos usuários de e-mail, 95,9% acessam sua caixa de mensagens diariamente;
  • 78,4% dos usuários de e-mail gostam de receber newsletters;
  • 76,8% destes usuários também já realizaram uma compra a partir de uma comunicação por e-mail.

Fonte dos dados: Pesquisa Email Marketing Trends 2018, realizada pela Rock Content.

Ou seja, se o objetivo é relacionamento com seus públicos e aumento nas vendas, não há motivo para abrir mão de sua estratégia de e-mail marketing.

Como construir uma boa estratégia de e-mail marketing na sua empresa

Se gerenciar campanhas de e-mail marketing continua uma estratégia importante dentro do seu planejamento, nada melhor do que aprimorar o trabalho realizado para os melhores resultados.

Abaixo listamos 8 dicas para que seus e-mail convertam mais vendas!

1.Construa uma base verdadeiramente sua

A base de e-mails precisa ser construída com muito cuidado para uma estratégia de e-mail marketing que realmente funcione. Neste caso, menos é mais. Ou seja, tem mais valor um volume menor de contatos, porém dentro do perfil do público-alvo, do que uma extensa lista de e-mails, entretanto com baixa qualidade.

Para construir esta lista, o melhor caminho é produzir e compartilhar conteúdo relevante para este público, além de manter uma estratégia comercial de prospecção ativa.

Você pode aumentar a base de e-mails com ações como:

  • Incluir formulário para cadastro em newsletter no seu site
  • Divulgar materiais ricos para download (como ebooks, ferramentas e guias)
  • Realizar eventos presenciais ou online para os quais é necessário inscrever-se

A partir dessas iniciativas, você começa a construir uma lista de contatos realmente interessada em receber mais conteúdos e informações da sua empresa.

2. Segmente seus contatos de acordo com seus interesses e comportamentos

Além de ter uma base de e-mails construída genuinamente, é preciso organizar esses contatos de acordo com diferentes interesses e comportamentos para o aperfeiçoamento e para o desdobramento da estratégia.

Desta maneira, a cada disparo ou fluxo de automação configurado, você consegue entregar mensagens mais personalizadas – e com maior propensão de levar a uma conversão.

Você pode segmentar, por exemplo, entre clientes e prospects, empresas B2C ou B2B, empresas de um determinado mercado, clientes do sexo feminino ou masculino, entre muitas outras variáveis: basta abastecer sua base de dados com informações que possibilitem essas classificações.

3. Utilize textos atrativos

O texto mantém-se como um dos principais fatores para que um e-mail entregue a mensagem desejada. Tanto o texto do assunto do e-mail quanto da própria comunicação devem ser escritos visando os melhores resultados de abertura de mensagens e de conversão (seja esta um clique ou uma compra).

Recomendamos conhecer muito bem o perfil do seu cliente para ter um copy eficaz, além de considerar o comportamento do usuário na internet: preferência por mensagens curtas e objetivas, com chamadas claras para a ação.

Dependendo do objetivo da campanha, vale a pena, ainda, conhecer boas práticas para persuasão e engajamento nesta ferramenta de comunicação!

4. Capriche nos layouts

Nem só de texto se faz um e-mail marketing, entretanto. O layout desempenha um papel fundamental no conjunto. Mas é preciso entender qual é o objetivo do e-mail antes de produzi-lo.

Se a intenção é divulgar produtos de um e-commerce, por exemplo, vale a pena caprichar nas imagens e produzir um layout com cores, botões e outros elementos.

Agora, se o e-mail faz parte de algum fluxo de automação ou deve parecer ter sido escrito pelo executivo da empresa, o melhor caminho é criar um simples layout com texto e assinatura, como se tivesse saído da sua caixa de e-mails.

Se precisa de inspiração para diferentes objetivos de mensagem, recomendamos o site Really Good Emails, com excelentes exemplos de todo o mundo!

5. Acompanhe os resultados

Pode ser que você tenha seguido todas as boas práticas recomendadas no mercado, pode ser que tenha seguido seus instintos do que funciona melhor ou, até mesmo, pode ser que tenha seguido o gosto pessoal de quem aprovou a comunicação.

O que irá determinar se um e-mail foi efetivo ou não são os resultados gerados, medidos, principalmente, por taxa de abertura, taxa de cliques e taxa de conversão a partir deles.

Por isso, se quer ter uma estratégia realmente efetiva de e-mail marketing, os testes, a mensuração e os ajustes de rota serão parte da rotina. Neste ponto, análise e criatividade combinadas que irão mudar o jogo.

6. Ajuste as comunicações

Como falamos, os ajustes serão parte da sua rotina. E o que é importante saber sobre eles?

Primeiro, que você não precisa esperar que uma campanha seja finalizada para ter acesso a dados e tomar a decisão sobre o que funciona melhor. Os testes A/B servem justamente para que você teste com uma amostra de seu público e, a partir de então, prossiga o disparo com o mais assertivo.

Segundo, que é preciso entender o que realmente deve ser mudado para o impacto que deseja. Se a taxa de aberturas tiver sido baixa, reveja o remetente ou o assunto do e-mail. Se houve poucas vendas ou cliques, a comunicação do e-mail ou seu layout podem ter sido o problema.

7. Mantenha campanhas e fluxos automatizados

Além das campanhas promocionais e das newsletter, é excelente trabalhar com fluxos de comunicação automatizados para garantir bons resultados por meio de e-mail marketing de forma recorrente.

Sua estratégia pode incluir fluxos para novos leads e clientes, de acordo com diferentes comportamentos e levando à aquisição ou ajudando em desafios como onboarding ou utilização dos produtos e serviços.

Assim como nas campanhas, também nos fluxos a mensuração é essencial para garantir máxima eficácia!

8. Combine e-mail com outras iniciativas

Por fim, a última dica para ter excelentes resultados a partir de ações com e-mail marketing é não manter esta como uma ação independente das demais.

Muitas vezes, em nossas estratégias de marketing, tratamos nossos diferentes canais de forma isolada, não pensando em como integrá-los para que os potenciais clientes e clientes atuais sejam impactados de forma mais assertiva e coerente.

Lembre-se de usar o e-mail para impulsionar sua estratégia de conteúdo no blog via newsletters, de usar sua base de contatos para fazer campanhas de remarketing em mídias como Google Ads ou Facebook Ads e de fazer call to actions para cadastro no mailing em suas redes sociais.

Desta forma, você deixará de ter públicos isolados em cada um dos canais para ter uma base de contatos realmente engajada e sendo impactada por comunicações em diferentes formatos!

O quanto suas ações de e-mail marketing são de fato estratégicas?

Assim como qualquer outra ação de marketing, o e-mail pode funcionar muito bem. Ou nem tanto. Tudo depende do quanto você será estratégico em suas ações e em seu planejamento.

Suas iniciativas de marketing devem ser desenhadas com objetivos e passos claros, considerando o melhor de cada canal ou ferramenta. Com uma visão estratégica e mão na massa para executar, certamente os resultados virão!

Se você lidera uma área de Marketing, sabe muito bem o quanto esta área pode ser dinâmica, seja pela necessidade de se adaptar às demandas da empresa, seja pelo gerenciamento de colaboradores e fornecedores simultaneamente para a entrega de todas as fases dos projetos realizados.
 
Por esta razão, a sua atuação à frente das diferentes iniciativas precisar ser sempre eficiente. E, nessas horas, nada melhor do que contar com o auxílio da tecnologia! Neste artigo, listamos as melhores ferramentas de gestão de Marketing para auxiliar você a alcançar seus objetivos. Confira!

Por que contar com ferramentas digitais para a gestão de Marketing?

Como mencionamos, o departamento de Marketing é marcado por uma rotina bastante dinâmica, que envolve tanto colaboradores quanto fornecedores,como agências, freelancers e outros prestadores de serviços.

Diante deste cenário, é fácil perder o controle de tarefas, orçamentos e resultados quando não se tem tudo muito bem documentado. E, neste sentido, não adianta mais apenas contar com planilhas de Excel ou anotações em cadernos e agendas.

É preciso aproveitar o melhor da tecnologia no que diz respeito a sistemas automatizados, arquivos compartilhados na nuvem e ferramentas que simplificam processos.

Desta forma, ganha-se tempo e evitam-se erros que podem comprometer os resultados da empresa.

10 Melhores ferramentas para gestão de Mkt

Existem muitas opções de ferramentas para gestão de Marketing disponibilizadas de forma digital, em modelo gratuito ou com baixo custo, para líderes da área de Marketing ou para empreendedores que assumem também esse papel.

Aqui neste artigo, apresentamos as nossas preferidas – e que, inclusive, utilizamos nos projetos de nossos clientes na Fusão Online!

1- Trello para gestão de projetos

O Trello é uma das ferramentas gratuitas para gestão de projetos mais populares entre as startups de tecnologia. Um dos motivos é sua simplicidade para utilização e também sua integração com outros serviços e ferramentas (como sistemas de CRM, por exemplo).

Inspirado no método Kanban, o Trello permite a criação de quadros de tarefas, com possibilidade de personalização de acordo com suas necessidades. Existem, inclusive, modelos sugeridos pela empresa e por usuários para as mais diversas funcionalidades – da viagem de férias ao desenvolvimento de um novo website.

2 – Appear.in para reuniões

Felizmente, as reuniões virtuais têm se tornado mais e mais populares ao longo do tempo, permitindo a otimização do tempo e também a colaboração entre pessoas de diferentes localidades.

Nessas situações, nossa escolha é o Appear.in, site que permite a realização de web conferências sem necessidade de instalação de programas ou realização de login por parte dos usuários. Além dessas facilidades, a qualidade de áudio e vídeo é também muito boa, mesmo em conexões 3G.

Como em outras ferramentas de comunicação online, pelo Appear.in você pode fazer chamadas de áudio e vídeo, compartilhar telas, enviar documentos e conversar via chat.

3 – Dropbox para gestão de arquivos na nuvem

Não há dúvidas sobre a importância de manter todos os documentos armazenados na nuvem para colaboração entre os funcionários e para evitar perda de informações importantes para o negócio.

Entre as opções, gostamos bastante do Dropbox – pelo custo e também pela facilidade de acesso, tanto pelo computador quanto pelo celular.

4 – Slack para comunicação

Esta, sem dúvidas, é uma das nossas ferramentas para gestão de Marketing preferidas. O Slack é uma plataforma de comunicação, que permite a criação de diferentes grupos para interação, nos quais é possível compartilhar arquivos, ideias e também receber notificações de diferentes sistemas integrados.

O principal benefício é aumentar a colaboração e reduzir o envio de e-mails na empresa, otimizando o tempo dos funcionários e facilitando o envio de perguntas e respostas, tanto pelo desktop quanto pelo celular.

5 – Runrun.it para controle de tempo em projetos

O Runrun.it é outra plataforma para gestão de projetos, com um diferencial importante para a área de Marketing. Além de ser ideal para criação de projetos e alocação de tarefas, com esse sistema é possível realizar controle de tempo dedicado para cada ação.

Isso é especialmente importante para empresas que necessitam prestar contas a respeito do investimento em diferentes centros de custo, com a geração de relatórios automáticos para este fim.
6 – RD Station para automação de Marketing

Já escrevemos aqui no nosso blog sobre automação de marketing e sobre o quanto essa estratégia é capaz de acelerar os resultados de uma empresa. Para gerenciar todos os processos automatizados de captura, nutrição e gestão de leads, existem também muitas boas ferramentas.

A que mais recomendamos – e da qual também somos parceiros, é o RD Station, plataforma da Resultados Digitais. Esse é o software de automação de Marketing pioneiro no país, que hoje conta com funcionalidades robustas e com bom suporte para os clientes.

7 – Mlabs para gestão de redes sociais

A gestão de redes sociais também vem se tornando mais estratégica e mais desafiadora ao longo dos últimos anos. Com mais mídias desenvolvidas, mais formatos de posts disponíveis e mudanças recorrentes na forma como estas redes mostram seu conteúdo para o público, é preciso contar com uma plataforma que faça bem mais do que agendamento de conteúdos.

O Mlabs é uma boa opção para quem deseja conciliar agendamento com análise sobre resultados, com a possibilidade inclusive de gerenciar contas pessoais – como o LinkedIn do executivo principal da empresa, por exemplo.

8 – WordPress para gestão de conteúdo em site e blog

Assim como as redes sociais, os sites se transformaram ao longo do tempo. Principalmente pelo sua função de hospedar blog e outros canais que exigem atualização frequente e simplificada a fim de atrair novos visitantes e abastecer todo o funil de Marketing.

Nos sites que desenvolvemos na Fusão Online, sempre preferimos o WordPress como plataforma de CMS (Content Management System). Entre os motivos estão facilidade de atualização, indexação em mecanismos de busca como o Google e diversidade de plugins disponíveis para os diferentes fins.

9 – Controlle para gestão de orçamentos

A gestão de orçamento é um desafio dentro da área de Marketing, especialmente pela diversidade de fornecedores e de ferramentas utilizadas, além do próprio investimento em mídia digital, em plataformas como Google Ads e Facebook Ads.

Para isso, recomendamos o aplicativo Controlle, desenvolvido para gestão de finanças de empresas. Este sistema de gestão financeira permite criação de centros de custos, cadastro de fornecedores, controle de despesas e receitas e conciliação bancária. Tudo para manter as contas dentro do previsto!

10 – Lucidchart para desenho de processos

Por fim, nossa última indicação entre ferramentas para gestão de Marketing é o Lucidchart. Este é um site para criação de fluxogramas totalmente online, onde você pode registrar processos de Marketing, desenhar projetos, realizar mapas mentais e até tornar mais visual seu organograma.

Os fluxogramas criados podem ser compartilhados com a sua equipe ou com colaboradores externos e também serem editados de qualquer lugar, com armazenamento na nuvem.

Digitalize o Marketing da sua empresa

Neste artigo, compartilhamos com você nossas ferramentas preferidas para uma gestão de Marketing mais eficiente. Quanto a isso, não poderia ser diferente: acreditamos que uma gestão mais eficaz passa pelo uso de tecnologia, principalmente de soluções que permitem a colaboração entre equipe.

É desta forma que, além de digitalizar o gerenciamento de processos em Marketing, você é capaz também de engajar e integrar a equipe, combinando o melhor da tecnologia com o melhor dos recursos humanos que fazem parte da sua empresa!